Intervenção de desbaratização e desratização em Campo Maior de 1 a 3 de março

A Aquamaior irá proceder a uma intervenção de desbaratização e desratização entre quarta e sexta-feira (de dia 1 a 3 de março), em Campo Maior.

Para que o resultado da aplicação de rodenticidas e inseticidas, em todas as sarjetas e tampas de esgoto das áreas urbanas seja o mais eficaz possível, a Aquamaior pede à população para que tenha o cuidado de tapar, nos logradouros e quintais das suas habitações, todo e qualquer ralo, esgoto ou local por onde baratas e outros animais possam tentar fugir.

Caso surja alguma questão ou problema em consequência desta intervenção, a população deve contactar os serviços da Aquamaior, através do número 268 689 309.

“Agradecemos toda a compreensão e colaboração, por parte da população e tentaremos realizar os trabalhos no mais curto espaço de tempo, para causar o menor constrangimento possível”, diz ainda a Aquamaior, em comunicado.

Exposição “Monólogo” inaugurada este sábado na Casa da Cultura de Elvas

A exposição “Monólogo”, de Victoria Guill, é inaugurada este sábado, 25 de fevereiro, na Casa da Cultura de Elvas.

Trata-se de uma exposição de pintura que apresenta dezenas de obras e, segundo a artista, “o “Monólogo interior” é uma técnica baseada em usar grandes orações. Pretende refletir o estado emocional, o momento e o sentimento de um personagem, através do fluir da consciência. É um discurso elaborado por um só indivíduo, que fala consigo mesmo. Tem como destinatário uma audiência, um leitor, ou neste caso a um observador. É uma ferramenta que permite uma vinculação intensa com a interioridade, a psicologia e a composição da obra representada”.

A inauguração da exposição está marcada para amanhã às 12 horas e pode ser visitada, na Casa da Cultura de Elvas, até dia 25 de março, de segunda a sexta-feira, das 9 às 13 horas e das 14 às 17 horas, e sábado das 10 às 13 horas.

Município de Portalegre remodela sistema de iluminação da Sé Catedral

A Câmara Municipal de Portalegre procedeu ontem, 23 de fevereiro, à remodelação dos projetores que compunham o anterior sistema de iluminação das fachadas do edifício da Sé Catedral.

Desta forma, o Município “procura dignificar a Sé, acompanhando a conclusão dos trabalhos de remodelação, promovidos pela Diocese de Portalegre e Castelo de Branco, realçando este monumento na paisagem urbana da cidade”, revela a autarquia em comunicado.

Foram substituídos os antigos projetores, “de tecnologia já obsoleta, por projetores mais discretos e robustos, equipados com tecnologia LED de elevada eficiência energética”.

Esta requalificação, orçamentada em cerca de 7.600 euros de investimento, irá permitir “obter poupanças nos consumos de energia elétrica, na ordem dos 6.900 kW.h/ano, o que representa uma redução nos encargos associados de cerca de 11.172 euros, permitindo ‘reembolsar’ o investimento efetuado em cerca de seis anos e meio”.

Novo volume da coleção “Livros de Muitas Cousas” lançado em Vila Viçosa

Um novo volume da coleção “Livros de Muitas Cousas”, da Fundação da Casa de Bragança, é lançado este sábado, dia 25 de fevereiro.

Trata-se do 14º volume da coleção, da autoria de Andreia Fontenete Louro, e tem como título “As festas de casamento do Infante D. Duarte e D. Isabel de Bragança”.

O lançamento irá decorrer no Paço Ducal de Vila Viçosa, a partir das 16 horas, com apresentação a cargo da professora doutora Ana Isabel Buescu.

Sobre o “Livro de Muitas Cousas – Volume 14”

Em abril de 1537, Vila Viçosa recebeu algumas das festas mais sumptuosas que o reino de Portugal alguma vez tinha visto. Duarte, filho de D. Manuel I e da rainha D. Maria, e Isabel, filha de D. Jaime, 4.º duque de Bragança, reuniram-se em casamento, unindo política e estrategicamente a Casa Real e a Casa de Bragança, a mais importante casa aristocrática da época.

As negociações duraram muito tempo, com hesitações e regressões, porque D. João III e os duques D. Jaime e D. Teodósio, não conseguiam chegar a um acordo sobre o valor do dote da noiva. Eventualmente, a Casa de Bragança aceitou o desmembramento do Ducado de Guimarães, parte essencial dos seus rendimentos, do seu património.

O contrato de casamento foi assinado em agosto de 1536, transformando Duarte, marido de Isabel, no 5.º duque de Guimarães. A partir desse momento, D. Teodósio começou a preparar a sua Casa e Vila Viçosa para as celebrações de casamento. Ordenou a construção de uma nova ala do Paço Ducal, com novas e melhores acomodações e a renovação da área circundante. Encomendou tapeçarias e outros têxteis opulentos e deu novas librés a todos os seus criados. Com várias semanas de antecedência, começou a comprar provisões e a fazer os preparativos relacionados com várias iguarias.

Através de sete descrições e de um poema laudatório, reconstruiu-se, analisou-se e discutiu-se este momento festivo, a evolução arquitetónica do palácio, dos têxteis, do vestuário e da mesa, mostrando como a combinação destes elementos tinha um propósito muito específico: a exibição do poder pessoal do duque D. Teodósio e o poder senhorial da Casa de Bragança, tanto a nível nacional como internacional.

Arronches: inscrições para Academia Digital para Pais abertas até segunda-feira

Os pais e encarregados de educação dos alunos do Agrupamento de Escolas de Arronches, interessados em participar na Academia Digital para Pais, têm até segunda-feira, dia 27 de fevereiro, para fazer a sua inscrição.

Através deste projeto, em que os alunos são os formadores, pais e encarregados de educação podem ter até 24 horas de formação gratuita. Desta vez, as sessões são dedicadas ao tema “Segurança e Cidadania Digital”.

Com sessões em horário pós-laboral, os interessados devem fazer a sua inscrição através do email ana.jesus@ebiarronches.com

DECO esclarece o que é o período de carência quando se pede um empréstimo

Todos aqueles que pedem empréstimos já ouviram falar no período de carência. Esta expressão significa que durante um determinado período, a pessoa só paga os juros associados ao valor em dívida ou não paga mesmo nada, isto é, nem amortiza o capital nem paga juros.

Esta semana na rubrica da Deco, a Jurista na Delegação Alentejo, Ana Sofia Rosa revela que existem dois tipos de carência: a carência de capital e juros e carência de capital.

No caso da primeira, explica  ajurista  “não haverá pagamento de prestação durante o período de tempo acordado com o banco (exemplos 6 meses ou 1 ano).  Neste caso, não são liquidados nem capital nem juros, mas continuam a ser contabilizados os juros e o valor em dívida não decresce.  O valor dos juros é acumulado ao capital em dívida e após o período de carência de capital e juros o montante em dívida corresponderá ao capital em dívida no início do período de carência acrescido dos juros vencidos e não pagos”.

Já a  Carência de capital é o período durante o qual as prestações de um empréstimo apenas são compostas por juros, mantendo-se o capital em dívida inalterado, que se aplica, por exemplo, a um crédito estudante, em que o titular, em regra, só começa a reembolsar decorridos dois anos. Nesse intervalo de tempo, usufrui de carência de capital, só pagando juros, sendo assim menor o seu esforço financeiro.  A carência poderá aplicar-se a um empréstimo para aquisição de automóvel, a um crédito pessoal ou a um crédito à habitação.

A Deco a descomplicar a linguagem do crédito, neste caso no que ao período de carência diz repeito. Este é o tema desta semana da rubrica da Associação para a Defesa do Consumidor, que pode ouvir no podcast abaixo:

“Aurora” de Cátia Ezequiel no Museu Militar de Elvas até 21 de março

Vários cantos e recantos do Museu Militar de Elvas são, desde o dia 21 de dezembro, palco de uma mostra do trabalho artístico da elvense Cátia Ezequiel, que abrange áreas como o desenho, a instalação, a fotografia e o som.

“Aurora”, assim se chama esta exposição, tem por base uma comunicação circular entre opostos, como branco e preto, sombra e luz, destruição e construção, natureza e ação humana, em que a artista explora, sobretudo, a relação do Homem com a Terra.

Sendo natural do concelho de Elvas, explica Cátia Ezequiel, e seis anos depois de ter sido mãe, encontrou no museu militar o espaço ideal para apresentar este seu projeto, no qual vinha a trabalhar desde o verão. “Quando passei pelo quartel, achei que o quartel deveria ter qualquer minha para mostrar. Surgiu a oportunidade, foi feita a proposta, muito bem acolhida. O diretor foi muito recetivo”, começa por contar. A motivar a apresentação desta proposta, adianta, esteve o facto de ter sido em Elvas que cresceu, estudou e onde quer passar a sua velhice.

Esta, que acaba por ser uma exposição bastante imersiva, conta com um roteiro, que convida a visitar o trabalho de Cátia, entrosado com o espólio do próprio museu, e que tem início na sala de exposições temporárias e que conduz o público até a uma casamata. “Estive aqui em residência e a ideia será projetar toda a realidade militar – e agora mais do que nunca -, mas a minha intervenção aqui no espaço, complementa o que cá está, passa por quatro momentos”, explica a artista.

Numa primeira fase, na sala de exposições temporárias do museu, encontra-se uma fotografia retroiluminada. “Num segundo momento, podem encontrar, na casamata, uma instalação luminosa, com alguns registos fotográficos, de outro artista plástico, Rui Cambraia, que foi meu professor na Escola Superior de Educação de Portalegre”, adianta Cátia Ezequiel. Esta instalação, assegura, representa “o renascer e o recomeçar”, que pretende que estejam “bem marcados” nesta exposição.

As carpideiras, uma instalação preta e branca e “um símbolo de esperança” são outras das peças em exposição no museu, mais propriamente na Messe de Sargentos. Ainda na Messe, é possível visualizar “Aurora”, um vídeo captado por Cátia Ezequiel, antes do dia nascer, a partir do ponto mais alto do museu.

Com este projeto, Cátia Ezequiel pretende alertar para a necessidade de se ter uma consciência de tudo aquilo que está a acontecer no planeta Terra e para as questões da sustentabilidade, por mais que a arte contemporânea permita várias leituras e interpretações. Em três palavras, a artista descreve este seu projeto como “provocatório, exigente e harmonioso”.

Com curadoria de Ana Calçada, “Aurora” pode ser visitada até dia 21 de março.

Quatro mortes e mais de 1900 acidentes durante operação de Carnaval da GNR

A GNR registou, entre 17 e 22 de fevereiro, no decorrer da operação de Carnaval, 1.922 acidentes, dos quais resultaram quatro vítimas mortais, 45 feridos graves e 570 feridos leves.

Foram fiscalizados, no mesmo período, 38.533 condutores, tendo sido detetados 767 com excesso de álcool e dos quais 412 foram detidos por possuírem uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l. Foram ainda dos levantados 1.828 autos de contraordenação por excesso de velocidade.

A GNR destaca ainda outras infrações: 695 por falta de inspeção periódica; 381 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças; 305 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório; e 255 por utilização indevida do telemóvel durante a condução.

33ª Meia Maratona Badajoz – Elvas corre-se a 16 de abril

A Câmara Municipal de Elvas, em parceria com a Fundación Municipal de Deporte (FMD) de Badajoz, organiza a 16 de abril, a 33ª Meia Maratona Internacional Badajoz-Elvas.

A prova, que conta com o apoio técnico da Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre (AADP), tem inscrições abertas até 12 de abril, que devem devem ser efetuadas no site da prova: www.aadp.pt.

O processo de inscrição inclui o pagamento de dez euros por participante, pago à AADP, sendo que a inscrição apenas se considera concluída após envio do comprovativo de transferência para o endereço de email: portalegre@fpatletismo.org. O regulamento está disponível em www.cm-elvas.pt.

Inserida nesta prova decorre a 1ª Corrida EuroBEC e a Caminhada, com partida no quilómetro 11, do percurso da meia maratona. As inscrições para a prova decorrem também no site da AADP.

“Babylon” em exibição no sábado à noite em Campo Maior

O filme “Babylon”, que conta com Brad Pitt num dos principais papéis, é exibido na noite de sábado, 25 de fevereiro, a partir das 21h30, no Centro Cultural de Campo Maior.

Este filme é “um épico original que decorre no final dos anos 20, uma história que acompanha a descoberta de um mundo repleto de excentricidades e ambições desmedidas, e que traça a ascensão e queda de várias personagens, durante uma era de desenfreada decadência e depravação no início dos anos de ouro de Hollywood”.

Os bilhetes podem ser comprados no Centro Cultural, no Posto de Turismo de Campo Maior e online em https://bit.ly/babyloncm23