Cecília Oliveira candidata pelo PS à Câmara de Castelo de Vide

cecilia oliveiraCecília Oliveira, atual diretora do Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, é candidata pelo Partido Socialista à Câmara de Castelo de Vide, nas eleições autárquicas deste ano.

Esta candidatura surge na sequência do seu percurso político, e desde que se tornou como militante do PS, em 1998, altura em que se tornou mais ativa a nível politico. A candidata assume que “era algo que já antes fazia, mesmo na faculdade, em termos de associativismo académico, e quando regressei a Castelo de Vide”. Sempre assumi uma participação cívica e política na comunidade, quer na Universidade, quer em Castelo de Vide”, revela Cecília Oliveira.

Cecília considera que depois de uma vontade da concelhia do PS, considerou que, “este era o momento certo e houve uma vontade no convite feito, algo que eu aceitei por me sentir preparada e capaz de assumir este desafio”.

O seus objetivos, e como revela, sem poder avançar pontos do programa, uma vez que ainda estamos a seis meses das eleições, “é apresentarmos uma candidatura como uma alternativa de governação ao poder que está instalado, há 20 anos, em Castelo de Vide, com ideias novas e uma equipa renovada”.

“Não nos apresentamos contra ninguém, apenas com uma perspetiva, planeamento, estratégia e um compromisso diferente, uma forma de pensar o concelho e a comunidade para o futuro, diferente”, explica Cecília Oliveira.

Cecília Oliveira, de 49 anos, é licenciada em Comunicação Social pela Universidade da Beira Interior, e já anteriormente assumia lidera a bancada do PS, na Assembleia Municipal de Castelo de Vide.

Portugal com mais 602 casos Covid e mais nove mortes

covid19-2-RCMPortugal regista esta quinta-feira, 8 de abril, mais nove mortes e 602 novos casos de Covid-19, segundo o boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Nas últimas 24 horas, 601 pessoas recuperaram da doença.

Há neste momento 495 pessoas internadas nos hospitais portugueses (mais sete que ontem),  122 doentes em unidades de cuidados continuados (mais seis).

Desde o início da pandemia, Portugal registou 825.633 casos de infeção, 782.895 casos de recuperação e 16. 899 óbitos.

Alentejo com mais 16 casos de Covid-19

Covid19O Alentejo regista, esta quinta-feira, dia 8, 16 novos casos de infeção por Covid-19.

Nas últimas 24 horas, não foram reportadas mais mortes, provocadas pela doença, na região, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

No Alentejo, desde o início da pandemia, foram identificados 29.277 casos positivos e registados 970 óbitos.

Obras de remodelação do Pavilhão Municipal de Arronches concluídas no final deste mês

IMG_2853Prosseguem as obras de remodelação da cobertura da infraestrutura, estimando-se que a intervenção esteja concluída no final deste mês de abril.

Na Zona Desportiva de Arronches continuam a fazer-se notar as obras de remodelação da cobertura do Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, um processo que se iniciou no passado mês de junho e que é algo moroso, devido à dimensão e complexidade de uma intervenção que se justifica numas instalações com cerca de três décadas de existência.

Apesar de já ter procedido anteriormente a várias intervenções de melhoria naquela infraestrutura, só com uma obra tão profunda como esta os problemas irão ficar definitivamente resolvidos, assim deseja a Câmara Municipal, que tem a intenção de dar as melhores condições aos seus munícipes, bem como a outros atletas que venham a praticar desporto em Arronches.

A remodelação da cobertura do Pavilhão Municipal encontra-se a ser efetuada pelo grupo ‘Tropichance – Metalúrgica e Construções, Lda., empresa que, após algumas paragens impostas pelas regras de contenção da pandemia de Covid-19, já está a trabalhar para terminar a obra.

Para concluir esta empreitada, o Município de Arronches vai investir o valor de 249.336,38 euros, conforme se encontra descrito no contrato de adjudicação.

Campo Maior sem casos ativos de Covid-19

CampoMaiorO concelho de Campo Maior regista esta quinta-feira, dia 8, mais uma recuperação da Covid-19, pelo que já não tem casos ativos.

Em Campo Maior foram registados, desde o início da pandemia 641 casos de infeção.

População envelhecida de Elvas pode dificultar recenseamento pela Internet

InternetPCO Instituto Nacional de Estatística (INE) arrancou na segunda-feira, dia 5 de abril, com os Censos 2021. Desta feita, a operação de recenseamento nacional está sujeita a um plano de contingência, para prevenir riscos, quer para a população, quer para os recenseadores.

Como tal, o plano inclui a possibilidade de resposta pela internet. Contudo, e no caso de Elvas, como explica a delegada municipal dos Censos 2021, responsável por cinco freguesias, Cíntia Romba, nunca será feito, na sua totalidade, através dos meios digitais, uma vez que no concelho há uma franja da população muito envelhecida.

Cíntia Romba explica que será a partir do dia 19 que as pessoas podem responder através da internet. Depois dessa data, os recenseadores irão estar no terreno para alertar a população para a importância de responder ao inquérito.

Para quem se encontre em isolamento, o recenseamento será feito, mais tarde, através de uma linha telefónica. O recenseamento, lembra Cíntia Romba, “é sigiloso e serve para se perceber em que condições as pessoas vivem”. “É importante que este recenseamento corra pelo melhor”, alega ainda, sobretudo tendo em conta a situação pandémica que o país atravessa.

Para evitar fraudes, os recenseadores vão apresentar-se à população identificados, com um colete e um cartão de identificação. Contudo, caso haja dúvidas, a população pode entrar em contacto com as juntas de freguesia. Tendo em conta a situação de pandemia que o país atravessa, os recenseadores vão estar protegidos com máscaras, mantendo sempre a distância de segurança das pessoas.

Para responder via internet, deve-se aceder ao site censos2021.ine.pt, digitar o código e password indicados na carta enviada pelo INE e responder às perguntas. No fim, é só selecionar “Entregar”.

Borba já sem casos ativos de Covid-19

BorbaDepois de registada ontem, 7 de abril, mais uma recuperação de Covid-19 no concelho, Borba ficou sem qualquer caso ativo.

Em Borba, desde o início da pandemia, foram registados 492 casos de infeção por Covid-19, dos quais 481 foram dados como recuperados.

Vítimas do novo coronavírus, em Borba, morreram 11 pessoas.

Operação Censos 2021 começou na terça-feira em Campo Maior

O Instituto Nacional de Estatística (INE) arrancou esta segunda-feira, dia 5 de abril, com a operação Censos 2021.

Para já teve início a entrega das cartas que habilitam os cidadãos a responder pela Internet às perguntas do recenseamento, condicionado este ano pela pandemia.

Em Campo Maior, a operação arrancou na terça-feira, dia 6, uma vez que segunda-feira foi feriado municipal. Nas ruas, estão 15 recenseadores, identificados com um colete e uma credencial do INE, segundo revela a vereada na Câmara de Campo Maior, Vanda Alegria.

“Pedia a colaboração de todos os campomaiorenses, sabendo que, numa altura de pandemia, não sabemos quem nos vai bater à porta. Pedia que tivessem cuidados e, quando baterem à porta, pedissem a justificação aos nossos delegados”, apela ainda a vereadora.

A população que não tenha maneira de aceder à internet, ou não possa ser contactada presencialmente, poderá usar o número de apoio 21 054 20 21 para poder responder, usar o e-balcão na junta de freguesia ou preencher os questionários em papel entregues pelos recenseadores.

Na realização e tratamento dos dados do Censos 2021 vão estar envolvidas cerca de 15 mil pessoas.

Alandroal com mais quatro recuperados da Covid-19

Alandroal-1O concelho de Alandroal registou ontem, quarta-feira, dia 7, mais quatro recuperações da covid-19.

Não se registaram novos casos de infeção, pelo que, estão agora oito casos ativos, dos 331 notificados, desde o início da pandemia.

Manta de Reguengos evidencia a cultura imaterial do concelho

fabrica alentejana de lanificios reguengos de monsarazAs Mantas Alentejanas são uma tradição de longos séculos na região, e a Fábrica Alentejana de Lanifícios de Reguengos de Monsaraz tem um papel muito importante na continuidade da história destas mantas.

O vereador na Câmara de Reguengos de Monsaraz, Jorge Nunes explica que estas mantas têm uma grande importância ao nível da cultura imaterial e económico, por serem uma atividade económica ligada ao artesanato do concelho. “A sua história remonta ao século XVI, uma vez que estas mantas eram, inicialmente, usadas pelos pastores nas épocas de maior frio, e acabaram por se tornar num símbolo da região, e contribuir para o desenvolvimento da atividade dos lanifícios”.

“Há uma linha orientadora das cores e padrões ligada a envolvente do território e as suas características”, diz Jorge Nunes. A Fábrica Alentejana de Lanifícios de Reguengos de Monsaraz surge na década de 30, quando criou a marca das mantas de Reguengos, “a partir daí houve um grande impulso para a sua internacionalização”, refere o vereador.

Em 1958 recebeu uma medalha de ouro, na exposição universal de Bruxelas, “uma das mais importantes do mundo na época, algo que é o ponto alto de reconhecimento internacional desta arte do concelho”. O vereador na Câmara de Reguengos de Monsaraz afirma que na fábrica, “ainda são utilizados teares manuais e existe uma fidelidade aos padrões, mas com inovação, devido à exigência dos clientes, uma vez que as tendências de padrões adaptam-se às tendências atuais”.

Em 1978 a fábrica foi adquirida por uma holandesa, Mizette Nielsen, que teve “um papel importante para a manutenção desta arte, no concelho e na região”. Nesta altura, e como explica Jorge Nunes, “deu um novo impulso, conquistou novos públicos e clientes, manteve a tradição e inovou ao trazer novas técnicas”.

Há um ano, que quem gere a fábrica é a Fabricaal, e continua a produzir mantas, “fiel aos mesmos princípios, com inovação e perspetiva de novos mercados, existindo mais artigos do que as mantas, como calçado, artigos de decoração, entre outros. Também o leque de clientes tem vindo a aumentar, com marcas reconhecidas a nível internacional”.

Para o vereador Jorge Nunes, esta tradição “é mais do que uma atividade económica, é motivo da cultura imaterial do concelho de Reguengos de Monsaraz, e assume-se como um dos valores da sustentabilidade do território, que alia passado, presente e futuro. Trata-se assim de “uma atividade que tem toda a importância na nossa cultura imaterial local”, remata Jorge Nunes.

A Manta de Reguengos que ao longo dos tempos tem vindo a assumir uma posição vincada no mercado internacional, evidenciando a cultura e a tradição do território alentejano.