Apesar de ainda não ter luz verde por parte do Governo, dado que ainda não foi aberto concurso, para avançar com uma segunda Equipa de Intervenção Permanente (EIP), os Bombeiros Voluntários de Elvas poderão, nesse caso, a vir a ter a vida mais complicada.
O presidente da direção da associação humanitária, Amadeu Martins (na imagem), fala até numa “grande dor de cabeça”, uma vez que seria necessário “desguarnecer” a componente pré-hospitalar da corporação, “que é o ganha-pão” daquela casa, para que alguns dos operacionais dessa área transitassem para a nova EIP. Por outro lado, essa equipa iria sempre precisar de “elementos novos”, numa corporação que tem um corpo ativo “cada vez mais curto”.
“Não será nada fácil”, diz ainda Amadeu Martins, embora assuma que a corporação irá “dar o peito às balas” para constituir essa segunda EIP que, segundo diz, será “uma mais-valia para o município de Elvas”.