Com o início deste ano letivo 2022/2023 à porta, e após um período de pandemia, as famílias portuguesas estão com boas expectativas para um regresso à normalidade nas escolas. Alguns pais acreditam que os antigos horários serão retomados, com aulas de manhã e de tarde, sendo que por outro lado, há encarregados de educação descontentes com a subida dos preços.
Mariana Morcela tem dois filhos e revela ter boas expetativas: “este ano esperamos que não tenham paragens, vamos ver como é que as coisas vão correr”. Quanto ao acompanhamento dado aos jovens, é essencial que os pais vejam “os cadernos, falem com os professores, diretores de turma e estejam sempre dentro do acontecimento e a dar o máximo de atenção”.
“As expetativas são positivas. Ao fim de dois anos fechados e com horários só de manhã, penso que irá voltar tudo ao normal. Terem aulas de manha e à tarde, entrarem no ritmo normal da escola e terem os intervalos normais para conviverem uns com os outros vai ser bom para eles, enquanto pessoas e enquanto estudantes”, refere Sónia Branco, que tem dois filhos. Esta mãe diz ainda ser importante “terem regras, cumprir regras, horários e comunicar com eles para que percebam que a escola é boa, para ter um bom futuro”.
Paula Carvalho, mãe de dois filhos, tem “as mesmas expetativas de sempre. Que o ano letivo comece bem e que tenham os professores todos colocados logo no início”.
Já Luísa Gago mostra-se descontente com a subida dos preços: “acho que as coisas estão muito mais caras, vai ser muito complicado, acho que vamos atravessar uma nova crise. Para as pessoas que não podem pagar o ATL, porque é muito caro, ou quem não tem os avós ou alguém que os consiga auxiliar, é muito complicado”.


O Fórum “Inovação Social no Alentejo”, realiza-se amanhã, 14 de setembro, a partir das 10 horas, no auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), em Évora, com as presenças da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e a secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Isabel Ferreira.

Quatro docentes do Agrupamento de Escolas de Campo Maior e do Agrupamento N.º 3 de Elvas deslocaram-se, na semana passada, a Alicante, em Espanha, para se reunirem com os parceiros do projeto Erasmus+ “H2O Map”, na quinta reunião transnacional.
O ano letivo 2022/2023, nas escolas do país, tem início entre esta terça-feira, 13 de setembro, e sexta-feira, dia 16. No caso do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, tanto no Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro, como na Secundária, segundo revela o diretor, Jaime Carmona, o arranque deste novo ano letivo está marcado para sexta-feira, com a receção a todos os alunos.
O prémio “Prestígio Mais Alentejo” foi atribuído ao Grupo Nabeiro, na passada noite de sábado, 10 de setembro, no decorrer da gala da XX edição dos Prémios Alentejo, da Revista Mais Alentejo, que teve como palco os claustros do Seminário de São José, em Vila Viçosa.
No âmbito do projeto “HeritageTranslation” foi publicado, por intermédio do projeto EcoBook’s do Instituto Cultural de Évora, o ebook “Rustica Ebora – AnOverviewof Eborense Rural Heritage”, sendo este trabalho uma versão traduzida para inglês da obra original “Rustica Ebora – Uma Visão Geral do Património Rural Eborense” da autoria de Nuno Trindade.
No passado dia 7 de setembro realizou-se a segunda reunião de articulação e negociação com os serviços da Comissão Europeia do pacote de fundos europeus regionais para o próximo período de programação 2021-2027, a concretizar no Alentejo 2030 – Programa Regional do Alentejo.
O Comando Territorial de Portalegre da GNR, entre os dias 5 e 11 de setembro, deteve nove indivíduos em flagrante. Destas nove detenções, a GNR destaca três por condução sob o efeito do álcool, três por condução sem habilitação legal, uma por posse de arma de fogo sob influência do álcool e uma por exercício da caça sob influência do álcool.
A Guarda Nacional Republicana (GNR), para assinalar o regresso às aulas, no período de 13 a 16 de setembro, vai realizar um conjunto de ações de sensibilização dirigidas aos diversos intervenientes no ambiente escolar, desde alunos, professores e encarregados de educação, ao longo dos cerca de cinco mil estabelecimentos escolares na sua área de responsabilidade, com o objetivo de sensibilizar para a necessidade de adoção de comportamentos de autoproteção ao nível da segurança em geral, de comportamentos inclusivos no seio da comunidade e prevenindo comportamentos desviantes da ordenação social.
Pelo terceiro ano consecutivo, o projeto Just a Change passou pelo concelho de Alandroal onde tem vindo a desenvolver um trabalho de requalificação e melhoria de habitações e condições de vida das pessoas.