“O Elvas” reforça liderança no campeonato com vitória folgada em Mosteiros

“O Elvas” foi na tarde deste domingo, 22 de janeiro, ao campo do Mosteirense, vencer por 4-1, em jogo da sexta jornada do campeonato distrital de seniores da Associação de Futebol de Portalegre.

Os golos dos azuis e ouro foram marcados por João Carlos, que fez um hat trick nesta partida, ao acertar na baliza do adversário aos 15, 54 e 81 minutos. O outro tento da formação elvense foi da autoria de Okebe, aos 18 minutos. Para a equipa de Mosteiros, marcou Mário Cordeiro, aos 50 minutos de jogo.

No outro jogo desta jornada, Gafetense e Eléctrico empataram num jogo sem golos. Folgaram os Gavionenses.

“O Elvas”, com cinco vitórias em cinco jogos, mantém-se isolado na liderança do campeonato, agora com 15 pontos. Eléctrico é segundo, com 8 pontos; o Gafetense é terceiro, com sete pontos; os Gavionenses têm quatro pontos e estão em quarto lugar. O Mosteirense continua sem pontuar e é último.

Casting para publicidade, moda, TV e redes sociais no sábado em Elvas

A Acting Light School, em parceira com a agência Stamp Company, promove um casting, em Elvas, no próximo sábado, dia 28 de janeiro, cujo objetivo é recrutar talentos para as mais diversas áreas: publicidade, moda, televisão e redes sociais.

Este casting, que contará com a participação do ator João Baptista, é aberto a pessoas com idades compreendidas entre seis e 60 anos e decorre das 9h30h às 13 horas e entre as 14h30 e as 20 horas.

Para este casting, que será feito nas instalações da Gota d’Arte (na Rua João Franco do Vale, nº 26), as inscrições são limitadas, pelo que os interessados devem fazer a sua pré-inscrição através do email geral.actinglight@gmail.com, indicando nome, idade e número de telemóvel.

A pensar no casting de sábado, a Acting Light School terá, durante a semana, dois caça talentos a recrutar na cidade. Na semana seguinte serão realizadas as produções fotográficas com os finalistas.

Ana Cristina Cachola será curadora de exposição em Madrid

Ana Cristina Cachola (na foto) vai ser a curadora da exposição patente na Embaixada de Portugal em Espanha, no decorrer da ARCO, Feira Internacional de Arte Contemporânea, agendada para Fevereiro de 2023.

A mostra vai juntar “peças da coleção Cachola e da coleção Helga de Alvear, de Cáceres, e pretende mostrar uma vertente política e a pensar no futuro”, de acordo com a curadora Ana Cristina Cachola.

Ana Cristina Cachola assume que “este convite é um desafio muito grande. A coleção Cachola, sendo do meu pai, em conheço mas a coleção de Cáceres estou a estudá-la”.

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De acordo com Ana Cristina Cachola, todas as suas exposições “pretendem transmitir uma mensagem relacionada com questões feministas e anti racistas”.

A ARCO, Feira Internacional de Arte Contemporânea, que vai decorrer em Fevereiro do próximo ano, chega novamente ao recinto de feiras IFEMA, com o objetivo de difundir e consolidar o reconhecimento das últimas tendências artísticas.

Esta feira, que se tornou o maior acontecimento artístico-cultural do momento e uma referência única para se aproximar à plástica internacional mais recente, estende sua área de influência a atividades de pesquisa, de integração das artes, de divulgação e formação, e inclusive de inter-relação entre os agentes da arte, algo imprescindível para a consolidação do colecionismo e a solidez deste mercado.

Ana Cristina Cachola é professora, curadora independente e escreve regularmente para publicações artísticas e académicas. É doutorada em Estudos de Cultura pela Universidade Católica Portuguesa, instituição em que, desde 2010, é professora. Em 2011, obteve uma bolsa individual de doutoramento da FCT, e em 2017 obteve uma bolsa individual de pós-doutoramento, da mesma Fundação.

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Elvas: clínica de hemodiálise da Cruz Vermelha abre este semestre

Isabel Mascarenhas

A nova clínica de hemodiálise de Elvas, já montada nas instalações da Cruz Vermelha, está pronta para começar a dar resposta aos insuficientes renais crónicos, quer do concelho de Elvas, quer dos concelhos limítrofes.

Num projeto de parceria com a Fundação Renal Portuguesa, esta clínica, segundo a diretora do Centro Humanitário de Elvas da Cruz Vermelha, Isabel Mascarenhas, poderá começar a funcionar no primeiro semestre deste ano.

“É uma resposta muito necessária para a população de Elvas, para os doentes renais crónicos, e que vai ao encontro de uma necessidade conhecida e que permitirá aos doentes ter uma melhor qualidade de vida, na medida em que não têm de ser sujeitos a determinadas deslocações, como acontece neste momento”, explica Isabel Mascarenhas.

A obra desta nova clínica de hemodiálise de Elvas arrancou no final de 2019. Até abrir portas, os doentes, quer de Elvas, quer de outros concelhos do distrito, têm de se continuar a deslocar, na sua maioria, três vezes por semana, a Portalegre, para fazer os seus tratamentos.

Para além disso, adianta a responsável, a instituição tem “praticamente concluída” uma obra de ampliação do edifício, o que vai resultar numa maior capacidade de resposta a quem necessita dos seus serviços. A aguardar as licenças de utilização, esta obra permite à Cruz Vermelha aumentar em cerca de 400 metros quadrados a área coberta do seu edificado.

Futuro das aves estepárias em debate no Festival dos Grous

O segundo dia do V Festival dos Grous decorreu ontem, dia 21 de janeiro, na aldeia histórica de Ouguela, tendo começado com a observação de aves estepárias, onde os participantes puderam ver a riquíssima biodiversidade que o concelho de Campo Maior tem para oferecer.

Seguiu-se a conferência “Aves Estepárias – Que Futuro?”, que contou com a participação do presidente do Município de Campo Maior, Luís Rosinha, na sessão de abertura e que teve lugar na destilaria Atalaya.

Seguiram-se várias comunicações de vários especialistas na área, vindos de Portugal e Espanha, que deixaram uma perspectiva sobre as dificuldades que as aves estepárias enfrentam nos dias de hoje. O presidente da Junta de Freguesia de S. João Baptista, Miguel Tavares, também marcou presença no evento.

O V Festival dos Grous é uma iniciativa do GEDA em parceria com o Município de Campo Maior, enquadrado no projeto Eurobird, apoiado pelo Interreg através do FEDER. Esta parceria conta ainda com a colaboração do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, do CIBIO – Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos, CIMAA – Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, SEPNA, E-Redes, Centro Educativo Alice Nabeiro e Gin Atalaya.

Fonte: Município de Campo Maior

Casa EquiAtiva: Campo Maior tem nova resposta na área da deficiência

Campo Maior tem uma nova associação, com vista a apoiar crianças, jovens e adultos, portadores de deficiência, bem como as suas famílias: a Casa EquiAtiva, um projeto das educadores de infância Anabela Carlos e Joana Monteiro e da geógrafa Dália Nunes.

Foi quando as três se juntaram, para tentar perceber o que poderiam fazer para colmatar “as muitas lacunas” existentes no concelho, nesta área da deficiência, sendo que Dália tem um filho autista, que acabou por surgir esta associação, explica Anabela Carlos. Depois das aulas, no caso das crianças e jovens, “não havia um apoio efetivo”, daí que estas profissionais se reuniram, há cerca de um ano e decidiram avançar com o projeto.

O principal objetivo da Casa EquiAtiva, adianta Anabela Carlos, passa não só por apoiar os portadores de qualquer tipo de deficiência, mas sobretudo os seus familiares, dado que, em muitos casos, não sabem, sequer, a quem recorrer. “Nós pretendemos fazer essa orientação e temos outros objetivos, mais amplos, que, a pouco e pouco, vamos tentar concretizar”, acrescenta.

Na semana passada, e para oficializar a associação, foram realizadas as escrituras públicas, sendo que a Casa EquiAtiva terá a sua sede numa das salas da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior. “Neste momento, ainda não temos o espaço físico em si, porque a Santa Casa teve problemas com a chuva e está em obras, mas assim que pudermos, fazemos a abertura da sala”, explica a responsável.

“Vamos tentar estabelecer parcerias com outras associações e instituições, porque nós não conseguimos fazer tudo sozinhas. Vamos querer apanhar tudo o que houver de bom em Campo Maior e fazer parcerias para que haja uma entreajuda entre todos e para conseguirmos alcançar os nossos objetivos”, diz ainda Anabela Carlos.

Para já, a associação conta com cerca de 20 sócios. “Esperamos conseguir mais, para apoiarmos mais pessoas também”, remata a responsável.

A Casa EquiAtiva deverá entrar em pleno funcionamento em meados de março, após a apresentação pública da associação à comunidade.