O Município de Campo Maior procedeu à remodelação dos Parque Infantis do Parque Verde e do Jardim Municipal, de forma a que os pequenos que frequentam os espaços possam usufruir dos mesmos com todas as condições de segurança e conforto necessárias.
As intervenções ficaram concluídas este fim-de-semana e os espaços já estão abertos às brincadeiras dos mais novos.
Esther Merino (na foto), cantora de flamenco natural de Badajoz, ganhou a “Lámpara Minera” do festival Internacional de Canto das Minas da União, em Múrcia.
Este festival, que decorre anualmente, é considerado o evento mais importante no mundo do flamenco.
Esther Merino nasceu em 1984 em Gévora e é considerada, por muitos, como uma das vozes flamencas com maior potencial de crescimento. No entanto, nem sempre Esther se dedicou ao flamenco, uma vez que na origem da sua carreira musical está o fado.
O projeto musical “Fado Luz” subiu ao palco da Praça da República ontem, sábado 6 de agosto, em mais um espetáculo integrado na edição 2022 das Noites de Verão.
Olinda Moriano na voz, Ricardo Ventura nos teclados e João Carriço na bateria são os elementos-base do grupo, ao qual se juntou como convidado o saxofonista Nuno Pires.
Com temas clássicos como “Nem às paredes confesso”, “Lágrima” e “Meu fado”, entre outros, o repertório do coletivo “Fado Luz” faz uma fusão entre a canção nacional e as sonoridades da música ligeira e do jazz.
A Universidade de Évora abriu, para este novo ano letivo, quatro novas licenciaturas, no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior: Matemática, Biologia e Geologia, Física e Química e Ciências Biomédicas e da Saúde.
A aposta da universidade é de oferecer um conjunto “de formações inovadoras e multidisciplinares”, que possibilitem aos seus estudantes, entre outras saídas profissionais, a continuidade dos seus estudos em programas de mestrado em áreas científicas e de ensino.
Uma destas novas licenciaturas, a de Ciências Biomédicas e da Saúde, explica a reitora da Universidade, Hermínia Vilar, conta com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). “Este novo curso vem ao encontro de uma das áreas de investimento da Universidade de Évora, que é a área da saúde, e que penso que será uma das primeiras ofertas que será continuada com outras ofertas, nomeadamente ao nível da licenciatura”, adianta.
Um dos objetivos da universidade com a abertura desta licenciatura é de abrir caminho para um curso de Medicina. “Espero que possa vir a ser uma realidade”, assegura a reitora, por mais que lembre que um curso como este exija “uma planificação prévia, sobre a necessidade das condições e do perfil da formação que se pretende”. Para além disso, revela Hermínia Vilar, a abertura do curso terá de ser articulado com a construção do novo Hospital Central do Alentejo. A expectativa é que Medicina na Universidade de Évora possa começar a ser lecionada entre três a quatro anos.
Já os cursos de Matemática, Biologia e Geologia e Física e Química, muito direcionados para a docência, surgem num momento em que, no país, já faltam professores. “Há uma enorme carência de professores – obviamente que tem a ver com o facto de muitos se estarem a aposentar -, e procura-se responder a essa falta, dando a possibilidade aos estudantes de fazerem este primeiro ciclo, para depois completar a formação no segundo ciclo, que também esperamos poder oferecer dentro de algum tempo”, explica ainda a reitora.
Resultado da abertura destas novas quatro licenciaturas, a Universidade de Évora tem este ano mais cerca de 60 vagas disponíveis para novos alunos no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.
Este ano, a Universidade de Évora oferece 1338 vagas, distribuídas por 39 cursos de licenciatura e mestrado integrado, sendo 60 das vagas destinadas às quatro novas licenciaturas com que a Universidade se apresenta, pela primeira vez, neste Concurso Nacional de Acesso.
A primeira fase de candidaturas, que teve início a 25 de julho, termina esta segunda-feira, dia 8 de agosto. Os resultados serão conhecidos a 11 de setembro.
João Matias foi o vencedor da 2ª Etapa da Volta a Portugal em bicicleta. O ciclista da Tavfer – Mortágua – Ovos Matinados terminou a prova em 04h42m21s. Em segundo ficou Scott Mcgill (vencedor da 1ª Etapa de ontem) e Maurício Moreira (Glassdrive-Q8-Anicolor) foi terceiro.
Na chegada a Castelo Branco, Rafael Reis, da Glassdrive-Q8-Anicolor, que mantém a camisola amarela, referiu que “a mudança de líder e de objetivos vai acontecer na etapa de hoje. A camisola amarela não passa por mim nesta etapa e há que continuar a lutar por isso”.
Ao quarto dia de prova, a Volta vai chegar à Torre. O dia de hoje será o primeiro de verdadeira montanha com a chegada ao ponto mais alto do continente português e o início da seleção dos melhores valores que têm pretensões aos melhores lugares da classificação geral.
Sem bonificações nas chegadas e com curtas diferenças estabelecidas no Prólogo, a longa subida na Serra da Estrela irá testar os que se assumem como candidatos ao triunfo na Volta.
A etapa da Torre vai começar na Sertã e não se apresenta fácil, pois antes da subida de Categoria Especial haverá outras dificuldades nos 159 quilómetros de percurso. Serão quatro Prémios de Montanha: 2.ª categoria na Serra de Alvelos (40 Km), seguida de uma 4.ª categoria aos 60,8, 3.ª cat. na aldeia do Orvalho (72,7), e a contagem principal a coincidir com o final na Torre. As metas volantes vão dar pontos em Oleiros (49,6Km), Fundão (119) e Covilhã (138,8).