Na doença de Alzheimer e demências similares as atividade de estimulação cognitiva são fundamentais. A sua função é estimular as capacidades da pessoa de modo a obter um funcionamento o mais aproximado possível da autonomia, procurando atrasar o processo demencial.
Rosália Guerra, do Gabinete Alzheimer Mayor, afirma que, “a estimulação cognitiva é importante para as pessoas com demência e para todas as pessoas, hoje deixo o alerta que todos nós temos que ter atividade e a nossa rotina para que tudo funcione em pleno. As pessoas após a reforma devem manter-se ocupadas para ter o cérebro mais estimulado e ocupado”.
A prática de atividades cognitivas como a leitura, jogos, cozinhar, cálculos, ouvir música e viajar são alguns dos fatores de proteção importantes para o prejuízo cognitivo.