Rádio Campo Maior

“Badajoz, Ciudad Poética” com quatro rotas literárias pela cidade pacence

“Badajoz, Ciudad Poética” é o projeto que decorre todos os sábados, deste mês de junho, tendo início já amanhã, dia 5.
Trata-se de um projeto cujo objetivo é dinamizar espaços arquitetónicos e monumentais da cidade, mediante a interação com diversas áreas artísticas, como a música e a poesias e abraçar também o Património humano da capital pacense.
A proposta consiste em levar a cabo quatro rotas literárias pela cidade, todos os sábados deste mês, às 10 horas (hora portuguesa) onde a história, arquitetura e literatura, andam de mãos dadas.
Cada uma destas rotas é guiada por um escritor reconhecido de Badajoz e um guia turístico, com partida da seda da Concejalía de Turismo, com um grupo com máximo de 25 pessoas.
A primeira rota decorre este sábado, dia 5, com início na Concejalía de Turismo, passando pela Plaza Alta, UBEX, Museo Luis de Morales, C/ Pizarro, Plaza Mayor, e tem como guia Faustino Lobato.

No dia 12 deste mês, a segunda rota tem início naConcejalía de Turismo, San Francisco, Iglesia de Santo Domingo, Castelar, Puerta Palma, Puente Viejo, Glorieta de los Tres Poetas, tendo como guia Plácido Ramírez.
Já no dia 19 de junho, a terceira rota começa igualmente na Concejalía de Turismo, Alcazaba (Muralla), Biblioteca Regional, Plaza Alta; e o guia é Caridad Jiménez.
A quarta e última rota deste mês, no dia 26, com início Concejalía de Turismo, Plaza Alta, C/ Vicente Barrantes (Casa de Vicente Barrantes, Casa de Arturo Barea), C/ Meléndez Valdés (Casa de Meléndez Valdés), C/ Santa Lucía (Casa de Manuel Godoy, Casa de Francisco Lebrato), Glorieta de los Tres Poetas, tem como guia Antonia Cerrato.
Da mesma forma, em cada sábado, às 19 horas terá lugar “Encontros na cidade poética”. Uma iniciativa que decorre no pátio das Casas Mudéjares (sede de la Concejalía de Turismo) e onde participam os mais destacados petas da cidade pacense, acompanhados pelo jovem violonista Miguel Casado.
Ambas as atividades carecem de inscrição prévia, através do formulário disponível em: https://linktr.ee/turismobadajoz.

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Portugueses reciclaram mais em tempos de pandemia

O Electrão – a Associação de Gestão de Resíduos, durante o ano passado, reciclou quase 50 mil toneladas de embalagens usadas, mais de 16 mil toneladas de equipamentos elétricos fora de uso e recolheu ainda 346 toneladas de pilhas e baterias usadas.

Estes são dados que constam num relatório executivo, divulgado recentemente pela associação, que dá conta do crescimento da recolha feita, face a outros anos, assim como do aumento da separação do lixo e do encaminhamento feito, por parte da população, para reciclagem.

“Face a 2019, há uma tendência de crescimento das quantidades que recolhemos, quer no contexto de embalagens, quer no contexto dos equipamentos elétricos. 2020 foi um ano atípico, que nos desafiou a todos os níveis, que nos trouxe uma pandemia, mas ainda assim as pessoas separaram mais em casa e encaminharam mais para reciclagem”, revela a responsável de Sensibilização, Comunicação & Educação do Electrão, Ana Matos. Para estes dados, a responsável não afasta a possibilidade da interferência de fenómenos que influenciaram os números agora apresentados, até porque, lembra, “as pessoas passaram mais tempo em casa”.

Ana Matos adianta que os grandes equipamentos, como frigoríficos e máquinas de lavar e secar, por serem mais pesados, têm “uma expressão significativa” nos resultados divulgados. Em termos de unidades, “as componentes informáticas têm também um papel muito importante nestas quantidades e contribuem de forma ativa para estes resultados de 16 mil toneladas de equipamentos elétricos recolhidos”.

Relativamente ao crescimento efetivo da reciclagem feita pelos portugueses, a associação quer acreditar que o trabalho de sensibilização realizado esteja, aos poucos, a levar a população a adotar hábitos de separação de lixo, mas também de promoção de um ambiente mais sustentável.

Em 2020, face a 2019, o Electrão registou um crescimento de 19 por cento nas quantidades de embalagens usadas enviadas para reciclagem.

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Portugal regista mais 430 casos Covid esta sexta-feira

Portugal regista esta sexta-feira, 4 de junho, mais 430 casos de Covid-19 e nenhum óbito associado à doença. Hoje registaram-se também 300 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há 267 doentes internados (mais 13 que ontem), 53 em unidades de cuidados intensivos (mais um).

Existem agora 23.473 casos ativos da infeção em Portugal, mais 130 que ontem.

Desde o início da pandemia, morreram 17.029 pessoas com a doença em Portugal e foram identificados 851.461 casos de infeção. Ao todo há 810.959 doentes recuperados da doença em território nacional.

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Abertura da primeira conta bancária na rubrica da DECO

Há pais que decidem abrir a primeira conta bancária quando o filho nasce e começam desde cedo a juntar as poupanças para quando este atingir a maioridade. Outros decidem fazê-lo por ocasião da atribuição da primeira semanada ou mesada.

Mas a maioria dos jovens decide abrir a primeira conta bancária quando começa a trabalhar e recebe o primeiro ordenado. Para muitos o início da sua vida financeira começa de facto com a abertura da primeira conta de depósito à ordem no banco.

Na edição de hoje da rubrica da DECO, a jurista Maria Inês Alvarenga, refere que “quanto mais cedo uma pessoa tiver a sua conta bancária melhor. Há ainda algumas dicas a ter em conta na abertura de conta: saiba escolher o melhor banco e o tipo de conta adequado, antes de abrir a conta peça a FIN- Ficha de Informação Normalizada, que deve ser fornecida por qualquer banco e que permite comparar condições aplicáveis e lá porque os seus amigos, ou os seus pais, têm conta aberta naquele banco, não quer dizer que seja o melhor para si. Escolha o banco mais adequado ao seu perfil e necessidades”.

De acordo com a DECO, conta bancária encoraja bons hábitos financeiros. É necessário consultar regularmente o extrato mensal, o saldo da conta e promover a poupança.

O início de vida financeira é o tema da edição desta semana da rubrica da DECO, para ouvir às 12.30 e 16.30 horas na nossa emissão.

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Campo Maior mantém-se sem casos ativos

O concelho Campo Maior mantém nesta sexta-feira, dia 4, zero casos ativos de Covid-19.
Desde o início da pandemia, Campo Maior registou um total de 654 casos de infeção, dos quais 643 recuperaram. Morreram, vítimas de Covid-19, no concelho, 11 pessoas.

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Percursos pelo Património de regresso a Elvas

A iniciativa cultural Percursos pelo Património está de regresso a Elvas, amanhã, dia 5 de Junho.

Rui Jesuino (na foto), técnico superior e responsável pelo Turismo e pelo Património da cidade, refere que “este primeiro percurso vai percorrer todos os fossos das fortificações da cidade. Vamos ter como guia José Ribeiro, antigo diretor do Museu Militar e observar os baluartes, as cortinas e todos os elementos da fortificação abaluartada”.

Até ao final do ano vão realizar-se três percursos: “além deste primeiro percurso, vamos ter outro, no dia 3 de julho, à Sé de Elvas, com Mário Cabeças, e em setembro vamos percorrer os jardins de Elvas com Carlos Correia Dias”.

A iniciativa Percursos pelo Património é organizada pela Câmara Municipal de Elvas.

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Intervenção na Fachada da Capela dos Ossos de Campo Maior já está terminada

Foi terminada, recentemente, a intervenção na Fachada da Capela dos Ossos de Campo Maior.

Com esta intervenção, e como explica o presidente da Câmara de Campo Maior, João Muacho, é já possível “identificar as cores originais do edifício”, convidando todos a visitar “esta bonita obra e o que se recuperou”, e revela que “se o branco era bonito, as cores que agora compõem esta fachada, tornam-na ainda mais bonita”. O presidente adianta que a obra, no interior da capela, poderá estar concluída dentro de um mês e meio.

“Esta é uma obra que, certamente, orgulhará os campomaiorenses”, sendo que “este era um espaço que não tinha tido a atenção que deveria”, por isso João Muacho afirma que “em boa hora foi iniciado este trabalho de recuperação e preservação desta Capela dos Ossos”.

Intervenção na Fachada da Capela dos Ossos de Campo Maior, que está terminada e permite agora admirar, para já, no exterior, aquela que é a segunda maior Capela dos Ossos, a nível nacional.

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Bruno Borrega é o candidato do Chega à Câmara de Campo Maior

O operador de produção, Bruno Borrega, de 44 anos, foi anunciado pelo Chega, na terça-feira dia 1, como cabeça de lista concorrente à Câmara Municipal de Campo Maior, numa cerimónia que teve lugar em Portalegre e que contou com a presença do presidente do partido, André Ventura.

O empresário José Lérias Trindade, de 63 anos, é o candidato pelo partido à Câmara Municipal de Elvas.

O médico veterinário Luís Lupi, de 64 anos, é o candidato escolhido pelo Chega para concorrer à Câmara Municipal de Portalegre. Nesta sessão, também foram divulgados os candidatos às câmaras municipais de Alter do Chão, Arronches, Marvão, Fronteira, Nisa, Gavião, Sousel, Monforte e Ponte de Sor.

Em Alter do Chão, a empresária agrícola Maria Romão Tavares, de 51 anos, é candidata. Em Arronches, o partido vai candidatar Ricardo Cordeiro, de 35 anos, operador de produção. José Madeira, de 60 anos, é o candidato, pelo partido, à câmara de Fronteira. Na corrida à câmara de Gavião, o Chega vai candidatar o professor reformado António Miranda, de 63 anos. O empresário Hélder Pires, de 49 anos, é o candidato do Chega à câmara de Marvão. Em Monforte, o Chega apresenta o empresário agrícola e toureiro João Augusto Moura, de 36 anos. Amílcar Pires, de 63 anos, é o candidato do Chega à câmara de Nisa. Ana Albuquerque, oficial de justiça, de 44 anos, é a candidata do Chega à câmara de Ponte de Sor. Em Sousel, o Chega candidata o militar reformado Luís Madeira, de 70 anos.

Foram apresentados 12 candidatos, dos 15 concelhos do distrito, mas o partido espera que até final deste mês conseguir os restantes três candidatos para os concelhos de Castelo de Vide, Crato e Avis.

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Mais 57 casos Covid identificados na Estremadura espanhola

A Estremadura espanhola regista, esta quinta-feira, dia 3 de junho, mais 57 casos de Covid-19 e, não há vítimas mortais, associadas à doença, a lamentar.