Festival Terras do Borrego em Sousel

A 1.ª edição do Festival Terras do Borrego abriu portas esta sexta-feira, 29 de março, no Pavilhão Multiusos de Sousel.

A abertura contou com a presença solene do evento realiza-se no Pavilhão Terras do Borrego e conta com a presença do Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, Hugo Hilário, e do Presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo (ERT), José Manuel Santos, entre outras individualidades da região

O Presidente da Câmara Municipal de Sousel, Manuel Valério, manifestou o seu agradecimento por todos os muncipios do alto Alentejo terem aderido à ideia.

O Festival, que une a cultura à animação e à gastronomia onde o borrego de Sousel é rei, prolonga-se até dia 31 de março. Para além do Pavilhão Terras do Borrego, espaço que acolhe mais de 25 expositores e uma área de conferências, pode encontrar ainda neste festival uma Zona Infantil dedicada aos mais pequenos, com atividades lúdicas e uma área de exposição animal, uma Zona de Restauração que, para além de reunir as principais iguarias regionais, é palco de diversos showcookings apresentados por afamados chefs. Por fim, o Palco Musical, será o centro de grandes espetáculos. A entrada é gratuita.

Páscoa celebrada em Alqueva com garraiada e bailes

Foto ilustrativa

A Páscoa vai ser celebrada entre esta sexta-feira e sábado, dias 29 e 30 de março, com festa em Alqueva, no concelho de Portel.

De acordo com a Comissão de Festas de Alqueva, esta sexta-feira, o serviço de bar abre às 18 horas, com o baile, animado por Vasco Maurício marcado para as 22 horas.

Já no sábado, dia 30, há garraiada pelas 16 horas e baile, com Carlos Nogueira, pelas 22 horas.

Tradição de rumar à Ajuda cumpre-se mesmo debaixo de chuva

Faça chuva, faça sol, Páscoa, em Elvas, é sinónimo de dias e noites passados no campo, mais propriamente nas margens do Guadiana, na Ajuda.

Apesar do vento forte que se fazia sentir, fomos encontrar, na tarde de ontem, quinta-feira, 28 de março, Germano Grave, na companhia de mais três familiares, a montar a tenda, junto à antiga ponte da Ajuda. “Até segunda-feira, se conseguirmos, cá estaremos, tendo em conta o estado do tempo”, comenta aos microfones da RCM. “Somos cerca de 15, entre família e amigos”, revela ainda, confessando que se leva “o ano inteiro à espera disto”. “Vamos lá ver se corre bem”, remata.

Com o seu grupo de amigos, encontra-se também na Ajuda Luís Penetra. Apesar da tempestade e do “dilúvio”, garante que, mesmo debaixo de chuva, não deixam de ir para o campo. “É mais um ano, mas desde que tenhamos vontade, as coisas fazem-se, mesmo debaixo deste temporal”, garante.

Para o campo, garante Luís, foi necessário levar “o básico”, como fogão e arcas. “Só não temos máquina de lavar loiça”, comenta, entre risos. Tendo já perdido a conta aos anos em que acampa com os amigos na Ajuda, este elvense garante que só voltam a casa no domingo. Quanto ao borrego, por uma questão de “logística”, em vez de o comerem no domingo, fazem-no no domingo.

Amortização antecipada sem cobrança de comissão é possível até final deste ano

Até 31 de dezembro de 2024 é possível reembolsar os empréstimos, de forma total ou parcial, sem que tenha de pagar a comissão por reembolso antecipado.

Estão abrangidos os contratos de crédito habitação com taxa variável ou que, tendo sido contratados a taxa de juro mista, se encontrem em período de taxa variável.

Durante este ano é possível amortizar o crédito para compra de habitação própria e permanente, indexado à taxa variável Euribor, sem limite de capital em dívida, sendo que a amortização pode ser total ou parcial, sem pagar a comissão de 0,%% do capital amortizado.

De referir que são pagos 5 euros por cada 1000 euros amortizados quando a comissão é devida.

Excluídos desta suspensão estão os créditos à habitação com taxa fixa, em que a comissão é de 2%, ou seja, de 20 euros por cada mil euros reembolsados.

De salientar que ao amortizar antecipadamente o crédito habitação permite baixar a prestação ao reduzir o valor do capital em dívida e dos juros associados.

Tudo para saber sobre este tema na rubrica da DECO desta semana, com a jurista na Delegação Alentejo, Ana Sofia Rosa, que pode ouvir na emissão às 12.45 e às 16.30 horas ou no podcasta abaixo:

Campomaiorenses voltam a cumprir a tradição de acampar na zona da Enxara

São muitas as pessoas que, por esta época de Páscoa, rumam até à zona da Enxara para acampar e passar uns dias descontraídos com a família e amigos e, nem com a previsão de chuva, os campomaiorenses deixaram de cumprir esta tradição.

Há mais de 40 anos que Céu Piedade se muda de malas e bagagens para o Parque da Enxara, nesta época, adiantando que semanas antes desta romaria começam desde logo a montar as tendas, que se transforma “numa autêntica casa preparada para qualquer tipo de temperatura”. Quanto ao mau tempo que se avizinha diz-se “tranquila”.

Revelando que no domingo de Páscoa “o ensopado de borrego não pode faltar à mesa”, Céu Piedade garante ainda que estes dias “são, acima de tudo, de muito convívio entre família e amigos e de contacto com a natureza”.

No espaço de João Cunha juntam-se “perto de 40 pessoas, entre família e amigos”. João diz que esta romaria se reveste de momentos de convívio, contacto com a natureza e de reencontrar pessoas, que não se vêem todos os dias”. Quanto à comida explica que no domingo o ensopado de borrego é sagrado.

Mês do Teatro em Campo Maior com “balanço muito positivo”

“Mais de 1500” pessoas passaram, ao longo de março, pelo Centro Cultural de Campo Maior, para assistir aos espetáculos apresentados neste “Mês do Teatro”, numa programação promovida pela Câmara Municipal.

Recordando que subiram ao palco peças sobre os mais variados temas e artistas conceituados como Lídia Franco, Rita Ribeiro e Carlos Cunha, a vereadora São Silveirinha faz um balanço “muito positivo” de mais esta edição da iniciativa. “Tivemos oito peças, quatro para o público escolar e outras quatro para o público em geral e tivemos de tudo um pouco: desde a comédia, a peças que tratavam de assuntos mais sérios, como o papel da mulher na sociedade e questões ambientais”.

Para São Silveirinha, este “Mês do Teatro”, que se realiza há muitos anos, é já uma iniciativa consolidada em Campo Maior. “É sempre gratificante ter aqui um mês tão completo dedicado a uma arte tão digna como é a arte de representar”, remata.

Este Mês do Teatro, iniciou-se a 12 de março, com a peça “Seraphim”, e terminou no passado domingo, 24 de março, com “O Chorão Chorão”.