Uma mulher, de 85 anos de idade, foi, alegadamente, assaltada e violada na madrugada desta quinta-feira na sua residência, em Portalegre, no centro da cidade.

Segundo informações do CDOS de Portalegre à Rádio Campo Maior, o alerta foi recebido cerca das 8.13 horas, e para o local foram mobilizados a PSP e o INEM.

A idosa de 85 anos foi transportada para o Hospital Doutor José Maria Grande, em Portalegre, dada como ferido ligeiro, e ao que a Rádio Campo Maior conseguiu apurar, a octogenária estará em estado de choque.

O único autor do assalto e agressão terá entrado na casa da vítima através da janela. A investigação está sob a alçada da Polícia Judiciária.

No âmbito do Projeto MegaGeo (Movendo megálitos no Neolítico: A proveniência geológica dos esteios de antas do Centro-Sul de Portugal), que envolve vários parceiros, designadamente o Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa (UNIARQ/FL/UL), o Centro de Geofísica da Universidade de Évora (CG/UE) e o GEOBITEC da Universidade de Aveiro (GEOBIOTEC/UA), foram concretizadas diversas ações de valorização e estudo das antas da região de Monforte.

Estas intervenções iniciaram-se quando uma equipa de Arqueólogos do UNIARQ efetuou a revisão, desenho e estudo das antas existentes no Concelho. Posteriormente, e em estreita colaboração com o Município de Monforte, efetuou-se a limpeza de alguns desses sepulcros megalíticos e, no caso das antas de Santo António 1, Enxara de Cima 1 e Esquerdos, procedeu-se, ainda, à colagem de alguns esteios, contribuindo, assim, para a sua valorização e preservação e, consequentemente, facilitar a leitura das respetivas estruturas.

Entretanto, geólogos da Universidade de Évora procederam à identificação geológica das lajes utilizadas na construção daqueles sepulcros, procurando agora o seu provável local de proveniência. Em certos casos verifica-se que estas pesadas lajes terão sido obtidas nas imediações do local de ereção das antas, mas outras foram trazidas de diferentes locais situados a quilómetros de distância.

Apesar das antas serem estudadas pelos seus conteúdos e tipologias, a abordagem interdisciplinar de caracterização e proveniência geológica dos megálitos utilizados nas suas construções, não tem recebido a devida atenção da investigação.

Há quase uma década, dois projetos foram desenvolvidos no Alentejo para avaliação dos tipos de rochas utilizadas em antas e as suas proveniências geológicas: em Vale de Rodrigo, Évora e no conjunto de Rabuje, Monforte.

Estes estudos verificaram uma tendência para a utilização maioritária de rochas locais (1-2 km), sobretudo em antas de pequena dimensão (aproximadamente 1-2 m de altura, 2-4 metros de comprimento e 2m de largura), mas em sepulcros maiores foram detetados megálitos que terão sido carregados de origens mais distantes (entre os 6-8 km).

Este projeto procurará atualizar e avaliar a distribuição das antas do Centro-Sul de Portugal e a sua respetiva implantação no substrato geológico, utilizando para a análise dessas relações um sistema de informação geográfica. Para tal serão analisadas 3 áreas como casos de estudo: Monforte e Redondo, ambas no Alto Alentejo (Maciço Hercínico), e Baixa Estremadura, região de Lisboa (Orla Meso-Cenozoica).

A escolha destas áreas com substratos geológicos distintos permitirá avaliar se os padrões humanos de comportamento na seleção de megálitos são semelhantes ou diferem regionalmente. Essa avaliação seria alcançada pela verificação do tipo de rocha, formato, volume e massa dos megálitos utilizados na construção dos sepulcros, bem como pela identificação e distância à sua provável origem geológica.

Rondão Almeida (na foto), primeiro subscritor da petição apresentada em 2014 em defesa do Hospital de Santa Luzia, em Elvas, decidiu pedir uma audiência ao Ministro da Saúde, assim como à (ao) Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde, com vista a que os objetivos e os pedidos formulados na petição sejam satisfeitos.

Em declarações à Rádio Campo Maior, o Comendador referiu que “mais de 12 mil pessoas apresentaram uma petição com as preocupações de resolver algumas questões que se passam hospital. Na altura, três grupos parlamentares, neste caso o PS, o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda, fizeram questão de aprovar essa petição. O que acontece é que neste momento são esses três partidos que vão governar o nosso país. Sabemos que é um Governo do Partido Socialista mas que vai ter o apoio parlamentar da CDU e do Bloco de Esquerda. Então, nesse caso, estão reunidas todas as condições para transformar esta petição em lei e corporizar o interesse de todos aqueles que usufruem dos serviços de saúde do hospital”.

Rondão Almeida lamenta que o Hospital de Elvas continue a ser classificado como uma urgência básica: “infelizmente aquilo que nós verificamos é que há três dias atrás foi publicado, mais uma vez, que o Hospital de Santa Luzia não passaria de uma urgência básica o que quer dizer que os utentes dos concelhos de Alandroal, Borba, Vila Viçosa, Estremoz (…) continuam a estar impedidos de aqui se dirigirem”.

“A cultura política existente nos últimos 40 anos é que aquilo que dizem na oposição é raro cumprirem quando estão no poder. Agora, aquilo que eu espero é que esta cultura, de uma vez por todas, seja capaz de fazer uma reviravolta. Se foram capazes de se unir à esquerda, uma coisa que não acontecia há quarenta anos, que sejam também capazes de dar passos no sentido de se fazer politica diferente. (…) É preciso, quando estamos a exercer o poder, saber fazer as coisas. Se quando o meu partido estava na oposição apresentou esta petição, aquilo que eu espero é que agora nem seja necessário ir à Assembleia da República e o próprio membro do governo, de imediato, transforme o hospital naquilo que ele merece”, sublinhou.

Recorde-se que esta petição surgiu em 2014, quando os doentes oriundos dos concelhos de Borba, Alandroal, Estremoz e Vila Viçosa, entre outros, se viram impedidos de ter acesso aos cuidados de saúde.

A Adega Mayor apresenta novas sugestões para a época natalícia, com o mote “Alentejo em todos os sentidos”.

A primeira sugestão é o pack “Viagem Mayor”, composto por uma garrafa de Caiado tinto 0,75 l, uma garrafa de Caiado branco 0,75 l, uma garrafa de Monte Mayor Reserva tinto 0,75 l, uma garrafa de Monte Mayor branco 0,75 l e uma garrafa de Monte Mayor Espumante 0,75 l.

O pack “Seleção Mayor Ouro” inclui vinho Monte Mayor tinto e o Monte Mayor espumante, que combinam com a intensidade do Azeite Virgem Extra Adega Mayor, e contém ainda uma lata de passas de uvas cobertas com chocolate, uma embalagem de avelãs cobertas com chocolate negro e pimenta preta, uma embalagem de flor de sal Castro Marim, um individual de pano Roda dos Aromas, um saca-rolhas, duas bases de copos e um voucher para uma visita a esta Adega.

Monte Mayor é a marca bandeira da Adega Mayor que sugere o pack “Trio Mayor”, composto por duas garrafas Monte Mayor Reserva tinto 0,75 l e uma garrafa Monte Mayor Espumante.

As novidades podem ser consultadas no novo catálogo da Adega Mayor 2016, na loja online ou nas lojas da especialidade e lojas Delta Q.

O encontro entre o Mosteirense e o Fronteirense, da sétima jornada da primeira fase do campeonato distrital de seniores, é o jogo grande no próximo fim-de-semana. A partida está marcada para Mosteiros, no domingo dia 29, às 15 horas, coloca frente-a-frente o segundo e o primeiro classificado desta prova e a Rádio Campo Maior faz a reportagem em direto.

Monfortense – Gafetense, no sábado às três da tarde, e Gavionenses – Terrugem, no domingo à mesma hora, completam esta ronda, na qual o Montargilense folga. A nossa reportagem também vai estar em Monforte.

O espaço que dedicamos, nos fins-de-semana à informação desportiva em direto, é apresentado no sábado e no domingo entre as 14 e as 18.30 horas.

O Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo, está nomeado para a “Incubadora Startup do Ano”.

Este prémio é realizado pela Portugal Startups no âmbito dos seus Up Awards e pretende premiar o que de melhor se faz no país na área do empreendedorismo.

Rui Pino, presidente do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo, explica que o objetivo do PCTA é a transferência de tecnologia que é produzida nos institutos do ensino superior, nomeadamente a Universidade Évora, mas também os politécnicos de Beja, Portalegre e Santarém para as empresas.

“Ou seja, as empresas encubam e desenvolvem-se dentro do parque com tecnologia que é produzida por elas e investigação dos institutos de ensino superior. Ao mesmo tempo o parque também faz a gestão da rede regional de transferência e tecnologia, no mesmo âmbito mas com outras entidade que também conformam a rede regional.”

Esta nomeação vem no seguimento da realização conjunta do Roadshow Up Awards realizado no Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo.

Os candidatos foram selecionados por especialistas e votados pelo público sendo os resultados divulgados amanhã, dia 27 de novembro.