Portugal registou, nas últimas 24 horas, 559 novos casos de infeção, três óbito e a recuperação de 462 doentes.
Esta sexta-feira, dia 21, 207 doentes estão internados (-1), 55 (-3) em unidades de cuidados intensivos.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 17.017 mortes, 844.288 casos de infeção e 804.984 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Foto: El Periodico Extremadura A Estremadura espanhola vai acolher 11 menores desacompanhados de Ceuta. São crianças que chegam a Ceuta sem pais, nem adultos que possam ficar com eles a seu cargo, e que estão em Centros de Acolhimento, a partir daqui passaram pelos Centros da Junta da Extremadura, que irá assumir a sua tutela.
“Não é caridade nem solidariedade, isto é governar, diz José María Vergeles, ministro da Saúde e dos Serviços Socias da junta da Extremadura, adiantando ainda que “temos que interiorizar que Espanha é a fronteira sul, da Europa, e há uma questão: isto não é um problema de Ceuta, Andaluzia ou Murcia, é um problema de Estado, da Europa”.
Vergeles informou ainda que os menores que serão acolhidos na Estremadura espanhola não são aqueles que acabam de chegar a Ceuta, mas que a medida é realizada para socorrer os centros desta cidade autónoma. Assim, desta forma, 200 crianças e adolescentes desacompanhados, que já formam parte do sistema de proteção da cidade de Ceuta serão distribuídos por outros territórios, para aliviar espaço e recursos.
De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas, o concelho de Campo Maior não registou alterações da situação epidemiológica no que à Covid-19 diz respeito.
Esta sexta-feira, dia 21, Campo Maior mantém seis casos ativos, sendo que dos 649 casos confirmados, 632 já recuperaram e 11 pessoas perderam a vida.
O hospital de campanha, que estava instalado nos pavilhões da IFEBA, em Badajoz, já foi desmontado.
Aquele espaço de saúde, construído na IFEBA, que tinha como principal missão aliviar a pressão hospitalar, acolhendo doentes infetados com Covid-19, em estado não crítico, de qualquer parte da região, custou cerca de meio milhão de euros.
Os instrumentos e materiais usados no hospital de campanha, de acordo com a Junta da Extremadura, vão agora regressar ao Hospital Universitário de Badajoz.
O espaço, que agora ficou livre, já no próximo dia 3 de junho, acolhe a 12ª edição da Ecuextre, Feira do Cavalo e do Touro, que este ano decorrerá nos três primeiros fins-de-semana do próximo mês.
O processo de vacinação contra a Covid-19, em Campo Maior teve início em janeiro, começando pelas Instituições de Solidariedade Social e utentes de e colaboradores dos lares de Degolados e Santa Casa da Misericórdia.
Até à data, 2.600 campomaiorenses já levaram a primeira dose da vacina e mais 1.100 pessoas receberam as duas doses, o que tal como explica o presidente da Câmara de Campo Maior, João Muacho, significa que “um terço da população campomaiorense já foi vacinada e, se a este número acrescentarmos aquelas pessoas que já foram infetadas pelo novo coronavírus, estaríamos a falar de uma percentagem que ronda os 40 ou 45% da população que já terão alguma imunidade”.
A faixa etária dos 52 e 53 anos está neste momento a ser chamada para receber a primeira dose da vacina, em Campo Maior. João Muacho revela que “tem havido capacidade de resposta para vacinara aqueles que necessitam”.
João Muacho demonstra-se “satisfeito pela forma como está a decorrer este processo”, que foi delineado pela ULSNA, com o apoio do município, na Estrutura Concelhia de vacinação, que está localizada no Centro Comunitário de Campo Maior. Agradecendo “a resposta positiva e disponibilidade, muitas vezes fora de horas, por parte de todos os técnicos de saúde, quer médicos, quer enfermeiros, para combater este inimigo invisível e parece que a pouco e pouco estamos a vencer esta guerra”.
O presidente da Câmara de Campo Maior apela ainda a que se continuem a cumprir as regras da Direção-Geral da Saúde, porque “só assim, remando todos para o mesmo lado, será possível vencer a pandemia, ou pelo menos, amenizar os efeitos negativos que tem tido, na sociedade”.
Campo Maior que conta já com um terço da população vacinada contra a covid-19, sendo que deste número 1.100 pessoas já receberam as duas doses da vacina.
Alandroal é uma das dez localidades que irá receber o programa Camp In, da Just a Change, este verão.
Trata-se de um programa através do qual, tal como revela a responsável de comunicação desta associação sem fins lucrativos, Rita Lucena, se “reabilitam casas de pessoas carenciadas”. “Vamos para várias localidades do país, durante 15 dias, para reabilitar casas que estejam em más condições”, explica.
Para que o projeto seja uma realidade, ano após ano, a Just a Change abre candidaturas para voluntários. Desta feita, as inscrições abrem já no próximo dia 25, pelas 21 horas. “O único requisito que temos é que sejam pessoas maiores de idade. A maior parte dos nossos voluntários são jovens universitários, mas não nos restringimos a isso. Acolhemos todas as pessoas que quiserem vir”, adianta Rita Lucena.
Para fazer a inscrição, basta aceder ao site da Just a Change e preencher um formulário, sendo que, ninguém precisa de ter experiência em obras, uma vez que as intervenções são feitas com a participação de técnicos profissionais. “O formulário é muito simples, são poucas perguntas. É só para ficarmos com alguma informação do candidato e depois fazemos a alocação dos voluntários consoante a disponibilidade”, explica a responsável da Just a Change.
Neste programa de apoio às famílias mais carenciadas, a Just a Change conta com apoio das autarquias e juntas de freguesia. São estas entidades as responsáveis por identificar que famílias necessitam desta ajuda. “A Câmara conhece a sua população e tem acesso às necessidades destas pessoas. Depois é feito, em conjunto com eles, a escolha de quais a casas a intervencionar, conforme o plano de obras que cada uma precisa”, revela ainda Rita Lucena.
Os trabalhos, de um modo geral, envolvem questões como o isolamento das habitações, com novos telhados, portas e janelas. “Vamos refazer alguns pavimentos, vamos fazer casas de banho de raiz e trabalhar também novas redes de canalização”, assegura a responsável.
Tendo em conta a experiência de outros anos, Rita Lucena assegura que, depois do trabalho realizado, nas casas destas famílias carenciadas, “as pessoas ficam muito gratas”. “A experiência também passa por, durante estes dez dias, intensos, na presença dos voluntários, que por norma são jovens, muito enérgicos e alegres, que vão também trazer aqui alguma energia e companhia a estas pessoas que, muitas vezes, estão isoladas, e ajudá-las a ter uma casa digna e um dia a dia mais confortável”, remata.
No caso de Alandroal, entre o período de 25 de julho e 8 de agosto, serão requalificadas quatro habitações. Este ano, a Just a Change vai também chegar a Óbidos, Sever do Vouga, Faro, Loulé, Portimão, Lagoa, Vila Pouca de Aguiar, Tondela e Torres Vedras.
Portugal registou, nas últimas 24 horas, 451 novos casos de infeção, um óbito e a recuperação de 346 doentes.
Esta quinta-feira, dia 20, 208 doentes estão internados (-3), 58 (+2) em unidades de cuidados intensivos.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 17.014 mortes, 843.729 casos de infeção e 804.552 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas, o concelho de Campo Maior não registou alterações da situação epidemiológica no que à Covid-19 diz respeito.
Esta quinta-feira, dia 20, Campo Maior mantém seis casos ativos, sendo que dos 649 casos confirmados, 632 já recuperaram e 11 pessoas perderam a vida.