Militares nos 364 anos da Batalha das Linhas de Elvas

O ponto alto das comemorações dos 364 anos da Batalha das Linhas de Elvas foi esta manhã de sábado, 14 de janeiro, na Praça da República com o regresso das forças militares e militarizadas em parada, depois de dois anos, devido à pandemia, seguindo-se o desfile, pela Rua da Cadeia.

De entre as forças presentes, estava o Regimento de Cavalaria nº3 de Estremoz, os Bombeiros de Elvas, a GNR e o Centro Humanitário de Elvas da Cruz Vermelha Portuguesa.

O Tenente Coronel Fernando Rita, do Exército português, depois de recordar os acontecimentos do 14 de janeiro de 1659, destacou, no seu discurso, a importância para Elvas da vitória portuguesa nesta batalha.

Depois seguiu-se o discurso do presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, que pode ler, na íntegra, abaixo:

“Permitam-me que as minhas primeiras palavras sejam dirigidas a todos os elementos das forças em Parada e seus superiores, pela resposta positiva e entusiástica ao desafio de tornar possível o regresso destas cerimónias a esta nossa magnífica sala de visitas que é a Praça da República, depois da paragem a que a pandemia nos obrigou nos últimos dois anos.

Neste que é também o meu regresso enquanto presidente do Município às comemorações do aniversário da gloriosa Batalha das Linhas de Elvas, quero igualmente deixar a minha gratidão aos elvenses pela confiança que depositaram em mim para liderar os destinos do nosso concelho e, desta forma, me darem a oportunidade de continuar a trabalhar em prol da população.

Por todas estas razões, é bom estar de volta e assinalar o nosso feriado municipal com toda a dimensão e dignidade que sempre caraterizaram as cerimónias evocativas dos nossos heróis do já longínquo mas sempre presente 14 de Janeiro de 1659.

Bem hajam, pois, todos aqueles que colaboram ou se associam a esta cerimónia, que pela sua imponência muito me orgulha e certamente orgulha os elvenses!

Caríssimas autoridades, convidados e meus conterrâneos. Não poderia deixar de aproveitar esta minha intervenção para fazer um sucinto balanço destes primeiros 15 meses do mandato.

A primeira preocupação foi “arrumar a casa” e, ao mesmo tempo, desenhar uma estratégia de gestão administrativa e financeira que nos permita fazer face aos muitos projetos que temos em mente.

Ao receber o testemunho do mandato anterior, tivemos também a preocupação de dar continuidade – e concluir – obras que estavam assumidas. Refiro a título de exemplos a 1.ª fase da recuperação do Aqueduto da Amoreira, o Lar da Boa-Fé e a requalificação da sede da Banda 14 de Janeiro.

Sem descurar o passado recente, olhamos agora para o futuro, tendo em vista um conjunto de investimentos que poderemos candidatar ao abrigo do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência e do programa de fundos comunitários para o quadro 20/30.

Posso garantir-vos, com toda a convicção, que temos uma Câmara Municipal preparada com um conjunto de projetos para dar resposta aos desafios futuros.

Elvenses, Embora se diga que ninguém é bom juiz em causa própria, considero que já muito foi feito.

Fizemos um investimento significativo em áreas como a cultura, o lazer e o desporto, a pensar não só na população local como sobretudo nos milhares de pessoas que nos visitaram. No desporto foram disso exemplo o final de etapa da Volta a Portugal em Bicicleta e o Mundialito de Futebol de Formação.

No setor da cultura promovemos a inovação da Expo S. Mateus, realizámos recentemente a edição inaugural do evento Elvas Cidade Natal e fomos sede do certame APLEC Internacional, que trouxe até nós a cultura da Catalunha.

Quero, ainda, realçar outros eventos que conheceram grande impacto, não só a nível nacional como em termos internacionais. Incluo nestes a comemoração dos 15 anos do Museu de Arte Contemporânea de Elvas, os 400 anos do Aqueduto da Amoreira e os 10 anos de classificação de Elvas como Património Mundial.

Todo o trabalho desenvolvido em pouco mais de um ano foi possível graças ao espírito de união demonstrado por todos os eleitos do executivo a que tenho a honra de presidir.

Deixo, por isso, a minha palavra de gratidão para com os elementos desta equipa que vestiu literalmente a camisola pela nossa Elvas, mostrando ao país que é possível atender aos anseios de uma população sem ser notada a existência de maiorias ou minorias.

Fica este público agradecimento a todos os meus colegas de executivo, pela capacidade e entusiasmo que têm vindo a demonstrar nesta missão em prol das nossas gentes, sem cores ou partidos políticos. Em meu nome pessoal e dos elvenses digo-vos: Muito obrigado!

Minhas senhoras e meus senhores,

Agora é tempo de começarmos a olhar para o futuro. Neste novo ano de 2023 a nossa principal preocupação passa por resolver alguns problemas que persistem na nossa cidade e no mundo rural.

No setor da habitação continuaremos a investir para proporcionar respostas às necessidades existentes. É precisamente neste âmbito que se enquadra o programa Renda Acessível, que permitirá a famílias com menores rendimentos mensais aceder ao mercado público de arrendamento.

O nosso Centro Histórico é outra das preocupações do atual executivo. Fizemos já uma completa remodelação das infraestruturas básicas da cidade e a estratégia passa agora por recuperar, requalificar e reutilizar o parque predial. Isto sem esquecer o esforço necessário para resolver os problemas relacionados com o parqueamento de viaturas na zona intramuros.

Neste momento estamos a fazer a aquisição de habitações degradadas, que iremos requalificar; e temos em projeto a criação de dois parques de estacionamento subterrâneos no coração da cidade.

Vamos também apostar na revitalização do nosso comércio tradicional, numa estratégia que passa por envolver as principais artérias comerciais, melhorando as condições no que diz respeito ao pavimento, climatização, sombreamento e estacionamento.

Outra preocupação do Município – e minha enquanto presidente – passa pela criação de uma bolsa de terrenos que permita a criação de um Parque Empresarial para complementar a Plataforma Logística instalada em Badajoz e que chegou a estar prevista para o Caia.

Com este futuro Parque Empresarial estaremos em condições de dar resposta à grande procura existente para investimentos em parcelas de menor dimensão.

A eficiência energética será outra das nossas grandes apostas.

Face ao grande problema que estamos a viver mundialmente a nível da energia – com tendência para se agravar – torna-se imperioso pôr em prática um Plano Estratégico de Eficiência Energética, que temos jápreparado.

Com esse Plano, que podemos implementar recorrendo a candidaturas ao Programa 20/30, conseguiremos diminuir de forma significativa os custos com a energia.

Outra das grandes preocupações que temos é o setor da Educação. O nosso Parque Escolar está em grande parte obsoleto, porque a sua construção remonta aos anos 50 do século passado e, como tal, pretendemos proceder à sua requalificação para o poder dotar de todas as condições para o ensino moderno, com novas tecnologias e mais conforto.

Na área do ensino superior vamos continuar a trabalhar em parceria com o Instituto Politécnico de Portalegre, visando criar condições para alargar a oferta formativa disponível na nossa Escola Superior Agrária. É também objetivo implementar outras áreas de formação, adaptando a oferta às necessidades do mercado laboral.

Ao investir cerca de 4 milhões de euros na construção de uma Residência de Estudantes para o ensino superior, damos o sinal inequívoco da nossa vontade de ver aumentada a capacidade da Escola Agrária para receber um maior número de alunos.

Na área social, sendo um dos concelhos em que todas as freguesias possuem valências para a infância e terceira idade, continuaremos atentos para poder atenuar os problemas que se verificam aos dias de hoje.

Atravessamos uma conjuntura muito difícil, em que se prevê que o cenário de crise mundial continue a levar ao aumento exagerado da inflação, com impacto direto no rendimento das pessoas e afetando por isso a economia dos cidadãos e das famílias.

Deixo aqui, perante vós, a garantia que em 2023 reforçaremos os investimentos na vertente dos eventos, do desporto e da cultura, reduzindo a quantidade e aumentando a sua qualidade.

Elvas tem hoje reunidas todas as condições para proporcionar uma cada vez maior oferta turística em diferentes vetores, desde a História ao riquíssimo património arquitetónico, gastronómico e cultural.

A nossa cidade está preparada com todos os equipamentos para acolher grandes eventos, congressos e assumir-se inclusivamente como um centro de estágios na área do desporto, para quem procura infraestruturas e uma programação de grande nível.

Posso, pois, afirmar com enorme orgulho que a nossa Elvas é hoje uma cidade ímpar, única na região e no país, aberta ao mundo e pronta para enfrentar tudo aquilo que o futuro nos possa trazer!

Viva Elvas! Vivam os Elvenses! Viva Portugal!”

Portugal abaixo da média europeia em relação ao Ensino Profissional

No ano letivo 2020/2021, cerca de 40% dos alunos portugueses no ensino secundário estavam matriculados no Ensino Profissional, um valor que coloca Portugal entre os 10 países da União Europeia com menor percentagem de alunos neste tipo de ensino e abaixo da média europeia (49%).

O preconceito em relação ao Ensino Profissional está muito enraizado na nossa sociedade e está, sobretudo, relacionado com a perceção, enganadora, de que este apresenta uma qualidade inferior e que é destinado aos jovens que não encontram outras alternativas. Apesar disso, nos dias de hoje, o percurso no Ensino Profissional já é encarado de outra forma e os números provam que não é uma escolha de segunda linha. As vantagens salariais e de empregabilidade associadas a este tipo de ensino têm ajudado à sua credibilização.

Nesse sentido, foi criado o “Guia sobre o Ensino Profissional: uma escolha com futuro” da Fundação José Neves que é uma ferramenta de apoio essencial para estudantes e respetivas famílias, que têm dúvidas sobre se esta via de ensino poderá ser uma boa escolha. O Guia reúne dados sobre os alunos e diplomados do Ensino Profissional, apresenta as vantagens e desvantagens deste tipo de ensino e deixa sugestões para quem pretende enveredar por esta via.

O guia faz um diagnóstico da atual situação e deixa vários números que mostram a importância desta via de ensino:

– um terço dos jovens matriculados no ensino secundário frequenta um curso profissional.

– 14 meses depois de concluírem um curso profissional, 51% dos jovens estavam a trabalhar e 9% estavam simultaneamente a trabalhar e a estudar.

– no início da vida profissional, um jovem com o ensino secundário que tenha optado pelo Ensino Profissional terá maior probabilidade de obter emprego e uma remuneração mais elevada do que quem tenha optado pelo Ensino Científico-humanístico.

– 1 em cada 5 jovens que concluíram cursos profissionais obtém emprego na empresa onde estagiou.

– um terço dos jovens que concluíram um curso profissional optam por prosseguir os estudos. 22% destes frequentaram uma licenciatura numa universidade, 23% frequentaram uma licenciatura num instituto politécnico. Quase metade (48%) preferiu inscrever-se num curso Técnico Superior Profissional (TeSP).

Em Portugal, a oferta de cursos é bastante vasta e está organizada por Áreas de Educação e Formação, sendo estas as que têm mais ofertas formativas: Ciências Informáticas, Hotelaria e Restauração, Audiovisuais e Produção nos Media, Turismo e Lazer e Desporto.

O Ensino Profissional é uma prioridade internacional e várias organizações têm insistido na sua importância estratégica. A nível europeu, o Centro Europeu para o Desenvolvimento Profissional (CEDEFOP) reconhece que esta via de ensino oferece um conjunto alargado de benefícios económicos e sociais para os indivíduos, empresas, organizações e sociedade em geral, tais como: maior capacidade de corresponder às necessidades do mercado de trabalho, acesso a salários competitivos no início da vida profissional e inúmeras oportunidades de progresso nas carreiras profissionais.

O país acompanha a valorização do Ensino Profissional e definiu como objetivo ter, até 2030, 55% dos diplomados do ensino secundário pela via profissionalizante, reconhecendo que uma mão-de-obra mais qualificada, com mais competências cognitivas, analíticas e digitais é fundamental para o desenvolvimento económico do país. Em 2021 este valor era de 37%, portanto, há um longo caminho a percorrer para atingir essa meta.

Arronches: candidaturas ao programa de formação abertas

O Município de Arronches tem abertas, até ao próximo dia 18 de janeiro, as candidaturas ao Programa Municipal de Formação e Ocupação em Contexto de Trabalho.

Este programa destina-se a cidadãos residentes no Município de Arronches, há pelo menos 12 meses, que possuam uma das seguintes habilitações académicas: escolaridade obrigatória, aferida em função da idade; 12º ano de escolaridade ou inferior (nível 1 a 4); curso de Especialização Tecnológica (CET) (nível 5); bacharelato, licenciatura, mestrado ou doutoramento (nível 6 a 8).

Para além da habilitação académica, os candidatos devem ainda estar a procura de primeiro emprego ou serem desempregados inscritos no Instituto de Emprego; tenham disponibilidade para participar no horário e projeto pretendido, não sendo permitida a frequência de formação escolar ou qualquer outra atividade cujo horário se sobreponha ao programa; aceitem o horário semanal de 30 horas; aceitem as obrigações e atividades do programa e das orientações dos técnicos do projeto.

Os candidatos que estejam a exercer qualquer atividade profissional remunerada não podem ser integrados no Programa.

O aviso, formulário de inscrição e o regulamento estão disponíveis aqui.

Candidaturas para o “Prémio Fluviário 2022-Jovem Cientista do Ano” terminam domingo

Estão abertas, até amanhã, domingo, 15 de janeiro, as candidaturas para ao “Prémio Fluviário 2022- Jovem Cientista do ano”, promovido pelo Fluviário de Mora, em parceria com a Caixa Agrícola e a Universidade de Évora que integra o júri.

Trata-se de um prémio, que vai já na sua 13ª edição, destinado a distinguir a comunidade científica, nomeadamente, “alunos licenciados, com mestrado ou doutoramento que tenham publicado um artigo, em 2022, sobre a vida aquática nos rios, para incentivar a área científica a trabalhar em conjunto com o Fluviário”, revela o vereador no município de Mora, João Marques.

Esse espaço “começa a ser cada vez mais uma referência no âmbito da comunidade cientifica, no que diz respeito, à vida aquática nos rios, e tem sido objetivo da autarquia trazer a comunidade científica ao concelho e ao Fluviário de Mora”, afirma o vereador.

O vencedor recebe um prémio no valor de mil euros, que será entregue no dia 1 de abril, no decorrer do segundo simpósio dedicado “à comunidade científica e onde são abordados temas relacionados com o desenvolvimento da vida aquática dos rios, bem como desafios que se impõem com as alterações climáticas”, acrescenta o João Marques.

Cada candidato só poderá submeter um artigo a concurso. As candidaturas ao Prémio Fluviário 2022 Jovem Cientista do Ano podem ser submetidas, através do website do Fluviário de Mora até às 23.59 horas de amanhã.

Corrida e Caminhada das Linhas de Elvas na manhã deste domingo

A 29ª Corrida e a 17ª Caminhada das Linhas de Elvas realizam-se na manhã deste domingo, dia 15 de janeiro.

A organização da prova, que se realiza no âmbito das comemorações dos 364 anos da Batalha das Linhas de Elvas, é da responsabilidade do Clube Elvense de Natação (CEN), com o apoio do Município de Elvas e a colaboração técnica da Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre (AADP).

Esta, garante o presidente do clube, José Caldes, é uma prova que se destina “a toda a gente”, sejam atletas federados ou não federados: “toda a gente pode participar, tanto na 29ª Corrida, como na 17ª Caminhada”.

A Corrida das Linhas de Elvas, uma prova de estrada, lembra José Caldes, é agora retomada no pós-pandemia. “Penso que poderemos fazer mais e melhor e acho que no ano que vem poderemos fazer uma coisa muito maior. Esta prova calha numa data que não é muito propícia, porque existem outras provas, no distrito, mas a verdade é que há sempre o pessoal que gosta muito da estrada e vem”, comenta o responsável.

Tanto a corrida, como a caminhada, têm início junto ao Padrão da Batalha das Linhas de Elvas, terminando no Estádio Municipal de Atletismo. “Dentro do estádio, é feita uma prova para os miúdos”, explica José Caldes. Na corrida, adianta, todos os escalões vão estar em prova, desde os benjamins até aos veteranos, “com classificações para os dois sexos”.

Os caminhantes arrancam, pelas 9 horas, do Padrão da Batalha das Linhas de Elvas, no Sítio dos Murtais. Já os atletas em prova na corrida partirão meia hora mais tarde.

Sábado de baile na CURPI de Campo Maior

A Comissão Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos (CURPI) de Campo Maior abriu as suas portas, no início de dezembro, para ser espaço para um baile, animado pelo músico Rui Teixeira.

Devido ao “sucesso” da iniciativa, com a participação de pessoas de todo o concelho, incluindo de Ouguela e Degolados, segundo o presidente da coletividade, José Pedro Caldeirão, há novo baile já este sábado, dia 14 de janeiro.

“As pessoas gostam de bailes e nós ficamos satisfeitos, porque foi muito bonito. Quem quiser vir, a porta está aberta. Aliás, foi sempre um princípio meu abrir as portas aos campomaiorenses. É claro que os sócios têm mais direitos, mas isso não impede que toda a gente que queira vir que venha”, assegura José Pedro.

O baile de hoje volta a ser animado por Rui Teixeira, a partir das 15 horas.

Primeiro prémio do Euromilhões sai a apostador no estrangeiro

O primeiro prémio do Euromilhões, no valor de 68 milhões de euros saiu ontem, sexta-feira, 13 de janeiro, a um apostador no estrageiro.

O segundo prémio, de 182 mil euros saiu também a cinco apostadores fora de território nacional; assim como o terceiro prémio, no valor de 19 mil euros, que foi para onze apostadores no estrangeiro.

Para Portugal, vieram três quartos prémios, no valor de 1.005 euros, no total de 66 apostadores contemplados.

A chave sorteada ontem é composta pelos números: 04 – 13 – 25 – 33 – 37 e pelas estrelas 05 e 10.

Esta notícia não dispensa a consulta dos números através do portal dos Jogos Santa Casa.

Banda 14 de Janeiro assinala os seus 68 anos

A Banda 14 de Janeiro, de Elvas, assinala amanhã, sábado, os seus 68 anos.

Este ano, as comemorações vão voltar ao que eram no pré-pandemia, sendo que o programa tem início marcado para “as 9.30 horas, com o hastear das bandeiras nos Paços do Concelho”.

“Depois tocamos junto ao Grémio, que também faz anos, seguindo-se uma arruada pelo centro histórico da cidade que termina na nossa sede com o içar da bandeira. Às 10 horas temos uma missa pelos músicos, dirigentes e sócios falecidos, na Igreja de São Pedro e o beberete, com a tradicional feijoada, está marcado para as 19 horas, na sede da banda”, revela o maestro da banda, Jorge Grenho.

“Este é um dia especial, sobretudo este ano, que tem um gosto especial, porque já tínhamos a necessidade de nos juntarmos e tocar”, refere ainda o maestro.

Uma tradição deste dia, no que à Banda 14 de Janeiro diz respeito, é a tradicional feijoada, às 19 horas, na sede da coletividade. Vicente Grenho, presidente da direção da banda elvense, refere que este convívio “é para todos os que se queiram juntar e celebrar o aniversário da banda”. Regressar com casa nova e instalações remodeladas é um sentimento de “missão cumprida” para Vicente Grenho.

Desde 1955 que a Banda 14 de Janeiro difunde a música filarmónica pelos mais diversos pontos do país. A Banda 14 de Janeiro vai contar amanhã, em dia de aniversário, com 28 músicos.