O segundo aniversário da classificação de Elvas como Património Mundial vai ser assinalado a 30 de junho, próxima segunda-feira, com um espetáculo de teatro de rua, pirotecnia e o lançamento de uma coleção especial de selos comemorativos dos CTT.

O lançamento da coleção selos dos Correios de Portugal, “Património da Unesco – Cidade Quartel Fronteiriça de Elvas e suas Fortificações”, realiza-se na Biblioteca Municipal de Elvas, pelas 18 horas.

Às 21h 30 tem início, na Praça da República, o espetáculo “Tamboures de Feu” pela Companhia de teatro de rua Deabru Beltzak, oriunda do País Basco. Esta companhia é uma das mais afamadas de Espanha e traz até Elvas uma combinação de sons e luz, tambores, pirotecnia e fogo. O espetáculo encontra-se integrado no Festival Sete Sóis Sete Luas que se realiza pela segunda vez em Elvas e conta com a organização da Câmara Municipal de Elvas e a produção da Associação Cultural Sete Sóis Sete Luas.

Vendas Novas recebe de 28 de junho a 30 de agosto a iniciativa “Noites de Verão”.

Este ano com uma programação renovada e mais diversificada que vai da música portuguesa, clássica e internacional, encontro de bandas e DJ’s, bailes, arraiais, atividades gímnicas e folclore, a iniciativa conta com programa que aposta na variedade de e ritmos, capazes de agradar a todos os públicos.

Na música portuguesa o destaque vai para o concerto de Os Elétricos, na clássica o recital de Vox Angelis e a atuação de Ensemble Odeon e na vertente internacional a música celta com The Burned Old Man. Para os mais jovens, um encontro de bandas locais, no dia 5 de julho, e a vinda do DJ Diego Miranda ao “ONEFEST”, a 30 de agosto, vão pôr Vendas Novas a mexer.

Os jardins e parques públicos da cidade, a freguesia de Landeira e os lugares de Piçarras e Afeiteira são os palcos escolhidos para receber o programa que foi conjuntamente organizado pelo Município de Vendas Novas e o associativismo local, num excelente exemplo de articulação entre instituições.

O Festival Medieval de Elvas volta a animar o Centro Histórico de Elvas, de 3 a 6 de julho, com um programa direccionado para a recriação da vivência na Idade Média.

A abertura desta edição acontece quinta-feira 3, às 19 horas, com início na Rua da Cadeia, seguindo o cortejo até à Praça da República, acompanhados de grupos musicais cristãos e árabes.

Como nos anos anteriores, as tasquinhas concentram-se na Rua da Cadeia e Praça da República, enquanto o fosso do Castelo fica reservado para os torneios medievais, que se realizam sexta-feira dia 4, às 21h30, pelos Cavaleiros do Tempo, repetindo-se sábado, dia 5, em Homenagem ao Mestre de Aviz e com a participação da Brigada Territorial 3 da GNR de Évora.

O programa contempla ainda teatro de rua, jogos infantis, falcoaria, danças, workshops de artes e ofícios e vai haver também animação permanente com bobos, trampolineiros, saltimbancos, trapezistas, tiro com arco, jogos, treino de guerreiros, passeios de camelo.

 

A Feira de São João, em Badajoz (Espanha), realiza-se até amanhã, sábado.

A tradicional feira de São João é uma das maiores festas da estremadura espanhola, juntando, todos os anos, milhares de cidadãos espanhóis e portugueses.

Atividades culturais, desportivas, concertos e corridas de touros integram esta feira.

No Teatro Lopez de Ayala, no âmbito da Feira de São João, atua hoje David Guapo com o espetáculo “Quenonosfrunjalafiesta”.

O Governo vai juntar nas mesmas instalações centros de emprego e Segurança Social. Numa primeira fase, a partilha do espaço ocorrerá em 15 localidades, mas a intenção é alargar este projeto-piloto a outras cidades do país e, numa segunda fase, vir a integrar totalmente o atendimento dos dois serviços.

Segundo fonte da Rádio ELVAS, esta situação está para breve na cidade de Elvas passando os serviços de Segurança Social a funcionar nas instalações do Centro de Emprego.

No entanto, João Laranjo, diretor do centro distrital de Portalegre da Segurança Social, garante que “esta informação não passa de um boato”. “Aquilo que o Governo está a fazer é, nos locais onde há espaços no IEFP ou na Segurança Social, em vez de estarmos a pagar rendas juntamos os dois serviços. No distrito o que temos estado a fazer é uma parceria com as câmaras, como aconteceu em Sousel, Castelo de Vide e Fronteira, para que a Segurança Social passe para um espaço da autarquia”, informou.

“Em Elvas isto não vai acontecer, para já, porque o edifício onde funciona a Segurança Social ainda reúne todas as condições por isso vai manter-se tudo como está”, garantiu João Laranjo.

Em Estremoz e Sacavém esta situação já se verifica desde o dia 26 de Maio. Já em Vila Real de Santo António, a situação vai acontecer ao contrário, a partir de Julho, o atendimento do centro de emprego vai ser deslocado para as instalações – mais recentes e com melhores condições – da Segurança Social.

Entre os critérios que presidem à decisão de juntar os dois atendimentos estão a poupança de recursos e a disponibilidade de instalações.

O IEFP tem 52 centros de emprego e centros de emprego e formação profissional no Continente (que agregam ao todo 82 pontos de atendimento), que se concentram sobretudo na região Norte e de Lisboa e Vale do Tejo, enquanto o ISS tem mais de 300 centros de atendimento.

O município de Campo Maior assinou na tarde desta quinta-feira, 26 de junho, o protocolo de realojamento de famílias de etnia cigana em situação de ocupação ilegal de espaço público na zona do Mártir Santo.

Ricardo Pinheiro, presidente da autarquia, assegura que este protocolo é o “culminar de uma promessa eleitoral”, para além de um “desejo de todos os campomaiorenses”. Com a saída da população de etnia cigana do Mártir Santo, o autarca acredita que termine o sentimento de insegurança que se tem vivido na vila.

Assinaram este protocolo, com a Câmara, o Instituto da Segurança Social, a Direção Regional da Cultura do Alentejo, a ERT – Turismo do Alentejo, a Guarda Nacional Republicana, a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, o Agrupamento de Escolas de Campo Maior, o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), os Bombeiros Voluntários de Campo Maior, o Alto Comissariado para as Migrações IP, a EDP e a Aquamaior.

O Comandante do Comando Territorial de Portalegre da GNR, Mário Monteiro, assegura que é possível “verem-se algumas melhorias” com a mudança da população de entia cigana para fora do Mártir Santo.

A resolução do problema tem sido uma prioridade para o Executivo Municipal que, desta forma, dá mais um passo no sentido de resolver a grave situação social que se encontra instalada há décadas na zona histórica de Campo Maior.

“Mármore – Recurso do Alentejo (Ciência e Tecnologia e transferência de conhecimento para as empresas) ” foi o tema de uma sessão de trabalho realizada ontem no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Vila Viçosa, com organização da Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL) e Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora, com o apoio da Câmara Municipal de Vila Viçosa.

O vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa, Luís Nascimento, participou em toda a sessão, onde estiveram empresários do sector dos mármores, o diretor da ADRAL, Luís Cavaco, o director da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade deÉvora, Mourad Bezzeghoud, representantes do Centro Tecnológico da Pedra Natural de Portugal (CEVALOR), entre outras entidades.

A sessão contou com uma apresentação de equipas e projectos de investigação da Escola de Ciência e Tecnologia da Universidade de Évora relevantes para o sector dos mármores, pelo professor doutor Luis Lopes (Universidade de Évora), e apresentação das empresas do sector dos mármores e suas necessidades de conhecimento e tecnologias, pelo Luís Sotto Mayor (Rose Project, ACE).

A criação de um grupo de trabalho envolvendo os vários agentes que podem ter um papel essencial no futuro do sector dos mármores (empresas, CEVALOR, autarquias, ADRAL, Universidade de Évora) foi uma das decisões-chave desta sessão de trabalho realizada em Vila Viçosa.