A Guarda Nacional Republicana (GNR) criou, em Castelo Branco, a 1ª equipa cinotécnica de deteção de venenos em Portugal.
O Capitão Ricardo Silva, da GNR, refere que esta equipa tem como objetivo promover o aumento da população da águia imperial no país.
A Guarda Nacional Republicana participa, até Dezembro de 2018, num projeto de conservação da águia imperial ibérica uma vez que esta é a sétima ave de rapina mais ameaçada do mundo pela ação humana, nomeadamente pelo abate a tiro e envenenamento, sendo este último método uma das principais causas de mortalidade não natural da espécie em Espanha.
Irão ser criadas três equipas cinotécnicas, compostas por sete cães e sete tratadores, com o objetivo de, em conjunto com os militares do SEPNA da GNR, intervirem em algumas zonas de proteção especial do território nacional, garantiu o capitão.
A equipa cinotécnica de deteção de venenos é pioneira é Portugal e participa no projeto Life Imperial: Conservação da águia-imperial ibérica a decorrer até dezembro de 2018.