O auto de consignação da segunda fase da obra de requalificação da Avenida 14 de Janeiro, em Elvas, já foi assinado.
Trata-se da última intervenção naquela avenida que, de acordo com o presidente da Câmara de Elvas, Nuno Mocinha, irá incidir na zona em frente ao mercado municipal da Casa das Barcas, depois das obras já feitas junto ao hotel Villa Galé, do meio baluarte até à Casa das Barcas e do arranjo do parque do fosso.
“Estamos perante mais uma fase, o que quer dizer que a obra não começou hoje. Por acaso a designação é segunda fase, mas poderíamos considerá-la quase como a quarta fase”, garante Mocinha. Neste última intervenção, será levada a cabo a requalificação dos pisos e uma reorganização do espaço, com o objetivo de deixar aquela zona “mais agradável para quem ali vive e para quem visita a cidade”.
O autarca recorda ainda que esta obra está incluída no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU), lançado há mais de quatro anos, pelo que desmente quem diz “que a Câmara nada faz”. “Contrariamente àquilo que eu vou ouvindo e lendo, este plano não foi feito este ano, na semana passada, nem se inventa uma obra hoje. Tem sido gerido e tem-se feito as obras, ao longo do tempo”, revela.
No PEDU, lembra Nuno Mocinha, “constava, por exemplo, a faceira da Cisterna – que já está feita há algum tempo”. Para além disso, “consta arranjar os largos de São Domingos, dos Combatentes e o dos Terceiros” e um outro conjunto de obras. “Está tudo programa”, assegura.
“As obras não surgem de um dia para o outro e para quem está, minimamente atento, sabe que a Câmara tem feito obras desde há muitos anos a esta parte. Basta conhecer Elvas para saber que Elvas de hoje é diferente de Elvas de há 28 anos”, remata Mocinha.
Esta última intervenção na Avenida 14 de Janeiro resulta de um investimento de cerca de 190 mil euros. Prevê-se que a obra possa estar concluída nos próximos três meses.