O Coral Públia Hortênsia de Castro de Elvas celebra o seu 38.º aniversário com um concerto especial, este sábado, 14 de junho, no Salão São Paulo do Hotel Vila Galé, em Elvas.

Para este concerto, o maestro Vasco Almeida convidou o Coral de São Domingos de Montemor-o-Novo, igualmente a assinalar 38 anos de atividade musical. “Já há muito que queria convidar o Coral de São Domingos de Montemor-o-Novo. Poderia o ter feito nos 40 anos dos dois coros, mas surgiu esta oportunidade e elas disseram que sim”, começa por revelar.

Prometendo uma pequena surpresa, da sua parte, no final deste espetáculo, Vasco Almeida adianta que o repertório a ser apresentado ao público é abrangente, capaz de agradar a todos. “Vamos ter música popular, algum fado, música africana, inglesa e por aí fora. O Coral de São Domingos também vai trazer o seu repertório, que é bastante variado, com a particularidade de ter lá um canto bem elvense”, adianta o maestro.  

À semelhança de todos os outros espetáculos, a entrada neste concerto, que tem início marcado para as 18 horas, é gratuito. Esta iniciativa conta com o apoio de três parcerias locais: a Casa Sarapico, a Tasca do Bagorro e a Oficina da Noiva, que se associaram à comemoração “como forma de apoiar e valorizar a cultura em Elvas”.

Como vem sendo tradição, Campo Maior volta a celebrar os Santos Populares com um conjunto de arraiais, já a partir desta sexta-feira, dia 13 de junho, que se prolongará até ao dia 29 de junho.

Afirmando que a população “gosta muito deste tipo de iniciativas”, a vereadora da Câmara Municipal, São Silveirinha, começa por revelar as celebrações começam na sexta-feira com o arraial de Santo António, no Largo do Barata, com animação musical a cargo do grupo musical Sol Nascente a partir das 21h.

Já no dia 21 e 23, sábado e segunda-feira, a ermida de São Joãozinho será palco do arraial dedicado a São João, também a partir das 21h: no dia 21, com animação musical por Nélson Caldeira e, no dia 23, com Ritmo Atual.

A freguesia de Degolados também irá realizar a festa dos Santos Populares no dia 28, no Largo da Igreja, a partir das 21h30, com baile a cargo do duo C&R.

As celebrações dos Santos Populares terminam no concelho de Campo Maior, a 29 de junho, com um Arraial de São Pedro, na Ermida de São Pedro. A noite será animada pela música de Mara Perleques e Paulo Miranda.

Todos estes arraiais contam contam com o apoio do Município de Campo Maior e são de entrada gratuita

Buba Espinho estreia-se em nome próprio, a 15 de novembro, no Coliseu de Elvas, trazendo consigo a alma do Alentejo.

Num espetáculo pensado para toda a família, o artista convida o público a viajar pela sua história e pelas raízes da música tradicional portuguesa. 

Com uma sonoridade única que funde Cante, Fado e pop contemporâneo, Buba Espinho promete uma noite memorável, em Elvas. O espetáculo está marcado para as 21 horas.

Os bilhetes já estão à venda em www.coliseuelvas.com e nos locais habituais. Os preços variam entre os 18 e os 27,50 euros.

A edição deste ano da Ecuextre, a Feira do Cavalo e do Touro, abriu portas ao final da manhã desta quinta-feira, 12 de junho, nos pavilhões da IFEBA, em Badajoz, onde decorre até domingo, dia 15.

O ato inaugural do certame, já na sua 16ª edição, contou as presenças, entre outros, do alcaide de Badajoz, Ignacio Gragera, da vereadora Sol Giralt, do Conselheiro de Gestão Florestal e do Mundo Rural da Junta da Extremadura, José Luís Quintana, e do delegado do Governo na Extremadura, Cristian Maldonado.

Até domingo, aficionados, visitantes e profissionais dos setores equestre e tauromáquico terão um amplo programa de atividades, como concursos e campeonatos hípicos, um espaço dedicadas às artes da tauromaquia, com a presença dos Forcados Amadores de Évora, as Escola de Tauromaquia de Badajoz e da Moita, os novilheiros Julio Méndez e Jorge Hurtando e os toureiros Rafael Cerro, Manuel Román, Calerito e Pepe Moral.

Esta edição do evento também contempla uma grande exposição dedicada ao 120º aniversário da Real Unión de Criadores de Toros de Lidia, através da qual é possível conhecer a sua história, tendo em conta, entre outros, parte do seu arquivo histórico, vestimentas, e cabeças de touros.

O Prémio Ecuextre deste ano foi entregue, no decorrer da inauguração, a D. Julián López “El Juli” pela sua carreira professional e promoção da tauromaquia.

O Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes lança hoje, 10 de junho, em Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, um concurso de poesia.

Com o simbolismo da data a marcar o início deste concurso, a iniciativa, à semelhança de outras atividades promovidas pelo núcleo, explica o presidente da direção, o sargento-mor José Miguêns (na imagem), tem como objetivo a promoção da paz. “Falar de paz já é uma grande conquista perante os cenários atuais de guerra”, assegura, dando conta que este concurso de poesia surge da direção e que foi apresentada a dois sócios do núcleo, que têm “conhecimento do mundo literário, no âmbito da poesia”: António Brinquete e César Magarreiro.  

Com prémios monetários para os três primeiros classificados (600, 400 e 200 euros), o concurso, adianta José Miguêns, é aberto a todos que tenham aptidão para a escrita, no que toca à poesia. “Há de haver uma comissão de júri, para avaliar os trabalhos, e um período, que será de 12 de outubro a 10 de novembro, para avaliação dos trabalhos”, adianta. O júri poderá atribuir até duas menções honrosas, no valor de cem euros cada. O objetivo, revela ainda o presidente do núcleo, é que este concurso possa ser desenvolvido não só a nível local, mas também nacional.    

Já António Brinquete assegura que, com este concurso, procura-se “divulgar a cultura”, mas também “valorizar os sócios” e o próprio núcleo. “Temos todo o prazer em participar, isto é, em colaborar, em receber e catalogar todos os trabalhos”, comenta. Colocando-se no lugar de quem vai se vai candidatar a este concurso, o escritor da Terrugem diz que os interessados devem participar sem quaisquer expectativas, tal como ele costuma fazer. “Quanto estou a concurso, vou sem expectativas nenhumas”, garante.

Falando nas perspetivas para este concurso, e esperando que este seja um “concurso participado”, César Magarreiro destaca, por um lado, os “prémios atrativos”, mas também a importância do tema: “nos tempos que vivemos hoje, é um tema que deve ser muito acarinhado e muito abordado”. “De guerra estamos nós fartos”, acrescenta. Dizendo-se muito satisfeito por poder colaborar na organização deste concurso, o escritor diz ainda que é “muito importante ligar poesia à paz, em oposição à guerra”.

O regulamento do concurso para consultar aqui.

Durante os dois primeiros fins de semana de julho, Campo Maior volta a ser o centro das atenções, sobretudo dos jovens, com a realização de mais uma edição do Festival Raya.

Assegurando que este modelo do evento, dividido em dois fins de semana, com a realização das mais variadas atividades no espaço temporal que os divide, “veio para ficar”, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, garante que a autarquia está a preparar mais “uma grande edição” do festival, pelo que o público poderá esperar “uma grande dinâmica”.

“O nosso público pode esperar, com certeza, uma grande dinâmica durante quatro dias, como têm sido as dinâmicas dos últimos anos, com espetáculos musicais para todos os gostos e faixas etárias”, começa por dizer o autarca.

“Estamos a trabalhar nesse festival, a ultimar aqui também detalhes e contratações, naquilo que serão mais quatro dias de amizade e de comunhão entre todos, naquele espaço fantástico, junto às Piscinas Descobertas de Campo Maior, com grandes grupos musicais com certeza, numa evolução que tem sido continuada, mas sustentada”, diz ainda Rosinha.

Os artistas que irão subir a palco serão anunciados a seu tempo pela Câmara Municipal de Campo Maior. De recordar que, no ano passado, passaram pelo festival Van Zee, Diogo Piçarra, Maninho, Kura e Ivandro.