A 22ª edição da Matança Tradicional do Porco Alentejano, aquela que é a primeira iniciativa anual da CURPI de Campo Maior, vai este ano decorrer de forma diferente.

Tendo em conta a pandemia e consequente impossibilidade de juntar as habituais 100 pessoas, a instituição foi obrigada a reinventar-se.

Desta forma, e como explica José Pedro Caldeirão, presidente da instituição, nunca esperou “que uma situação destas pudesse a acontecer, uma vez que este era um convívio agradável com música ao vivo”. Mas perante a situação atual, reinventaram-se e a direção “irá confecionar a sopa de Cachola e a carne, que será levada a casa dos sócios, em regime take-away”.

A iniciativa decorre hoje, sábado, dia 6, até às 13 horas, mas quem quiser pode fazer antecipadamente o seu pedido à Direção da CURPI, através do facebook ou do número de telefone 963 686 670.

José Pedro Caldeirão afirma ainda que não poderiam “deixar de assinalar este dia, e satisfazer os associados da instituição”, classificando este como “o mais importante  evento do ano, onde se juntavam sócios que durante o ano não se encontravam”.

A Matança Tradicional do Porco Alentejano, desenvolvida pela CURPI de Campo Maior, que este ano, decorre em regime de take-away. Os sócios que quiserem podem solicitar a refeição antecipadamente, que tem um custo de 8.50 euros e contempla sopa de cachoça, febras e entremeadas.

A Barragem do Abrilongo, em Campo Maior, tendo em conta as chuvas dos últimos dias, já atingiu já a sua cota máxima, de 19 milhões cúbicos de água.

Desde ontem, 4 de fevereiro, que já se encontra a fazer descargas.

O Alentejo regista, esta sexta-feira, 5 de fevereiro, 186 novos casos positivos de Covid-19 e mais 25 óbitos associados à doença, de acordo com o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Na região, já foram identificados 26.470 casos de infeção e reportadas 766 mortes.

O concelho de Campo Maior regista, esta sexta-feira, 5 de fevereiro, três novos casos de infeção por Covid-19 e mais 19 recuperações.

No concelho, agora, há 153 novos casos ativos, num total de 620 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Campo Maior, já morreram sete pessoas e recuperaram 460.

A segunda dose da vacina contra a covid-19 foi administrada esta manhã de sexta-feira, dia 5, aos utentes e funcionários da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.

Luís Machado, provedor da instituição afirma que este “é um momento muito importante e marcante, oq eu não significa que os idosos estejam já imunizados”, uma vez que é necessário esperar o habituais 10/12 dias para que isso aconteça. Esta fase foi “muito esperada para os utentes porque veem nela uma luz e janela de oportunidade para ultrapassarem esta fase mais gravosa, para poderem ter uma vida mais descansada”.

Para João Muacho, presidente da Câmara de Campo Maior é “uma satisfação que a ULSNA esteja hoje nesta instituição para administrar a segunda fase da vacina que deixa esperança muito grande para esta comunidade”, onde não se registou nenhum caso positivo de covcid-19.

O presidente do município campomaiorense aproveitou para deixar uma mensagem de esperança para os utentes e funcionários do Lar e Centro de Dia de Degolados, que se encontram infetados, desejando rápidas melhoras.

À redação da Rádio Campo Maior chegou uma denúncia, a dar conta que a estrada agrícola que dá acesso à fronteira do Caia, e tendo em conta as fortes chuvas que se fazem sentir, está em mau estado, e a água passa por cima da ponte, como mostra a imagem.

Desde o encerramento da fronteira do Retiro, os trabalhadores transfronteiriços para acederem a Campo Maior têm que fazer um desvio por esta estrada.

O Grupo Campo Maior Trail Runners tem vindo a desenvolver algumas atividades, para que a população, e apesar do confinamento a que estamos sujeitos, continuem a praticar exercício físico.

Neste sentido, e como explica Carlos Pepê, perante o novo confinamento que o nosso país atravessa, o grupo está a desenvolver, duas vezes por semana, sessões de treino online, ao final da tarde, a partir das 19.15 horas.

Os atletas dinamizam os treinos específicos, em que Carlos é o moderador, que “têm como objetivo o desenvolvimento físico, para além de ser também um momento de convívio”.

Nestes treinos há a promoção da corrida ou trail e o reforço muscular, assim é proposto o treino de uma parte específica do corpo para trabalhar várias partes e manter um equilíbrio no desenvolvimento físico”. Este é um momento de “convívio e uma forma de manter os atletas em boa condição física e com um bom estado de espírito mental”.

Carlos Pepê explica ainda qual o tipo de exercícios que são feitos durante estas sessões, quem a duração de 30 minutos. Assim, todos os exercícios são repetidos, começa com aquecimento, e ao longo do treino há um desenvolvimento progressivo dos exercício e no final uma parte de alongamentos”. Estes exercícios são acompanhados de música para “garantir a fluência dos movimentos”.

Esta nova realidade, é muito condicionada, e assim estas sessões tem vindo a ter cada vez mais adesão, sendo que o grupo começa a ganhar alguma dimensão, com cerca de 30 atletas. O Grupo tem proposto também aos atletas, “sempre que possível que pratiquem desporto na rua, em zonas isoladas, e perto da sua residência, por curtos espaços de tempo, isolados ou em grupos de poucas pessoas, de forma a cumprir as regras em vigor”, refere ainda Carlos Pepê.

Grupo Campo Maior Trail Runners que promove treinos em casa, para todos aqueles que se queiram juntar, podem fazê-lo através das redes sociais, ou entrando em contacto diretamente com um membro do grupo.

O Alentejo regista esta quinta-feira, dia 4, 343 novos casos positivos de Covid-19 e mais vinte óbitos associados à doença, de acordo com o boletim diário da Direção-Geral da Saúde.

Na região, já foram identificados 26.284 casos de infeção e reportadas 741 mortes.

Esta quarta-feira, dia 3 de fevereiro, marcou o início de uma nova etapa do Plano de Vacinação contra a Covid-19, no concelho de Campo Maior.

No âmbito desta ação nacional, o Município campomaiorense instalou uma estrutura concelhia para vacinação no Centro Comunitário, em estreita colaboração com a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), entidade responsável por este processo no nosso distrito.

Desta forma, quando as vacinas chegarem ao concelho, os profissionais de saúde terão as condições necessárias para as administrar, num espaço que conta com seis salas de vacinação (que se podem transformar em oito, em caso de necessidade), um gabinete médico, uma sala administrativa, capacidade para ter em espera ou em observação pós-vacinação aproximadamente 60 pessoas nas várias salas do espaço, bem como uma sala de recobro.

Após a vacinação de profissionais de saúde, forças armadas, forças de segurança e serviços críticos e profissionais e residentes de lares e unidades de cuidados continuados, a vacina será agora administrada a pessoas com mais de 50 anos com algumas patologias e a pessoas com idade igual ou superior a 80 anos.