GNR preocupada com cyberbullying após encerramento de escolas

GNR não sou um alvoVisando contribuir para a prevenção e para o combate à violência em ambiente escolar, a Guarda Nacional Republicana (GNR) lançou a campanha nacional de sensibilização #NãoSouUmAlvo, com o objetivo de sensibilizar para a não violência nas escolas.

O tema do bullying tem sido bastante abordado pela Guarda Nacional Republicana, sendo que “o encerramento das escolas dirige as atenções da força de segurança para o cyberbullying, realizado, sobretudo, através da internet”, como nos referiu o Tenente Coronel Rogério Copeto, 2º Comandante e porta-voz do Comando de Évora da GNR.

“A Guarda Nacional Republicana lançou também a campanha internet mais segura 2021 que visa combater e prevenir o fenómeno do cyberbullying. Quando temos as escolas abertas, temos o bullying presencials mas a verdade é que o cyberbullying não é menos importante. Estamos confinados em casa mas os perigos continuam e o alerta, nesta situação, é mais dirigido a pais e encarregados de educação para alguns sinais que os seus filhos possam demonstrar, como a ansiedade”, sublinhou o tenente-coronel.

O bullying é caraterizado por atos contínuos de violência física, psicológica e/ou emocional, intencionais e repetidos, com a finalidade de infligir dor e angústia

A campanha #NãoSouUmAlvo, da GNR, tem como parceiros cerca de 150 municípios e conta com a exposição e divulgação de imagens nas plataformas digitais, a divulgação de um vídeo alusivo ao tema bem como a afixação da imagem da campanha, sob a forma de outdoors, mobiliário urbano para informação (MUPI’s), folhetos, entre outras.

Portugal regista mais 394 casos Covid e 34 óbitos

CovidMascaraPortugal regista esta segunda-feira, 1 de março, 394 novos casos de Covid-19 e 34 óbitos, de acordo com o último boletim da Direção-Geral da Saúde.

Houve ainda registo de mais 1.258 casos recuperados, num total de 720.235 recuperações desde o início da pandemia.

Neste momento estão internadas 2.167 pessoas com Covid-19, das quais 469 nos cuidados intensivos.

O país regista um total de 16.351 óbitos e 804.956 casos, desde o início da pandemia.

Arronches com mais uma recuperação da covid-19

ARRONCHES COVID1MARCOO concelho de Arronches regista esta segunda-feira, dia 1 de março, mais uma recuperação da covid-19, num total de 160 pessoas que já recuperaram da doença.

Estão agora ativos 21 casos de infeção, doa 186 registados, desde o início da pandemia.

Vítimas do novo coronavírus, em Arronches, já morreram cinco pessoas.

Estremoz regista mais duas vítimas mortais por Covid-19

covidEstremoz1marcoO concelho de Estremoz registou, desde dia 26 de fevereiro, data da última atualização, mais três casos de infeção por covid-19, duas mortes e 28 recuperações.

Há agora 54 casos ativos, dos 1083 registados desde o início da pandemia.

Da doença, em Estremoz, já recuperaram 997 pessoas e morreram 32.

Campo Maior sem novos casos de Covid-19

covidCampoMaior1marcoO concelho de Campo Maior não regista esta segunda-feira, dia 1 de março, novos casos de infeção por Covid-19.

Estão agora seis casos ativos, dos 638 confirmados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Campo Maior, já recuperaram 621 pessoas e morreram 11.

Primeira dose da vacina contra a Covid-19 “já vale proteção enorme”

VacinaCovidCom o avanço do processo de vacinação no país e na região, pretende-se alcançar a tão desejada imunidade de grupo.

Por esta altura, já foram vacinados, entre outros, os profissionais de saúde, os utentes e funcionários dos lares, assim como as forças de segurança e as pessoas com mais de 80 anos, tal como aqueles que, com mais de 50, sofrem de algum tipo de doença.

O objetivo, revela Vera Escoto, diretora clínica da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), é que, quando se começar a desconfinar, haja já uma grande franja da população a quem já tenha sido administrada, pelo menos, a primeira dose da vacina. “A primeira dose já vale uma proteção enorme”, garante.

Ainda assim, a médica lembra que quem é vacinado pode ainda ser infetado e transmitir o vírus, pelo que estas pessoas têm agora uma grande responsabilidade. “Têm de continuar a resguardar-se, porque poderá ter uma infeção, com menor gravidade, e passar a outros. É preciso saber que quem foi vacinado tem uma grande responsabilidade, foi escolhido, mas temos de ser sempre um exemplo de saúde pública”, diz ainda.

Nesse sentido, Vera Escoto assegura que é preciso continuar a usar a máscara, manter o distanciamento social e “entusiasmar os outros”, a cumprir as regras. “Estejam em casa, saiam só para o que é essencial”, pede, acrescentando: “mesmo quando se levantar o confinamento, que continuem com estas regras, para que consigamos vencer este vírus”.

Quanto às três vacinas que estão a ser administradas no país, Vera Escoto explica que as segundas doses da Pfizer e da Moderna devem ser aplicadas ao fim de 21 dias. Já a segunda dose da Astrazeneca “é para ser dada entre a oitava e 12ª semana”. “Quanto mais perto do limite das 12 semanas, melhor o resultado da imunidade”, revela ainda.

GNR assinala Dia da Discriminação Zero esta segunda-feira

gnr descriminaçãoA Guarda Nacional Republicana assinala hoje, dia 1 de março, o Dia Internacional para a Discriminação Zero com o objetivo de consciencializar a população para as diferentes formas de discriminação e desigualdades, sejam elas através do género, idade, orientação sexual, deficiência, raça, etnia, saúde, religião, nacionalidade, situação económica ou estrato social, como forma de prevenir comportamentos discriminatórios.

A discriminação baseia-se em informações erradas, medo ou ignorância, refletindo-se em diversas situações comuns do dia-a-dia. Como tal, a GNR aproveita este dia para celebrar a diversidade em favor de uma sociedade mais justa, inclusiva e tolerante. Além de sensibilizar a população, a Guarda tem desenvolvido ações de formação ao seu efetivo, para que esteja cada vez mais bem preparado para participar, enquadrar, tratar e acompanhar esta realidade.

Desta forma, a GNR realiza hoje a primeira sessão de uma videoconferência subordinada ao tema “Direitos Humanos, Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância relacionada”, em que o público-alvo é os militares da Guarda, havendo lugar a uma segunda sessão a 8 de março.

Além disso, a Guarda tem integrado nos planos curriculares de todos os cursos de formação inicial e em diversos cursos de formação contínua sobre estas temáticas, tendo realizado recentemente três cursos de Prevenção Criminal Policiamento Comunitário e Direitos Humanos, aos militares das Secções de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário (SPC), onde estudaram novos fenómenos criminais e aperfeiçoaram formas de intervenção que a sociedade atual exige. No ano passado formou ainda mais de 100 militares no âmbito de uma ação direcionada para a discriminação racial, que contou com a colaboração da CICDR.

No contexto atual de pandemia, e em complemento de todas as ações que vêm sendo desencadeadas por todo o seu dispositivo, a Guarda tem, ainda assim, lançado campanhas nacionais com o objetivo de combater todas as formas de discriminação e proteger os mais vulneráveis, como os idosos (“Censos Sénior”, “65Longe+Perto”, “Natal a GUARDAr os nossos idosos”), as crianças (“Não sou um Alvo”, “Internet Segura”), as pessoas com deficiência (“desMarca a Diferença”) e as vítimas de violência doméstica (“Não sou um Saco”, “campanha para a Eliminação da Violência contra as Mulheres”).

A vontade de viver numa sociedade mais segura e inclusiva, implica alcançar um desenvolvimento sustentável em todo o espectro social assumindo esta matéria uma prioridade para a Guarda Nacional Republicana e para os seus militares.

A GNR relembra que todas as pessoas são iguais perante a lei; que todas as pessoas com respeito, independentemente da sua raça, orientação sexual, género, religião, nacionalidade, deficiência ou estrato social; devem ter conhecimento dos seus direitos, bem como dos seus deveres; e situações de discriminação devem ser denunciadas.

Ponte de Sor com mais um caso positivo de Covid-19

PonteSor28FevPonte de Sor registou ontem, 28 de fevereiro, um novo caso positivo de Covid-19.

No concelho de Ponte de Sor encontram-se agora nove casos ativos, num total de 807 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Ponte de Sor, já morreram três pessoas e recuperaram 765.

Uma adoção a cada três semanas nos Amigos dos Animais de Campo Maior

DSC_0050Com o confinamento, foram muitos os portugueses que decidiram adotar um animal de estimação, para lhes fazer companhia, nesta altura tão difícil.

Em Campo Maior, e depois dos Amigos dos Animais terem mudado os animais para umas novas instalações, regista-se, em média, uma adoção de três em três semanas.

Mafalda Ensina, uma das voluntárias responsáveis por esta associação, sente que as pessoas procuram um amigo de quatro patas, não só devido à situação da pandemia, mas porque querem um companheiro para toda a vida: “eu acho que não é só pela pandemia, são mesmo as pessoas que procuram um companheiro, e isso também é bom, porque esperamos que isto passe, e passe rápido, e que as pessoas tomem uma atitude responsável e que não seja só para fazer companhia neste momento, mas para sempre”.

Os cerca de 15 cães, que a associação tem, atualmente, ao seu cuidado, encontram-se agora num espaço, junto à TecniDelta, cedido pela Câmara Municipal,  que tem em obra o novo centro de Recolha Oficial. “Antes, uma senhora, que morava no campo, e tinha um terreno privado e deixava-nos ter lá os cãezitos. Entretanto, a Câmara fez-nos este espaço e agradecemos, desde já, porque temos aqui outras condições para os nossos animais”.

Mafalda explica ainda aquilo que as pessoas devem ter em mente quando pensam em adotar um animal, lembrando que, por norma, a preferência recai sobre os cachorros, algo que esta voluntária considera um erro: “pensem em adotar um cão com um ano, dois, um cão adulto, ou até idoso, é uma experiência muito gratificante”. “É ter em conta que a pessoa vai trabalhar – alguns estão em teletrabalho agora, mas isto há de passar -, têm que o passear, apanhar os cocozinhos na rua, o mínimo de higiene com o animal em casa, levar ao veterinário”, lembra.

Dos animais, garante ainda Mafalda, pode-se esperar tudo, incluindo algumas surpresas, tendo em conta que também adoecem, como as pessoas, “mas tudo de bom, por que são os melhores amigos que temos”.

Quem tiver interesse em adotar um dos cães que os Amigos dos Animais de Campo Maior têm disponíveis, deve entrar em contacto com as voluntárias da associação através das respetivas contas de Facebook ou Instagram.

Projeto “Reflorestar Belver” quer reflorestar 600 hectares de área ardida

refloresta Belver Gaviao
Foto: goparity.com

“Reflorestar Belver” é o nome do projeto, que decorre em Belver, no concelho de Gavião e pretende reflorestar cerca de 600 hectares da área ardida, nos incêndios de 2003, 2005 e 2007. Trata-se de uma ação que está a ser desenvolvida desde o ano passado, pela Terras de Guidintesta, Sociedade de Desenvolvimento Rural, em parceria com a Associação de Produtores Florestais da Freguesia de Belver.

De acordo com o portal mediotejo.net, esta reflorestação requer um investimento total de cerca de 400 mil euros, 75% do qual será financiado a fundo perdido pelo PDR2020. A libertação dos fundos Europeus depende da taxa de execução do projeto, para tal a Sociedade recorreu ao crowdlending com a empresa GoParity.

No total vão a ser plantadas 270 mil árvores indígenas (espécies como o pinheiro manso, o medronheiro e o sobreiro), em 600 dos 5400 hectares ardidos nos quatro incêndios que devastaram cerca de 85% da área florestal de Belver.

O projeto “Reflorestar Belver” contempla ainda a preservação, fomento da vida selvagem e da biodiversidade, e ainda a promoção de emprego local. Além da plantação de espécies autóctones, vão ser levadas a cabo obras de correção e proteção de território para a preservação e fomento da biodiversidade e exploração sustentável dos recursos locais. A iniciativa vai ainda possibilitar a recuperação dos terrenos, uma das principais fontes de rendimento de 130 pequenos proprietários locais que também sofreram o impacto dos incêndios.