
A falta de alojamento para os estudantes da Universidade de Évora (UÉ) tem sido um dos maiores problemas com que esta instituição de ensino superior se tem vindo a deparar ao longo dos últimos anos.
A juntar a isso, Évora, no primeiro semestre deste ano, de acordo com um barómetro da plataforma Imovirtual, foi das cidades do país onde o valor das rendas das casas mais subiu.
Sendo esta uma preocupação da reitoria, a Universidade de Évora, que viu aprovada a sua proposta ao Plano de Alojamento Escolar, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), terá disponíveis cerca de nove milhões de euros para requalificar as suas residências de estudantes. “Esperamos encetar este processo, rapidamente, o que nos permitirá aumentar o número de camas”, revela a reitora Hermínia Vilar.
À semelhança de todos os outros programas do PRR, recorda a reitora, também este tem “timings bastante apressados”, pelo que as obras terão que estar terminadas entre “meados de 2024 ou 2025”. “Vamos começar a avançar, no final deste ano, com estas obras, nomeadamente de requalificação das residências de estudantes que já temos e depois vamos tentar aumentar esse número de camas”, adianta Hermínia Vilar. “Vamos tentar aumentar, pelo menos, o que temos previsto, que são 105 camas”, acrescenta.
Com a noção que as obras a realizar nas residências não serão suficientes para resolver “todos os problemas que Évora coloca e à necessidade de alojar mais alunos”, estas intervenções, ainda assim, diz a reitoria, darão alguma ajuda nesse sentido, “no curto e médio prazo”. Por outro lado, a Universidade tem procurado estabelecer parcerias com o objetivo de fazer crescer o número de camas disponíveis para os alunos.
“Esta é uma das áreas em que esta reitoria está mais envolvida, que é responder aos problemas, que temos a perfeita noção, com que os estudantes se debatem, que é o elevado preço dos quartos e a necessidade de assegurar, a esses estudantes, condições de alojamento condignas”, remata a reitora.
A Universidade de Évora dispõe, atualmente, de sete residências, com capacidade de alojar cerca de 530 estudantes. Só para este novo ano letivo, esta instituição de ensino abriu cerca de 1.340 vagas para novos alunos, no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.


É tempo de vindima e a Adega Mayor volta a abrir portas para acolher todos aqueles que querem conhecer, de perto, como nascem e se transformam os vinhos de um Alentejo maior. Num ambiente único, com a planície alentejana como pano de fundo, a equipa da Adega Mayor convida todos os amantes de vinho a viverem a energia única desta época tão especial.
O segundo programa Vindima Mayor com piquenique mantém a lógica do primeiro Programa, terminando com uma fantástica experiência no coração das vinhas da Herdade das Argamassas. Um piquenique que convida a apreciar a vista para a Adega Mayor e suas vinhas, enquanto se viaja pelo paladar de receitas tradicionais reinventadas, num almoço sem pressas, à sombra de um sobreiro, com uma única banda sonora: a da natureza.
A hemorragia nasal, ou epistaxe, é uma situação frequente, em algumas pessoas e pode acontecer a qualquer um, sendo muito vulgar nas crianças, devido, por exemplo ao sol.
Com as altas temperaturas que se fazem sentir e, abertas desde o mês de junho, as piscinas municipais de Elvas são uma opção para as pessoas se refrescarem, principalmente nos fins de semana.
Maurício Moreira, da Glassdrive-Q8-Anicolor, sagrou-se, ontem, 15 de agosto, o vencedor da edição deste ano da Volta a Portugal.
Há cerca de 50 stands de expositores locais, no jardim municipal de Campo Maior, no âmbito da Feira de Santa Maria de Agosto, que decorre até dia 21 deste mês.
Já Dora Cachaço, tem um stand com o nome “Cantinho da Ana Cachaço” onde comercializa diversos “artigos artesanais”, nomeadamente “toalhas, panos de cozinha, vestidos para porta do fogão, rendas, bordados”, entre outros, muitos feitos pela sua mãe.