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Autonomia de vida abordada no Elvas mais solidária

Patricia SardinhaA Casa de Acolhimento Residencial ”Os Cucos” é um espaço social que tem por finalidade o acolhimento a título transitório de crianças, no sentido de lhes proporcionar estruturas de vida tão próximas quanto possível às do núcleo familiar com vista ao seu desenvolvimento físico, intelectual e mora.

A permanência das crianças e jovens nesta instituição deveria ser por um curto período de tempo, “nunca superior a seis meses, situação que poucas vezes se verifica. Quando estas crianças dão entrada numa instituição de acolhimento, é traçado um projeto de vida com o intuito de estabelecer um caminho seguro para quando saem da mesma”, de acordo com Patrícia Sardinha (na foto), diretora técnica da Casa de Acolhimento Residencial os Cucos, em Elvas.

O projeto de autonomia de vida destina-se, quase sempre, “a maiores de 18 anos. No entanto, o primeiro problema que surge na saída do jovem é a verba que é atribuída pela Segurança Social, de 419 euros no máximo, com a qual temos que encontrar uma casa com condições de habitabilidade”.

A resposta social de autonomia de vida termina na altura em que o jovem completa 21 ano. A partir daí, oficialmente, já não é permitido o contacto entre o jovem e a instituição.

Esta resposta social é o tema da edição de hoje do programa Elvas Mais Solidária, com Patrícia Sardinha, diretora técnica da Casa de Acolhimento Residencial os Cucos, em Elvas.

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