A primeira fase de entrega do Imposto sobre Rendimentos de Pessoas Singulares de 2016, referente aos rendimentos auferidos em 2015, está a decorrer até dia 30 de abril, para as categorias A e H.

As restantes categorias devem entregar a sua declaração entre 1 e 31 de maio de 2016.

Se efetuar a entrega via internet, e tiver direito ao reembolso do IRS, este será feito no prazo de 20 dias, de acordo com a Autoridade Tributária e Aduaneira.

A entrega da declaração modelo 3 do IRS em primeira fase termina no dia 30 de abril, e a segunda fase prolonga-se até ao final de maio.

O Centro Cultural de Campo Maior recebe esta sexta-feira, dia 29 de abril, pelas 21 horas, uma Aula Aberta de Ballet.

As alunas do Curso de Ballet Clássico do Projeto de Formação do Município de Campo Maior apresentam as Aulas Abertas 2016, um momento especial em que é possível assistir em direto ao trabalho e aos métodos desenvolvidos ao longo do ano.

Esta iniciativa está integrada no Curso de Ballet Clássico do Projeto de Formação do Município de Campo Maior.

Mosteirense e Gavionenses disputam a final da Taça da Associação de Futebol de Portalegre, no próximo domingo, às 16 horas, no Estádio Municipal de Portalegre.

A Rádio Campo Maior acompanha este encontro decisivo, num trabalho de reportagem que é incluído no espeço que dedicamos ao desporto, na tarde de domingo, 1 de maio, entre as 15 e as 18.30 horas.

A Delta Cafés, do Grupo Nabeiro, criou no dia 30 de outubro de 2013 um departamento clínico chamado Delta Saúde.

Ouvir aqui “À Conversa Com”

Álvaro Pacheco, (na foto), coordenador do projeto, afirma que, “esta valência foi criada com a finalidade de responder de forma organizada e de proximidade às múltiplas solicitações na àrea da saúde dos seus colaboradores. Para já, temos um ainda um longo caminho a percorrrer de fim a dar as respostas solicitadas”.

Cerca de 1500 trabalhadores beneficiam destes cuidados de sáude diariamente.

Álvaro Pacheco, coordenador do projeto Delta Saúde, é o convidado de hoje do “À Conversa Com”.

 

A criadora elvense Inês Dragão venceu ontem o primeiro prémio na Feira Internacional da Agricultura e Agropecuária de Estremoz (FIAPE) com a raça Merina Preta, da classe de borregos, da exploração Herdade de Sancha (Arronches).

“É um sentimento de reconhecimento profissional, que vale a pena apostarmos e lutarmos naquilo em que acreditamos. Sou criadora desta raça há pouco tempo, há sete meses, tem sido um trabalho implementado dentro da nossa empresa com algum cuidado e algum carinho, porque é uma raça autóctone, é uma raça nossa, e ver o trabalho reconhecido com o primeiro prémio incentiva a que devemos continuar e que o caminho será por aqui”, revela à Rádio Campo Maior Inês Dragão.

A criadora apresenta-nos as características desta raça: “ao ser uma raça autóctone é uma raça nossa, nacional, e é uma raça que é muito rústica, que se adapta ao clima e à alimentação que temos, à disponibilidade de comida que temos e que requer muito menos cuidados que raças que são importadas de outros países para cá, e que implicam mais custos. Esta raça como é uma raça rústica tem muito menos cuidados e em termos de capacidade de produção é fantástica, o que acaba por rentabilizar e acabamos por nos manter e continuar o património que é nosso”.

A Herdade de Sancha, situada em Arronches, está presente na FIAPE, que está a decorrer até domingo, apenas com esta raça de borregos.

O horário de funcionamento do Forte da Graça, em Elvas, muda para o horário de verão a partir de segunda-feira, dia 2.

“Como se aproxima o período mais quente, o novo horário a partir de dia 2 de maio, será das 10 da manhã às 13, depois encerra, e volta a abrir às três até às sete da noite. O que quer dizer que é um período mais alargado, também corta o período mais quente do verão, que é a seguir ao almoço, e esperemos que ainda possamos melhorar o número dos visitantes”, segundo revela à Rádio Campo Maior Nuno Mocinha, presidente da autarquia elvense.

A reportagem da Rádio Campo Maior esteve mais uma vez no Forte da Graça à conversa com alguns dos visitantes que nos deixam a sua opinião.

Renato Almeida reside no Porto e garante: “viemos propositadamente a Elvas para, entre outras coisas, ver este espaço. Sobretudo a configuração do forte, o propósito dele e pensar um pouco o que naquela altura levou à construção do forte e as pessoas que foram precisas realizarem este edifício”.

Joaquim Carvalho é natural de Elvas mas reside em Lisboa há mais de 50 anos e referiu-nos: “tinha vindo numa fase em que isto estava muito degradado, agora estou a gostar de ver, acho que isto está completamente diferente. Toda a cidade está bonita e acho que valeu a pena restaurar este forte”.

O ciclo cube de BTT de Elvas vai organizar no dia 8 de maio uma prova de XCO nas imediações do Forte da Graça, em Elvas.

Durante os trabalhos de manutenção para esta prova, alguns elementos depararam-se com um fio que alguém colocou no meio do caminho feito pelos ciclistas, de forma a, alegadamente, impedir ou dificultar a passagem por aquele local (foto ao lado).

“Na subida da antiga calçada romana, digamos assim, que é um caminho público, um colega nosso deparou-se com um fio atado a duas árvores a meia altura, portanto aquilo é uma perfeita armadilha a quem ali passa de bicicleta, além de ser uma armadilha mortal trata-se de uma situação grave”, segundo refere à Rádio Campo Maior Carlos Cruz, presidente do ciclo clube BTT de Elvas.

Carlos Cruz deixa um apelo à população: “não fazemos a menor ideia, mas apelamos a quem o fez que respeite o espaço de quem anda de bicicleta porque nós não andamos ali a prejudicar ninguém e a bicicleta é um meio ecológico: não polui, não estraga nada e não vemos razão para isso acontecer”.

O dirigente do Ciclo Clube BTT de Elvas considera esta “uma situação absolutamente desagradável. Não só para nós mas para quem pratica a bicicleta. É importante deixar claro que não são trilhos nossos, a maioria são trilhos públicos e alguns são privados, mas os terrenos privados nós temos autorização dos proprietários, tanto para a execução do evento como também para podermos dar as nossas voltinhas, nós e quem queira”.

O ato cometido pode colocar em risco a integridade física de quem usa aquele caminho para a prática do BTT ou outras modalidades, nas imediações do Forte da Graça.