Extremadura regista mais 72 casos Covid

CovidMedicaA Estremadura espanhola regista, esta sexta-feira, dia 19, mais 72 casos positivos de Covid-19. Não há hoje, contudo, vítimas mortais a lamentar.

Nos hospitais da região, estão, atualmente, internadas 39 pessoas, sete nos cuidados intensivos.

Nas últimas 24 horas, 12 doentes foram dados como recuperados, num total de 68.786 altas.

Desde o início da pandemia, na Extremadura, já morreram 1718 pessoas.

Mais um doente Covid recuperado em Elvas

ElvasCovid19MarcoElvas regista esta sexta-feira, 19 de março, um novo caso de recuperação de Covid-19.

Nas últimas 24 horas, não foram reportados novos casos de infeção.

Há, agora, três casos ativos no concelho, num total de 1341 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Elvas, morreram 28 pessoas e recuperaram 1310.

Borba regista mais dois casos de Covid-19

BorbaCovid19MarcoBorba regista esta sexta-feira, 19 de março, dois novos casos positivos de Covid-19.

Há agora oito caso ativos no concelho, num total de 488 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Borba, morreram 11 pessoas e recuperaram 469.

Plátano do Rossio de Portalegre conquista 4º lugar no concurso da árvore europeia

PlatanoPortalegreO Plátano do Rossio de Portalegre foi quarto classificado no Concurso para a Árvore Europeia do Ano 2021, depois de ter obtido 37 410 votos.

Em primeiro lugar ficou a Azinheira Milenar de Lecina, em Espanha; em segundo, o Plátano de Curinga, em Itália; e em terceiro, o Plátano antigo, na Federação Russa

“Neste momento, em que todos saímos vencedores nesta votação, queremos agradecer a participação dos Portugueses neste concurso e na sua divulgação. Foi importante dar a merecida notoriedade ao nosso Plátano e recuperar inúmeras histórias onde se cruzam as memórias de tantos Portalegrenses”, pode ler-se numa publicação feita na página de Facebook do Município de Portalegre.

“Ao mesmo tempo, consideramos que é o momento certo para reconhecer e evidenciar a importância das árvores não só no tecido urbano pelas mais-valias ambientais e pelo inegável valor cénico e paisagístico que congregam, mas também por todas as questões relacionadas com o sequestro de carbono, conservação do solo e a retenção de nutrientes associados ao ecossistema rural”, lê-se ainda.

Alentejo regista mais 21 casos positivos de Covid-19

CovidNas últimas 24 horas, foram identificados, no Alentejo, mais 21 casos positivos de Covid-19, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Não foram, por outro lado, reportadas hoje, 19 de março, mais vítimas mortais relacionadas com a doença.

Na região, desde o início da pandemia, foram reportados 28.849 casos de infeção e declaradas 966 mortes.

Mais 568 casos Covid e 11 óbitos em Portugal

MascaraCoronavirusPortugal regista esta sexta-feira, 19 de março, mais 11 óbitos e 568 novos casos de Covid-19. Hoje registam-se também 1.571 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há 789 doentes internados (menos 39 que ontem), 182 em unidades de cuidados intensivos (menos cinco).

Existem agora 33.699 casos ativos da infeção em Portugal e 14.915 pessoas em vigilância pelas autoridades.

Desde o início da pandemia, foram registados, no país, 816.623 casos de infeção, 16.754 mortes associadas à Covid-19 e 766.170 recuperações.

Património destruído preocupa Direção Regional da Cultura

DRC AlentejoA destruição de património arqueológico em particular megalítico, em consequência do modelo de agricultura superintensiva que tem vindo a ser implementado desde há vários anos no Alentejo, de forma totalmente desregulada no que respeita a valores culturais, está a preocupar a Direção Regional da Cultura do Alentejo.

“As medidas que a Direção Regional de Cultura está a tentar implementar são conhecidas publicamente, pois já as temos anunciado e, no fundo, é tentar sensibilizar os promotores dos projetos agrícolas para consultarem a DRC para saberem as condicionantes do património arqueológico na área onde vão fazer os seus projetos, de modo a que se possam estabelecer as medidas de salvaguarda e de proteção, em que se impeça a destruição do património, sobretudo daqueles sítios que já são conhecidos e estão inventariados e classificados”, explica Ana Paula Amendoeira, diretora regional de Cultura do Alentejo.

A Direção Regional de Cultura do Alentejo apresentou, em dezembro, mais uma queixa-crime pela alegada destruição de dois sítios arqueológicos numa herdade em Évora, durante trabalhos agrícolas para a plantação de um amendoal intensivo.

Primavera começa a 20 de março

PrimaveraFlores.jpgO equinócio de primavera sinaliza o primeiro dia da primavera, o que ocorre todos os anos entre os dias 20 e 21 de março. Este ano, ele acontece no dia 20 de março às 9h37.

Por esta altura a noite e o dia têm sensivelmente a mesma duração, 12 horas. É exatamente nessa hora que tem início a estação da primavera.

Campo Maior com mais um caso Covid e uma recuperação

CampoMaiorCovid19MarcoCampo Maior regista esta sexta-feira, 19 de março, um novo caso de infeção por Covid-19, assim como uma recuperação.

No concelho, mantém-se um caso ativo, num total de 640 registados, desde o inicio da pandemia.

Da doença, em Campo Maior, morreram 11 pessoas e recuperaram 628.

CEAN vai instalar máquina de medição da qualidade do ar

DSC_7348
Foto Arquivo

Uma máquina de medição da qualidade do ar, vai ser instalada no Centro Educativo Alice Nabeiro, no âmbito do projeto Eco Escolas, do qual a instituição faz parte, e que este ano tem como o tema o Ar.

O Centro Educativo Alice Nabeiro faz parte do programa Eco escolas há alguns anos, tendo recebido vários galardões. Carlos Pepê, coordenador do projeto Eco Escolas, na instituição, explica que este programa “implica uma metodologia de sete passos, que leva a um trabalho anual muito rigoroso e consistente, e a instituição é auditada diversas vezes, por equipas internas e externas, de três em três anos pelo Ministério da Educação e pela Associação Bandeira Azul da Europa, contando ainda com auditores internos, onde os alunos respondem a inquéritos, de forma a perceber como esta questão funciona em casa”.

Carlos Pepê diz que na instituição “não nos preocupamos só com o impacto dos alunos no centro educativo, mas também com as implicações do trabalho em casa, para isso, identificamos pontos menos fortes e depois são criados planos de ação, com atividades em várias áreas, como água, biodiversidade, resíduos, entre outros”.

O tema do ar torna-se importante, tendo em conta a pandemia, e neste sentido, através do Programa MAPeAR, da Associação ASPEA (Associação Portuguesa de Educação Ambiental), à qual a eco escolas decidiu aderir, o Centro Educativo vai instalar uma estação de medição a qualidade do Ar, “a primeira em Campo Maior e integra uma rede nacional, assumindo-se como um projeto inovador, empreendedor, na área do ambiente, sendo de toda a importância para os alunos, e os resultados também para a comunidade”.

Este aparelho mede vários indicadores, “como poeiras, gases atmosféricos, relativos a qualidade do ar exterior, para que posteriormente seja feito um relatório diário e semanal sobre os parâmetros locais”, explica Carlos Pepê. Aos alunos cabe “a interpretação dos dados, para a qual vão ter formação do programa eco escolas para avaliarem corretamente os dados, e serem sobretudo, agentes de monitorização, sendo esta uma forma de transformar a escola num espaço de transformação cívica e ativa”.

O programa Eco escolas, para Carlos Pepê, assume especial importância pelo facto de “ter continuidade, e ao qual na instituição, dão muito valor, porque estes projetos não deixam nunca de ser atuais, nunca deve ser abandonado porque todas as gerações devem voltar a centrar-se e ser sensibilizadas para as questões do ambiente,” e é isso que tem sido feito no CEAN.

O processo de instalação desta máquina de medição da qualidade do ar exterior, a primeira em Campo Maior, que estará no Centro Educativo Alice Nabeiro, decorre esta semana.