Inscrições abertas para 7ª etapa da Travessia Pedestre de São Mamede deste domingo

Estão abertas as inscrições para a 7ª etapa da XVI Travessia Pedestre de São Mamede 2021, numa organização do Grupo de Ecologia e Desportos de Aventura (GEDA).

Esta última etapa, que decorre este domingo, 28 de novembro, vai ligar Bótoa e Ouguela, num total de 15 quilómetros, culminando com um almoço convívio no Centro Ambiental do Xévora, entre todos os participantes.

A partida do autocarro, com destino ao início da etapa, está marcada para as 7.30 horas, no jardim municipal de Campo Maior. As inscrições são limitadas, sendo o transporte garantido apenas às 35 primeiras inscrições. O valor da inscrição é de cinco euros, apenas para quem quer fazem o percurso, ou para quem quer só almoçar, já para aqueles que querem fazer o percurso e almoçar o valor total é de dez euros.

As inscrições podem ser feitas aqui.

Alentejo regista mais 186 casos Covid

A região Alentejo registou, nas últimas 24 horas, 186 novos casos de Covid-19 não havendo óbitos associados à doença.

Desde o início da pandemia, a região conta com 41 764 infetados e 1059 mortes.

Portugal ultrapassa barreira dos 3500 novos casos Covid

Portugal regista hoje, quarta-feira, dia 24 de novembro, mais 3773 casos de Covid-19 e 17 óbitos associados à doença.

Nas últimas 24 horas, registaram-se 1494 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há 681 doentes internados, mais 32, 105 em unidades de cuidados intensivos, mais 12.

Sopas para todos os gostos no Festival Solidário de Monforte (c/vídeo)

O mercado municipal de Monforte acolheu esta quarta-feira, dia 24, a 5ª edição do Festival de Sopas Solidárias, numa organização do CLDS Agir 4G Monforte.

Sopa de cação, feijão ou grão foram algumas das disponíveis no evento que pretende “angariar verbas, que serão distribuídas equitativamente pelas instituições de solidariedade social do concelho”, de acordo com Gonçalo Lagem, presidente da Câmara Municipal de Monforte.
Veja o vídeo deste festival:

Câmara de Alandroal entre os municípios que mais gastou com a pandemia

Alandroal é o quarto município, a nível nacional que mais gastou com as medidas de combate à pandemia, segundo o relatório do Tribunal de Contas sobre “Impacto das medidas adotadas no âmbito da covid-19 nas entidades da Administração Local do Continente”.

À frente de Alandroal, nas despesas per capita, surgem os municípios de Lisboa, Cascais e Alcoutim.

João Grilo, presidente da Câmara de Alandroal, sobre este assunto, adianta que não está surpreendido, e que esta despesa “foi calculada e controlada, tendo em conta o grande desafio que enfrentámos, que foi a pandemia, e decidimos que tínhamos que  de estar perto das pessoas, investimos nos Bombeiros, GNR, escolas, nos nosso funcionários, IPSS’s, suportámos todas as despesas com testagem, desinfeção e EPI’S, porque não teriam capacidade financeira para o fazer, para além da instalação da ZCAP”.

O presidente esclarece que com base nos fundos comunitários, o município vai recuperar mais de 100 mil euros do investimento feito com a pandemia. “é natural que seja dos que mais investiu, importa esclarecer que o fizemos com base pela disponibilidade criada pela exceção que o FAM permitiu, de não amortizar a parte de capital do contrato de assistência financeira, uma vez que foi uma exceção, devido à pandemia, por outro lado, aproveitámos os fundos comunitários e de toda a despesa que fizemos, vamos recuperar mais de 100 mil euros do investimento que fizemos, já foi aprovado e vamos poder contar com essa verba”.

“Foi um investimento que a população entendeu como prioritário e necessário e achamos que foi uma boa forma de continuar a dar respostas, principalmente com o desafio que tínhamos todos pela frente”, remata João Grilo.

O impacto financeiro das medidas de resposta à covid-19 adotadas pelos municípios ultrapassou os 500 milhões de euros entre março de 2020 e março de 2021, no continente, sendo que o município de Alandroal, segundo o Tribunal de Contas gastou 847,8 mil euros.

Paulo Moreiras nomeado comandante dos Bombeiros de Campo Maior

Paulo Moreiras foi já nomeado comandante da corporação dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior, sucedendo nas funções a Miguel Carvalho, tal como noticiámos anteriormente (ver aqui).

A nomeação para comandante foi feita pela Direção da Associação e homologado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a 15 de Novembro.

De recordar que Paulo Moreiras foi segundo comandante dos Bombeiros de Elvas, e em Campo Maior assumia já as funções de comandante interino, sendo que agora é oficialmente o comandante da corporação campomaiorense.

Carlos Beirão: “muito nos honra que a Arkus seja um Clube UNESCO”

A associação juvenil elvense Arkus é, desde o mês passado, um Clube UNESCO, por ser uma coletividade que tem por objetivo promover a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, propagando os seus ideais através de iniciativas inspiradas nas suas atividades, contribuindo para a formação cívica e democrática da comunidade.

Após “um processo moroso”, a Arkus conseguiu obter esta certificação por procurar sempre promover a cultura, sobretudo através do teatro, em todas as faixas etárias. “Acabámos por entrar neste clube, o que muito nos honra, sendo que este pretende divulgar todas as associações e entidades que contribuem para o desenvolvimento da cultura, e é isso que nós somos, como associação”, explica o presidente da Arkus, o professor Carlos Beirão.

Agora, e sendo um Clube UNESCO, a Arkus vai ver todas as suas atividades divulgadas, pelas Nações Unidas, nas suas várias plataformas online, tendo, por isso, de obedecer a várias regras. A certificação, adianta Carlos Beirão, vem “premiar todo o esforço e trabalho desenvolvido”, ao longo dos últimos anos, “ao nível da cultura, na música, no teatro, no âmbito sociocultural”, recordando que, há cerca de dois anos, a associação já tinha sido considerada a mais dinâmica do país. As próprias Nações Unidas, esclarece o presidente da Arkus, acabam por “facultar materiais”, com a UNESCO a participar no desenvolvimento e produção de conteúdos pedagógicos.

Indiretamente, revela Carlos Beirão, a Arkus tem procurado promover “uma cidadania mais consciente, mais participativa, em torno das questões da educação, da cultura e do ambiente”. Através das suas iniciativas, a associação tem procurado também fazer uma divulgação da própria cidade de Elvas, do seu património, das suas gentes e da sua cultura. “Acabamos por estar presentes em várias áreas e estes prémios acabam por nos incentivar a desenvolver todos estes projetos”, acrescenta o professor.

A Arkus é o único Clube UNESCO em Elvas, sendo objetivo continuar a sê-lo, após as primeiras avaliações. “Ao fim de um ano, será avaliado, e depois continuará por mais dois  anos e assim sucessivamente, é isso que pretendemos também: continuar”, remata Carlos Beirão.