A Universidade de Évora (UÉ) está a desenvolver um projeto para criar jardins sustentáveis com o objetivo de promover o uso de plantas autóctones em detrimento do uso de tantas espécies exóticas, que muitas vezes são invasoras.

Carla Pinto Cruz, Professora do Departamento de Biologia e investigadora da Universidade de Évora, lidera este projeto de conservação e gestão do património natural e refere que “é essencial que as pessoas se habituem a uma questão estética diferente daquilo a que estão habituadas. Este conceito já não é novo. O que estamos a fazer agora é a divulgar o que está a ser feito”.

As plantas instaladas até ao momento “são espécies de mato e da região. Temos tanto espécies arbustivas, de folha mais larga, como o medronheiro, como plantas aromáticas, das quais destaco as sálvias, o alecrim e o rosmaninho”, sublinhou a responsável.

O objetivo deste projeto é o de “criar espaços mais resistentes a quadros de alterações climáticas, como aqueles que hoje em dia enfrentamos”, garante Carla Cruz.

O projeto dos jardins sustentáveis da Universidade de Évora é financiado pelo Fundo Ambiente português.

A Estremadura espanhola regista, esta sexta-feira, dia 26, mais 66 casos positivos de Covid-19, e não há hoje, vítimas mortais a lamentar.

Nos hospitais da região, estão, atualmente, internadas 55 pessoas, seis nos cuidados intensivos.

Nas últimas 24 horas, 72 doentes foram dados como recuperados, num total de 69.169 altas.

Desde o início da pandemia, na Estremadura espanhola, já morreram 1721 pessoas.

O concelho de Elvas regista esta sexta-feira, dia 26, mais três casos de infeção por covid-19, e também mais uma pessoa recuperou da doença.

Dos 1350 casos confirmados, desde o início da pandemia, nove estão ativos e 1313 já foram dados como recuperados.

Vítimas do novo coronavírus, no concelho, já morreram 28 pessoas.

O Município de Alandroal vai participar como parceiro estrutural no projeto “Além Risco” que procura combater as mudanças climáticas com a plantação de árvores.

Desenvolvido por uma equipa liderada por Miguel Bastos Araújo, conceituado investigador da Universidade de Évora, tem como objetivo envolver os cidadãos na plantação de 50.000 árvores nos aglomerados urbanos do Alentejo Central, permitindo não só reduzir o efeito de “ilha de calor” por eles criados, mas também reforçar a capacidade de adaptação das populações locais ao efeito das ondas de calor na saúde pública. Ao aumentar o coberto arbóreo dos espaços urbanos, podendo estender-se a espaços periurbanos ou outros, recorrendo sobretudo a espécies autóctones, é possível diminuir as temperaturas médias registadas nestes espaços, em especial no verão.

O projeto é financiado pelo EEAGrants (contribuição da Islândia, do Liechtenstein e da Noruega para a redução das disparidades na Europa e também no reforço da cooperação entre os Estados doadores e os 15 Estados beneficiários da Europa Central e do Sul) e envolverá fundos próprios do município de acordo com o grau de envolvimento do mesmo.

O município de Alandroal espera, com esta colaboração, promover a plantação de alguns milhares de árvores no seu território, iniciar uma nova abordagem aos espaços verdes criados e a criar e gerar também uma dinâmica de envolvimento da comunidade, em especial da comunidade escolar, no desenvolvimento de ações concretas de combate à crise climática que vamos enfrentar numa perspetiva se continuidade muito para além dos horizontes temporais do projeto.

As Testemunhas de Jeová estão a participar numa campanha especial em todo o mundo, para convidar a população, para assistir ao evento mais importante do ano a “comemoração da Morte de Jesus Cristo”, que este ano se realiza amanhã, sábado, dia 27.

O evento decorre através da plataforma Zoom, em Elvas, ás 20 horas. Para saber como assistir a esta iniciativa, pode contactar através do telefone  268 626 008.

Portugal regista esta sexta-feira, dia 26, mais 488 casos de infeção por Covid-19 e cinco mortes. Nas últimas 24 horas foram dadas como recuperadas mais 891 pessoas.

Ao dia de hoje, há 669 pessoas internadas, das quais 155 estão em Unidades de Cuidados intensivos.

Em todo o território nacional, e desde o início da pandemia foram registados 819.698 casos de infeção, 16.819 mortes e 771.339 recuperações.

A região Alentejo regista esta sexta-feira, dia 26, mais 52 casos de Covid-19, e mais um óbito, associado á doença.

Desde o início da pandemia, a região conta com 29.005 infetados e 968 mortes, de acordo com o boletim da Direção Geral de Saúde.

O projeto do Corredor verde na Calle Stadium, em Badajoz, irá transformar-se brevemente numa realidade.

A ação, com um investimento de 2,7 milhões de euros (1,7 a cargo da Edusi e os restantes por fundos municipais), irá abranger 330 metros lineares de muralha e uma área de cerca de 20 mil metros quadrados entre o parque Puerta Pilar (Salto del Caballo) e o dos Sítios, transformando radicalmente este ambiente para recuperar e valorizar as “pegadas” dos elementos que constituem o sistema de fortificação baluarte, integrando este espaço com o parque Puerta Pilar (Salto del Caballo) e o parque dos Sítios.

Para tal, será recuperado o nível original dos fossos, expondo a parte da muralha que agora permanece enterrada (cerca de 2 metros). A Rua Hermanos Merino, que vai da Ronda del Pilar à Rua do Estádio, vai desaparecer. A Rua do Estádio permanecerá aberta ao tráfego rodoviário, mas terá terreno asfaltado e serão plantadas árvores.

Também serão demolidas as velhas instalações desportivas, que até há poucos dias eram utilizadas pela Adeba, como estacionamento, que se encontram anexas à fortificação abaluartada, na zona que une o bastião de São Roque ao de Santa Maria, e com muro perimetral em as seções das ruas Estádio e Hermanos Merino.

Toda a área será coberta por relvado e serão montados percursos lineares que unem pontos de referência no interior da fortificação. O que não está previsto é nem plantar árvores nem ter qualquer tipo de instalação de uso público neste espaço verde.

O principal objetivo deste projeto é recuperar o máximo possível do sistema de fortificação com bastião e dar continuidade ao fosso, onde está instalado o corredor verde. A previsão do Ayuntamiento de Badajoz é que as obras possam ir a concurso público dentro de algumas semanas e serem adjudicadas num curto espaço de tempo, pois devido às características da execução do concurso, apenas as empresas credenciadas podem participar no intervenções singulares no património histórico. A intenção é que as obras, caso não haja imprevistos, sejam concluídas em dezembro de 2022. O prazo de execução será de 18 meses.