Sindicato dos Enfermeiros contesta as três vagas para concurso no Alentejo

sep_19022021_c_saude_alentejo-800x350O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) denunciou na passada terça-feira, dia 23, Junto à ARS Alentejo, em Évora, a precariedade na enfermagem, que tem vindo a aumentar, e exigiu vínculos estáveis.

Segundo o Sindicato, apesar da pandemia, “o governo não fixa, com vínculo estável, todos os enfermeiros no Serviço Nacional de Saúde”. No caso da ARS do Alentejo “o concurso que irá abrir para contratar mais profissionais é apenas para três vagas, deixando de fora muitos enfermeiros com vínculo precário que, já hoje estão a trabalhar”.

O SEP considera que “a legislação produzida pelo governo não resolve nem regulariza todos os vínculos precários, sendo um discurso mais político sem correspondência com a realidade”.

Obra no CROA de Campo Maior evolui a bom ritmo

CROAC Campo MaiorO Centro de Recolha Oficial de Animais (CROA) em Campo Maior começa a dar traços, daquilo que será o seu aspeto final.

A infraestrutura, localizada junto ao Armazém Municipal, recebeu a visita do presidente da Câmara de Campo Maior, João Muacho e do vereador Luís Rosinha.

Este espaço irá permitir a diminuição dos problemas decorrentes da sobrepopulação animal, em especial de cães e gatos errantes e em risco, proporcionando condições para que possam ser recolhidos, tratados, identificados, esterilizados e encaminhados para adoção responsável.

O espaço terá ainda um gabinete veterinário equipado para o tratamento e bem-estar animal, bem como uma zona de atendimento ao público.

Esta obra tem um custo de 180.273,94 euros, comparticipado pela Direção Regional das Autarquias Locais através de Contrato Programa, num valor máximo de 50 mil euros e surge na sequência de uma candidatura do Município ao “Programa de Concessão de Incentivos Financeiros para a Construção e Modernização dos Centros de Recolha Oficial de Animais de Companhia”.

Mais dois casos Covid e um óbito em Portalegre

PortalegreCovid25FevO concelho de Portalegre regista esta quinta-feira, dia 25, mais dois casos de Covid-19 e um óbito provocado pela doença.

Há agora 14 casos ativos em Portalegre, num total de 955 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, no concelho, já morreram 49 pessoas e recuperaram 892.

Teletrabalho: quando trabalhar a partir de casa se torna “maçador”

AndresaDesde o passado dia 15 de janeiro, aquando da entrada em vigor de mais um estado de emergência no país, voltou a ser obrigatório, em todo o território continental, o teletrabalho, sem necessidade de acordo entre entidade patronal e o trabalhador.

A verdade é que, em muitos casos, há trabalhadores a laborar a partir das suas casas, há praticamente um ano. Andresa Garriapa (na foto) é um desses casos. Operadora de call center, em Elvas, foi “mandada” para casa, pela empresa, assim que a pandemia eclodiu no país. Foi das primeiras, uma vez que integra um grupo de risco. “Mas passadas duas semanas já estávamos todos em teletrabalho”, revela.

Por esta altura, considera que, a nível psicológico, e da própria produtividade, nada tem a ver com o trabalho realizado na empresa. “Para mim é muito mais complicado (trabalhar remotamente), porque não existe aquele filtro casa – trabalho, então torna-se, a nível psicológico, muito maçador”, garante, adiantando que a atenção necessária ao desempenho das tarefas e o próprio espírito de equipa nem sempre existem. “Trabalhamos agora de forma individual e estamos sozinhos o dia todo”, diz ainda.

Apesar de não receber qualquer tipo de apoio por parte da empresa, com os gastos que o teletrabalho acabam por acarretar, e que os sindicatos, como o dos trabalhadores das telecomunicações e audiovisual (SINTTAV), têm procurado exigir às entidades patronais, com o aval do Governo, Andresa garante que, do seu ponto de vista, não é necessário. “Não estou a gastar combustível e nós recebemos o subsídio de alimentação, que agora é obrigatório, mas na altura não seria suposto, por isso está tudo bem”, explica.

Quanto a um possível regresso ao trabalho presencial, Andresa garante que, para já, não há qualquer previsão, mesmo depois do confinamento terminar. “Nós questionámos muito, porque estamos todos na mesma situação, mas não há qualquer previsão”, remata.

Entretanto, numa fiscalização da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), ao regime de teletrabalho e ao uso de máscara em quase 1.400 empresas, foram detetadas cerca de 1.100 infrações: entre elas, as obrigações do empregador em matérias de segurança e saúde no trabalho, a organização dos tempos de trabalho e o obrigatório cumprimento do teletrabalho durante o estado de emergência, decretado devido à pandemia.

O incumprimento da obrigatoriedade do teletrabalho é considerado uma contraordenação muito grave, com uma coima mínima de 2.040 euros, segundo a ACT.

Estremoz com mais três casos covid e duas recuperações

covidEstremozO concelho de Estremoz regista esta quinta-feira, dia 25, mais três casos de infeção por Covid-19 e também mais duas pessoas recuperaram da doença.

Há agora 84 casos ativos, neste concelho, dos 1079 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Estremoz já recuperaram 966 pessoas e morreram 29.

Vacinação prossegue para forças de segurança e começa para utentes de lares com alergias

VeraEscotoProssegue esta semana, no distrito de Portalegre, a vacinação das forças de segurança, a quem se juntam alguns utentes dos lares, que, devido a sofrerem de diversas alergias, ainda não receberam a vacina contra a Covid-19.

Vera Escoto, diretora clínica da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), revela que forças de segurança, como os bombeiros de Fronteira, já receberam as duas doses da vacina, assim como os utentes e funcionários dos lares do distrito.  “Todas as ERPI’s já fizeram a primeira e a segunda inoculação”, assegura.

A vacinação das forças de segurança prossegue esta semana, com o objetivo de vacinar, “no menor tempo possível, o maior número de pessoas, com a maior segurança”. “Estamos neste momento, a organizar todos esses profissionais, para aproveitar os postos de vacinação” que estão disponíveis nos vários concelhos do distrito, diz ainda Vera Escoto.

Quanto aos utentes dos lares, que por sofrerem de alergias, ainda não foram vacinadas, vão sê-lo, ainda esta semana, nos hospitais de Elvas e Portalegre. Ao todo, são vacinadas 78 pessoas, que serão “distribuídas por estas duas unidades hospitalares”. “Estas pessoas tinham alergias e tinham de ser vacinadas em contexto hospitalar, pelo que estavam a aguardar. Esta situação fica sanada”, remata.

Ponte de Sor com mais um caso covid e duas recuperações

ponte de sor covid25fevO concelho de Ponte de Sor registou, nas últimas 24 horas, mais um caso de infeção por Covid-19, e também mais duas pessoas recuperaram da doença.

Estão agora 10 casos ativos, dos 804 confirmados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Ponte de Sor já recuperaram 761 pessoas e morreram 33.

Crato regista mais uma recuperação da covid-19

cratocovoid25fevO concelho do Crato registou, nas últimas 24 horas, mais uma recuperação da covid-19, num total de 286 pessoas que já recuperaram da doença.

Dos 296 casos confirmados, desde o início da pandemia, três estão ativos.

Vítimas do novo coronavírus, no Crato, já morreram sete pessoas.

Monforte com mais um caso covid

covidMonforte25fevO concelho de Monforte registou, nas últimas 24 horas, mais um caso de infeção por Covid-19.

Estão agora oito casos ativos, dos 205 confirmados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Monforte, já recuperaram 190 pessoas e morreram sete.

População de Arronches já começou a ser vacinada

Vacinação ArronchesA comunidade do concelho de Arronches já se encontra a ser vacinada contra a Covid- 19, tendo este processo tido início na manhã de ontem terça-feira, dia 23 de fevereiro, no edifício ‘O Celeiro’, espaço que o Município destinou para funcionar como Estrutura Concelhia de Vacinação Comunitária.

A vacinação, a cargo da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano e em especial do Centro de Saúde de Arronches, está a decorrer segundo os critérios definidos pela Direção-Geral de Saúde, pelo que atualmente está a receber a primeira dose da vacina o grupo de pessoas com idade superior a 80 anos e com idade superior a 50 anos com comorbilidades.

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A convocatória dos utentes está a ser efetuada pela Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, procurando a autarquia auxiliar na realização destes contactos no caso dos munícipes que não tenham telefone ou telemóvel, assegurando também o transporte de quem não tiver facilidade de deslocação.

Para assinalar o início da vacinação, estiveram no local o executivo municipal, representado pela presidente Fermelinda Carvalho, pelo vice-presidente João Crespo e pelos vereadores Paulo Furtado e Nelson Velez, ao qual se juntou o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, representado pela médica Raquel Bacharel, e pelos enfermeiros Jorge Marques e Raul Cordeiro.

O processo de vacinação vai ser acompanhado de perto pelo executivo do Município de Arronches e pelo Serviço Municipal de Proteção Civil, estando em permanência no local técnicos dos serviços municipais, bem como elementos dos Bombeiros Voluntários de Arronches, que prestarão todo o apoio necessário aos utentes.

Nesta primeira semana, está previsto que se administre a primeira dose das vacinas Comirnaty, fabricada pela Pfizer/BioNTech e COVID-19 Vaccine AstraZeneca, a cerca de 700 utentes no concelho de Arronches.

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