A APPACDM de Elvas realizou esta quinta-feira, dia 19 de dezembro, a sua tradicional festa de Natal com a participação especial dos utentes da instituição em diversos cenários de animação.

Para além dos utentes, familiares e amigos juntaram-se a este momento de festejo para celebrar a época Natalícia, assim como, comemorar o trabalho que os utentes desenvolveram ao longo de todo o ano.

A festa de Natal da APPACDM, “à imagem do que acontece todos os anos, vai ter a apresentação de uma peça de teatro, encenações de inclusão social, dança e ainda surpresas por parte dos funcionários”, explica Luís Mendes, presidente da instituição. Familiares e amigos vão também assistir “a alguns vídeos do quotidiano dos utentes” cujo objetivo passa por “mostrar um pequeno resumo do que é feito na instituição durante o ano”, realça Luís Mendes. 

A marcar presença no evento, Luís Rosinha, presidente da Câmara de Campo Maior, realça que tem “uma ligação afetiva à instituição”. Relativamente à festa de Natal, o autarca adianta que “representa muito o que é a APPACDM quer seja para Elvas como para Campo Maior”.   

Questionado sobre a continuidade da parceria entre o Município de Campo Maior e a APPACDM, Luís Rosinha refere que esse tem sido “sempre o objetivo deste executivo, renovar o protoloco com a instituição”. “Destas pequenas medidas fazem-se grandes momentos, sobretudo quando está em causa o apoio a crianças e à parte da deficiência. O nosso executivo em Campo Maior é muito sensível no que toca a esta parte e agradecemos muito a APPACDM”, conclui o autarca.

  

A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, a CPCJ de Elvas, a celebrar o seu 24º aniversário, promove esta quinta-feira, dia 19 de dezembro, no Auditório São Mateus, o seu segundo Encontro com as Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude, sob o mote “Famílias Conscientes, Crianças Felizes”.

A parentalidade foi o tema escolhido para este segundo encontro, explica a presidente da CPCJ, Raquel Guerra, por ser ela “a base do futuro dos mais novos”. Ao longo destes 24 anos, diz ainda, a CPCJ de Elvas “tem trabalhado sempre em prol do superior interesse das crianças”.

Embora considere a parentalidade “um tema complexo”, Raquel Guerra diz ser necessário “começar-se a olhar para modelos educativos positivos e assertivos para que as crianças e jovens sejam outro tipo de adultos e possam enfrentar os problemas e dificuldades com outra estrutura”. 

O acolhimento familiar é outro dos assuntos a ser abordado neste encontro. Segundo a presidente da CPCJ, “esta medida pode ser aplicada quer pelos tribunais, quer pelas comissões. Infelizmente a medida é muito pouco aplicada porque existem poucas famílias de acolhimento”.   

Considerando este encontro “muito produtivo”, Anabela Cartas, a vice-presidente da Câmara Municipal de Elvas, lembra que a CPCJ de Elvas, à semelhança de todas as comissões do país, tem “um papel fundamental na comunidade”.

A APPACDM de Elvas conta, por estes dias, com uma exposição de presépios, que tem recolhido os maiores elogios por quem já a visitou.

Trata-se, segundo o presidente da instituição, Luís Mendes, de um conjunto de trabalhos produzidos pelos pais das crianças da creche “Sítio dos Pequenotes”.“Foi feito o desafio aos pais, como trabalho de Natal, em conjunto com os seus filhos, de elaborarem um presépio, o que resultou naquele trabalho que ali está exposto”, adianta.

A exposição, adianta Luís Mendes, conta com “inúmeros presépios, que foram feitos com diversos materiais”. “A direção da APPACDM de Elvas felicita todos os pais que participaram nesta atividade, desta forma tão criativa e a assinalar uma época tão importante como o Natal”, acrescenta o presidente da instituição.

O feedback, diz ainda Luís Mendes, tem sido “muito bom”, dado que “todas as pessoas gostam dos presépios”. “Estamos aqui a interagir com as famílias, a incluir as famílias da creche,  a estarem connosco no Natal e no dia a dia da APPACDM”, remata.

O Sporting Clube Campomaiorense aderiu à Feirinha de Natal de Campo Maior, com o grupo de ginástica, que vai estar a decorrer até dia 22.

Este ano professores e pais da classe dos atletas Galguini juntaram-se com o objetivo “de angariar fundos para a viagem a realizar-se no próximo ano à Grécia, em que o grupo vai representar o clube”, explica Miguel Conchinhas, pai de um dos atletas.

O Natal também é sinonimo de boas energias e limpeza espiritual, como tal, a Feirinha de Natal transmite esta vibração através da Cristais Lua Nova.

Com loja online, Cátia Cabeções, marca presença “em todas as feiras lançadas pelo Município de Campo Maior”.

Cátia é criadora de peças feitas com cristais minerais, por isso, nesta Feirinha de Natal traz não só traz boa disposição como a sua coleção “desde colares, pulseiras e anéis até decoração”, para além das famosas pedras.

A Feirinha de Natal está a decorrer em Campo Maior até dia 22 de dezembro. A atividade promovida pelo Município de Campo Maior durante a semana, abre portas das 18h às 20h e nos fins de semana, das 10h às 13h e das 14h às 19h.

Ruben Domingos abriu esta segunda-feira, 16 de dezembro, em Campo Maior, mais uma barbearia “Lâmina Fina”.

Localizada na Travessa dos Combatentes, Nº5 D, em Campo Maior, esta é já a quinta barbearia do empresário elvense, depois do negócio já se encontrar implantado em Elvas, Portalegre, Badajoz e Évora.

Os clientes de Campo Maior podem fazer as suas marcações pelo contacto 268 686 399.

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, foi esta segunda-feira, 16 de dezembro, a Campo Maior, inaugurar a obra de ampliação do Lar Santa Beatriz, da Santa Casa da Misericórdia, que passa agora a dar resposta a mais dez utentes, num total de 65.

Esta obra resulta de um investimento de mais de 1,8 milhões de euros, em que o Município de Campo Maior assumiu a contrapartida pública nacional, no valor de mais de 270 mil euros.

Para o provedor da Santa Casa de Campo Maior, Luís Machado, que recorda as “vicissitudes” enfrentadas no processo, como a pandemia e a escassez de dinheiro, este é um dia “muito feliz” para a instituição e para a vila. Para além da ampliação, explica o provedor, foi levado a cabo uma intervenção que permitiu a reabilitação de um edifício que estava “decrépito”. “Esgotos, canalizações e eletricidade: nada funcionava e tudo isso foi revisto e feito de novo”.

À ministra, Luís Machado apresentou ainda algumas reivindicações, até porque o financiamento do Governo a este tipo de instituições continua a ser curto. “É a precariedade em que vivem este tipo de instituições. Entre o dinheiro que o Estado nos dá e o dinheiro das pessoas, sendo que no interior as reformas são baixíssimas, esse montante junto não chega para pagar o custo da mensalidade de um utente em lar ou centro de dia”, garante. Garantindo que a instituição não quer ganhar dinheiro, Luís Machado explia o objetivo é que a Santa Casa “viva dignamente” e sem ter de andar a “fugir de fornecedores”.

Também o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, aproveitou a oportunidade para pedir um maior apoio do Governo, lembrando que, em breve, a autarquia vai estar a candidatar o projeto da Unidade de Cuidados Continuados ao Plano de Recuperação e Resiliência. Com isto, a ministra levou da vila, diz o autarca, “um verdadeiro caderno de encargos”. “Mas acho que temos de tentar chegar aos nossos governantes e deixar a nota daquilo que é o sentimento real, daquilo que é o contacto real com as instituições que estão no terreno”,

Quanto à obra de ampliação do lar da Santa Casa, Rosinha recorda um processo “delicado”, sendo “que a operação teve de ser partida em dois, entre aquilo que foi a remodelação e a posterior eficiência energética do espaço”. “Mas hoje é um dia para festejar, para estarmos satisfeitos e pensarmos já naquilo que possa ser já o próximo objetivo, aquilo que possa vir a continuar a ser um trabalho social que temos feito junto de todas as IPSS”, acrescenta.  

Já a ministra, questionada sobre o estudo levado a cabo pelo Governo sobre a componente da taxa social global, a chamada TSU, garante que o mesmo é “complexo”. “(Esta componente) há muito tempo que não é revista, julgo que há 13 anos, e deve ser revista com maior periodicidade. É o que vamos fazer, é só o que eu posso adiantar por agora”, disse ainda.

A Feirinha de Natal em Campo Maior está a decorrer até dia 22 de dezembro na Praça Multimodal. Neste espaço podem ser adquiridos produtos feitos à mão pelos próprios comerciantes. 

Elisabete Tavares participa desde o ano passado, 2023, nesta iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Campo Maior, onde tem na sua banca, “Ponte de Luz”, peças de costura.

A artesã começa por dizer que estar na Feirinha de Natal e produzir este tipo de artigos “foi uma aventura”, na qual decidiu “enveredar”.  

Elisabete Tavares é professora de Educação Especial, no entanto, foi obrigada a parar de lecionar há três anos “devido a uma queda em serviço”, dedicando-se ao artesanato de modo “a manter a cabeça sã”, refere.

“Almofadas bordadas, saquinhos aromatizados e do pão e porta-chaves”, são alguns dos artigos que Elisabete Tavares tem na mesa. Para além do cubo “para as crianças a nível sensorial, no qual podem estimular a imaginação e a criatividade, sozinhas ou ao lado dos pais ou educador”, realça ainda a artesã.

O objetivo em fazer estas peças e participar na iniciativa do Município de Campo Maior, adianta ainda Elisabete Tavares, passa por “dar asas à imaginação e fazer de pequenos pontos artigos que chamem atenção do cliente”.  

A Feirinha de Natal em Campo Maior vai estar a decorrer até dia 22 de dezembro, na Praça Multimodal, em dias de semana das 18h às 20h e em fins de semana das 10h às 13h e das 14h às 19h.

A Sala Multiusos do Cine-Teatro Florbela Espanca, em Vila Viçosa, foi palco na manhã desta sexta-feira, dia 13 de dezembro, da sessão de abertura “A Literatura como ferramenta de desenvolvimento cultural e turístico”, inserida no programa Festival LiterÁrea.

Até domingo, dia 15 de dezembro, serão promovidos roteiros de turismo literário, workshops criativos, conversas envolventes e masterclasses com mais de 40 autores convidados, em 10 regiões, sendo elas: Avis, Beja, Montemor-o-Novo, Pavia, Moura, Portalegre, Santiago do Cacém, Sines e Vila Viçosa.

Nesta que é uma iniciativa impulsionada pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, o presidente, José Manuel Santos, refere que “a região estava em dívida para com os escritores e autores locais”, assim como, “com entidades que tralharam no desenvolvimento do turismo literário, como por exemplo os municípios”. “A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo entendeu que este era o momento adequado para colar as energias a nível social, comunitário e turístico”, menciona ainda José Manuel Santos. 

O arranque deste roteiro literário teve lugar em Vila Viçosa. Inácio Esperança, presidente da Câmara, indica que este evento “peca por tardio, porque há muito tempo que o Município devia ter incentivado ao festival”. No entanto, não deixa de ser “uma boa ideia” uma vez que atrai uma vertente “importante para o Alentejo: o Turismo”.  

O autarca adianta que é essencial “incentivar os jovens e a população a lerem”, uma vez que “na era do digital cada vez lê-se menos e existe mais ligação ao culto da imagem”. “O maior estímulo e o maior ginásio do nosso cérebro é a leitora”, realça ainda Inácio Esperança.