O Badajoz-Elvas Throwdown vai decorrer a partir desta sexta-feira e até domingo, entre os dias 11 e 13 de novembro, no Coliseu Comendador Rondão Almeida.
Trata-se da competição de fitness individual mais importante do sudoeste peninsular, que situa Elvas e Badajoz como novos pontos de interesse no mapa do Cross Training Ibérico.
Depois do êxito da edição do ano passado ter decorrido na IFEBA, em Badajoz, o Throwdown volta para consolidar-se como uma referência do Cross Training Ibérico.
O 3.º Congresso AMAlentejo, sob o lema “Semeando Novos Rumos – Desenvolvimento e Governação Territorial: Desafios e Oportunidades” realiza-se nos dias 18 e 19 deste mês, em Estremoz
Este encontro pretende encontrar “melhores soluções para responder aos problemas do desenvolvimento económico, social e cultural do Alentejo e à sua preservação ambiental; defesa e valorização e aprofundamento do Poder Local; à procura de soluções que garantam a descentralização efetiva da Administração Central e um Poder Regional democrático, participado, representativo, plural, transparente e congregador”.
A participação é gratuita e aberta a todos os interessados, devendo as inscrições ser efetuadas aqui, até 10 de novembro. Em caso de dúvida contactar o Secretariado Técnico do Congresso, através do telefone 266 749 420 ou do e-mail congresso@amalentejo.pt.
Arrancou na segunda-feira, 7 de novembro, a iniciativa “Biblioteca de Portas Abertas”, que convida os alunos do ensino pré-escolar e do 1.º e 2.º anos, a visitar a Biblioteca Municipal João Dubraz, em Campo Maior, para assistirem a uma animação de leitura de uma história infantil, neste caso a “Formiga Horripilante”, de Liz Pichon.
Esta iniciativa terá lugar até ao final do mês de novembro e todos os professores que queiram participar com os seus alunos podem fazer a marcação diretamente na Biblioteca Municipal João Dubraz ou através de telefone 268 680 306.
Através de tecnologia digital, o InnovPlantProtect, em Elvas, tem vindo a desenvolver serviços para proteger culturas e plantas de pragas e doenças.
Estes serviços, explica a diretora do departamento de diagnóstico e monitorização do InnovPlantProtect, Ilaria Marengo (na imagem), têm vindo a ser desenvolvidos através do trabalho conjunto de dois departamentos: o de diagnóstico e monitorização de pragas e doenças e o de análise de risco e gestão de dados.
“Estes serviços pretendem, em última análise, permitir e apoiar uma agricultura mais sustententável”, assegura a responsável, alertando para o facto do InnovPlantProtect não produzir tecnologia: “utilizamos o que está no mercado, ou atestamos o que é novo, mas o objetivo final é desenvolver serviços que satisfaçam os requisitos dos utilizadores finais”.
Com a inovação, por um lado, e a proteção das plantas, por outro, num “casamento” entre os dois departamentos, o InnovPlantProtect procura, com estes serviços, não só satisfazer as necessidades dos agricultores, mas “compreender as necessidades que ainda não foram suprimidas”.
O trabalho desenvolvido para a proteção de culturas e plantas de pragas e doenças é o tema em destaque na rubrica desta semana do InnovPlantProtect. Para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo.
A Festa da Vinha e do Vinho, em Borba, já abriu portas no pavilhão de eventos da cidade, onde decorre até domingo, 13 de novembro.
A cerimónia de inauguração foi presidida pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Carlos Miguel, que não tem dúvidas que este é um evento que promove o vinho, “um produto de excelência” que, por sua vez, tem “ajudado a qualificar o território”. O certame, que transforma o produto num “local de festa, de convívio, de experimentação, de compras e vendas”, é “fundamental para a atratividade do território”.
Com a restauração de Borba esgotada por estes dias, bem como as dormidas, estas festas e feiras, em tornos dos produtos endógenos, garante Carlos Miguel, “ajudam os produtos, os produtores, mas também ajudam muito as economias em que elas se realizam”.
Já o presidente da Câmara de Borba, António Anselmo, que se diz “muito feliz” com a realização de mais uma edição do evento, recorda de que é feita esta festa: “vinho, comida, pessoas, doces, enchidos, queijo, azeite”. “Ao fim de tantos anos, mais de 30 anos, é bom continuarmos com este ritmo de andamento”, acrescenta.
O autarca aproveitou ainda a oportunidade para, e depois de Borba ter sido o primeiro município a aceitar a transferência de competências em diversos domínios, como Educação, Saúde e Ação Social, alertar o secretário de Estado para a necessidade de um ajuste de verbas para fazer face às dificuldades. Sobre este assunto, Carlos Miguel garante que o Governo está “atento e a trabalhar” no processo de descentralização de competências, que tem ainda de ser aperfeiçoado. “Em matéria de Educação, já demos largos avanços e está praticamente tudo fechado com a Associação Nacional de Municípios em benefício das transferências, mas, por exemplo, na Ação Social ainda há muita coisa a acertar”, revela.
Presente na cerimónia de abertura do certame esteve também o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, que encara o evento como sendo de enorme relevância para a região, uma vez que “dinamiza um dos setores mais importantes deste território”.
Sendo este um evento que “abriu caminho” para que outras feiras do género fossem surgindo na região, assegura o autarca, com estes certames, e com a colaboração de todos, consegue-se fazer mais em prol da economia local. Os vários projetos a decorrer, como a da dinamização da Serra d’Ossa, iniciado pelo Município de Redondo, mas que envolve todos os municípios do Alentejo Central, não tem dúvidas João Grilo, acabam por beneficiam todos os concelhos.
Também presente na abertura da Feira da Vinha e do Vinho esteve o presidente da Câmara de Estremoz, José Sádio, que considera que a região só tem desenvolvimento se “todos os municípios trabalharem em conjunto, em harmonia”, tendo esperança que este certame seja “um sucesso”.
“Tudo o que é bom e em Borba se passa é bom para Estremoz, é bom para a região. Temos é de estar presentes e assinalar, com isso, a importância e o reconhecimento do trabalho que é feito. Se cada um trabalhar isoladamente, não ganhamos escala e todos perdemos”, diz ainda José Sádio.
A organização do evento, que conta com a participação de 80 expositores, é do Município de Borba, com a colaboração da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Comissão Vitivinícola Regional Alentejana e Associação Técnica dos Viticultores do Alentejo.
Quanto ao cartaz de espetáculos, a Festa da Vinha e do Vinho conta, na noite desta quarta-feira, com a atuação dos Sangre Ibérico. Os fadistas de Borba e Cuca Roseta atuam amanhã; Ivandro, Cromos da Noite, Karetus e Dj Diaz na sexta-feira à noite; Aurea, Dj Brat e Dj S-Silva, na noite de sábado; e Rebeca, no domingo, às 16 horas. No arraial de São Martinho, na sexta-feira, dia 11, às 18.30 horas, há oferta de castanhas e vinho; no sábado, às 11 horas, decorre o circuito das tascas.
Uma unidade de produção de hidrogénio verde e de prestação de serviços de operação e manutenção vai ser criada em Assumar, no concelho de Monforte.
De acordo com o presidente da Câmara de Monforte, Gonçalo Lagem, trata-se de um projeto desenvolvido em parceria entre a Douro Gás e a BP, num investimento na ordem dos 16 milhões de euros. O autarca diz-se muito satisfeito por Monforte acolher este investimento, no setor das energias renováveis, acrescentando que este projeto deverá criar entre quatro a cinco postos de trabalho, o que “nestes territórios é considerável”.
“Durante a sua execução, (o projeto) vai trazer dinâmica, vai gerar riqueza, vai trazer uma mais-valia e é numa área que é o futuro. Monforte estar associado a um dos maiores parques fotovoltaicos do país e associado ao primeiro investimento de hidrogénio verde é para nós também motivo de orgulho e de grande satisfação”, diz ainda.
O projeto será composto por uma unidade de produção de hidrogénio verde e uma componente solar fotovoltaica.
Os revendedores de botijas de gás deixaram, na passada terça-feira, 1 de novembro, de estar abrangidos pelo regime de preços máximos de venda ao público, o que quer dizer que os consumidores vão, naturalmente, enfrentar novos aumentos.
A portaria, que impunha este preço máximo, esteve em vigor entre agosto e 31 de outubro, mas não foi prolongada. A título de exemplo, nesse período, a garrafa de butano de 13 kg tinha como valor máximo 29,47 euros, enquanto as garrafas de 12,5 kg custavam até 28,34 euros.
Ainda assim, e já com a possibilidade de aumentar estes valores, a Tabacaria Painho, em Elvas, ainda não subiu os preços, garante o empresário Jorge Painho (na imagem), tendo em conta as dificuldades que a população atravessa. “Nós ainda continuamos com o preço de 31 de outubro, mas claro que vamos ter de mexer, porque os combustíveis líquidos, o diesel que é necessário à frota para fazer as entregas domiciliárias de gás não tem baixado, nem foi regulado”, adianta.
Sem adiantar valores, Jorge Painho garante que o aumento do preço das botijas de gás será pouco significativo, mas será feito ainda no decorrer deste mês de novembro. Em determinadas tipologias de garrafas, a sua loja está mesmo com margem de contribuição negativa, pelo que diz não conseguir “aguentar esta situação eternamente”.
Garantindo que não são os revendedores, mas sim as petrolíferas, “cujos lucros dispararam”, os grandes responsáveis pelos valores praticados, Jorge Painho explica ainda que, com os preços regulados, entre agosto e outubro, a Entidade Nacional para o Setor Energético (ERSE) baixou o preço de referência de venda ao público. “As companhias petrolíferas aumentaram o preço que nos faturam a nós, pelo que a nossa margem ficou negativa”, assegura.
O empresário elvense critica ainda o Governo, questionando o motivo pelo qual só os revendedores de gás é que têm sido obrigados a praticar preços regulados. “Acho isto uma hipocrisia política total e é vender gato por lebre. Porque é que não regulam também e metem preços máximos para a gasolina, o gasóleo, para o leite e para o pão?”, interroga-se.
De recordar que a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis, que reivindicou que fosse retomada a livre fixação dos valores de venda ao público da botija de gás, exigiu a 20 de outubro a suspensão imediata dos limites dos preços, bem como outras medidas de apoio ao setor.
O Município de Campo Maior está a promover, no Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro (CERN), a Oficina da Flor de Papel e da Pandeireta.
Através da iniciativa, procura-se ensinar aos mais novos a arte de trabalhar o papel e de o transformar em flores, bem como a decoração e o tocar da pandeireta. Em ambos os casos, o principal objetivo passa por transmitir às novas gerações estas tradições que tanto caracterizam os campomaiorenses e que são fundamentais para manter vivas as Festas do Povo e toda a sua envolvência.
Esta iniciativa abrange os alunos do pré-escolar ao sexto ano de escolaridade e as atividades são asseguradas por técnicas do Município e por docentes do CERN. A vereadora São Silveirinha visitou e acompanhou os trabalhos desenvolvidos durante uma das oficinas.
De forma a promover as tradições gastronómicas do concelho e a apoiar e dinamizar a economia local, o Município de Campo Maior vai promover uma série de Quinzenas Gastronómicas ao longo dos próximos meses.
Neste momento, e até ao próximo dia 15 de novembro, decorre a Quinzena das Sopas, nos nove restaurantes aderentes. Segundo o presidente da Câmara Municipal, Luís Rosinha, com o evento procura-se “potenciar os restaurantes locais e a boa restauração” de Campo Maior.
“Começamos com as sopas, mas tentaremos, ao longo do próximo ano, fazer quatro quinzenas gastronómicas”, acrescenta o autarca. Com estes eventos gastronómicos, diz ainda Luís Rosinha, espera-se que todos possam sair a ganhar: “a economia local e os campomaiorenses, que ficam muito satisfeitos com a nossa confeção local”.
Sopa de feijão com couve, de batata com bacalhau, de cachola, de cação, de tomate com ovo e uvas e caldo verde são algumas das propostas dos restaurantes de Campo Maior nesta primeira Quinzena Gastronómica.
A lista de restaurantes aderentes e as propostas que cada um tem para os clientes nesta Quinzena das Sopas pode ser consultada aqui.
O concurso de ontem, 8 de novembro, do Euromilhões não teve totalistas, pelo que no sorteio da próxima sexta-feira, dia 11, vai estar em jogo um jackpot de 30 milhões de euros.
Três apostadores no estrangeiro ganharam o segundo prémio, de 173 mil euros. Já um jogador em Portugal e três no estrangeiro foram contemplados com o terceiro prémio, de 40 mil euros.
O quarto prémio, de 2.500 euros, vai para um total de 15 apostadores, um deles com aposta registada em território nacional.
A chave vencedora de ontem é composta pelos números 3, 5, 32, 33 e 50 e pelas estrelas 1 e 8.
A informação apresentada não dispensa a consulta do portal dos Jogos Santa Casa.
