O mais antigo concurso de poesia escolar do país, promovido pela Escola Secundária D. Sancho II e a associação juvenil Arkus, que já vai para a sua 26ª edição, vai ganhando “outra dimensão”, uma vez que, atualmente, não é um concurso só nacional, mas também internacional.
Seguindo os moldes das últimas edições, explica o professor Carlos Beirão, presidente da direção da Arkus, e “limadas algumas arestas”, o concurso volta a aceitar poesia escrita em português, espanhol e inglês. “Temos muitos alunos a estudar espanhol e inglês, não só na nossa escola, como nas outras escolas da região e também na Extremadura, Madrid e Sevilha, porque nós estamos a alargar, cada vez mais, este concurso à Península Ibérica”, adianta.
O concurso está dividido em quatro categorias, que correspondem a quatro faixas etárias: alunos de 1º ciclo, 2º e 3º ciclos, secundário e seniores. Os três melhores em cada uma das categorias serão premiados.
Cada participante pode apresentar até três poesias, “escritas a computador”, sendo que cada uma delas deve ser assinada por um pseudónimo. “O júri, quando estiver a avaliar as poesias, apenas sabe a faixa etária e vê um pseudónimo, não sabendo mais nada sobre a pessoa que está a participar”, explica Carlos Beirão.
Os trabalhos, em que poetas e poetisas têm “liberdade total” no que concerne aos temas, podem ser entregues, até dia 22 de março, na biblioteca da Escola Secundária D. Sancho II ou através de email (poesia@ae3elvas.edu.pt). Na segunda semana de maio, serão distinguidos os vencedores, numa sessão solene.