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Está dado o “passo fundamental que faltava” para a concretização do projeto da UCCI em Campo Maior

A Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior assinou, recentemente, o contrato de financiamento, ao nível do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), para a construção da futura Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) da vila.

Todo o projeto desta unidade, que virá a ser instalada no antigo ciclo da vila, conta com o apoio financeiro e técnico do Município.

Agradecendo ao antigo e ao atual provedor da Santa Casa, Luís Machado e José Jorge Pereira, respetivamente, por se “colocarem ao lado” da autarquia, “percebendo que ali se pode vir a ter um espaço diferenciado”, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, assegura que este era “o passo fundamental que faltava dar”. “Temos tido aqui a preocupação em aumentar aquilo que possa ser a linha de financiamento e estamos a trabalhar nesse sentido, em conjunto com a Santa Casa da Misericórdia”, acrescenta.

“Aquilo que nos propomos é seguir com 46 camas, num concurso que já será pela segunda vez lançado, tendo em conta que, da primeira vez, ficou deserto”, explica o autarca.

Rosinha adianta que o objetivo é que se consiga obter “ainda um maior volume de financiamento”, para que possa vir a ter “um amento por cama na ordem dos 15 por cento”. “Tudo o que resultar além desta capacidade de financiamento será o município a assegurar a contrapartida pública financeira”, diz ainda.

Para além de um “serviço de excelência” e a necessária criação de postos de trabalho, este projeto tem ainda uma outra vertente importante: a de regeneração urbana. “Vamos tratar de um edifício que se encontra devoluto há uma série de anos, no início do nosso Jardim da Avenida”, remata.

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