Sara Dores e o “Tuk Tuk” no “À Conversa Com”

SaraDoresTukTukO “Tuk Tuk” está quase a chegar à cidade de Elvas, pela mão da “Elvas Tuk Tour, Lda.”.

Sara Dores (na foto), sócia-gerente da empresa é a convidada na edição de hoje do “À Conversa Com”, explica que a ideia de trazer este veículo para a cidade surge “depois de uma ida, a Lisboa, à baixa, onde existem muitos Tuk Tuk’s”.

“Gostámos imenso de ver os Tuk Tuk’s a levar passageiros e a dar a conhecer certos pontos turísticos de Lisboa e pensámos em implementar esta ideia”, assegura Sara.

De início, “apenas um Tuk Tuk” estará a circular pela cidade, dado que “a afluência de turistas não é como em Lisboa”. “Se virmos que precisamos de mais um, dentro de uns meses ou um ano, havemos de adquirir outro Tuk Tuk”, esclarece.

Para os turistas, a “Elvas Tuk Tour, Lda.” tem quatro percursos preparados, no sentido de dar a conhecer a cidade e o seu património. As viagens no “Tuk Tuk” vão rondar os 30 euros, sendo que as mesmas têm uma duração de cerca de hora e meia.

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Ricardo Pinheiro na edição do “À Conversa Com”

PinheiroRCMRicardo Pinheiro, presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, é o convidado da edição de hoje do “À Conversa Com”, onde nos fala sobre o papel da autarquia na organização das Festas do Povo deste ano, a realizar entre os dias 22 e 30 de agosto.

“O papel da Câmara Municipal é o de apoio logístico, apoio económico no arranque, e é acima de tudo aquilo que nós  temos vindo a viver em Campo Maior”, garantiu o autarca.

O presidente da autarquia campomaiorense considera que para a realização das festas do povo tem que haver uma boa relação entre a autarquia, a associação de festas e o povo de Campo Maior, afirmando “para que de facto as coisas possam vir a acontecer é preciso o presidente da câmara perceber que não há câmara de Campo Maior sem uma boa relação com as festas do povo, e o presidente da Associação das Festas do Povo tem que perceber que não há boa relação se a câmara e a associação de festas e o povo de Campo Maior não estiver unido, em torno das necessidades que temos que colmatar no nosso concelho”.

Um dos objetivos é manter a realização das Festas do Povo de quatro em quatro anos no concelho, segundo nos revela Ricardo Pinheiro: “claramente fazer as Festas do Povo de quatro em quatro anos é um objetivo, é uma necessidade, é uma obrigação e é a maior homenagem que podemos prestar a todos aqueles homens e mulheres que passaram muito tempo, e que hoje já não estão entre nós, mas que viviam as festas do povo de uma maneira absolutamente apaixonada e conseguiram transmitir essa paixão às pessoas que hoje ainda estão vivas no concelho de Campo Maior”.

A decisão de realizar as festas do povo em Campo Maior este ano surgiu durante uma reunião no passado dia 12 de janeiro, no Centro Cultural da vila, entre a Câmara Municipal de Campo Maior, a Associação de Festas e a população campomaiorense.

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Dia de São Vicente no “À Conversa Com”

PadreAntonioCarlosELuisGriloO Dia de São Vicente, naquela freguesia do concelho de Elvas, celebra-se esta quinta-feira, dia 22, sendo que as comemorações se estendem até sábado, dia 24.

Luís Grilo, presidente da Junta de Freguesia de São Vicente e Ventosa, e António Carlos, padre da paróquia (ambos na foto ao lado), são os convidados na edição de hoje do “À Conversa Com”, onde apresentam o evento.

De acordo com Luís Grilo, “esta era uma festa que estava totalmente esquecida”. “Quando me candidatei a presidente de junta, o que prometi logo à população é que iria recuperar esta tradição”, lembra.

Na quinta-feira, celebra-se missa em honra do padroeiro da freguesia, seguida de bênção dos bolos, pelas 18 horas.

Já no sábado, há missa seguida de procissão, às 16 horas. A partir das 21 horas decorre um espetáculo de variedades, no salão da Junta de Freguesia, com Helena Brita, alunos de ginástica do professor Brito, Gota D’Arte e Joaquim Carvalho.

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Francisco Galego apresenta o seu livro no “À Conversa Com”

LivroOuguelaFrancisco Galego é o convidado da edição desta segunda-feira do “À Conversa Com”, onde nos fala acerca do seu mais recente livro “A Antiga Vila de Ouguela”, apresentado na passada sexta-feira, no Centro Cultural de Campo Maior.

“Eu quis recuperar primeiro que tudo a memória viva que eu tinha da minha infância aqui de Campo Maior. Eu saí de Campo Maior com 13 anos para ir estudar para Évora, logo, a minha memória de Campo Maior parou no tempo, só voltava exporadicamente para as férias”, começou por nos explicar o autor.

O campomaiorense Francisco voltou passados cinquenta anos e garante: “encontrei uma vila completamente mudada, até culturalmente, então comecei a ir para a Biblioteca Nacional explorar os jornais de Elvas, eram estes jornais que me davam a informação sobre futebol, sobre saias, sobre as festas do povo, e eu recolhei tudo, em fotocópias e fui fazendo dossiês e já fiz nove livros com isso”.

“Isto foi um desafio que eu lancei a mim próprio. Eu que toda a vida ensinei história aos mais pequenos, vou agora, aos adultos, explicar a história do que nos é comum”, confessou-nos Francisco.

Esta publicação tem como principal objetivo chamar a atenção para a população, muito envelhecida, que reside no interior das muralhas bem como para a importância histórica e patrimonial.

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“À Conversa Com” António Bastos

AntonioBastos_PresBombeirosAlandroalOs Bombeiros Voluntários de Alandroal comemoram 35 anos de existência e assinalam este aniversário com duas iniciativas no fim-de-semana de 24 e 25 de janeiro.

De acordo com o presidente da Associação Humanitária, António Bastos (na foto), convidado na edição de hoje do “À Conversa Com”, no sábado há teatro no Fórum Cultural do Alandroal: a peça “E Porque Não Emigras”, com Patrícia Candoso, Carlos Areia, Marta Fernandes, Paulo Patrício e Rosa Soares. O espetáculo tem início marcado para as 21h30.

Já no domingo, 25 de janeiro, decorre o II Passeio LucefeciTT.

Ao longo desta entrevista, António Bastos descreve o atual panorama da Associação dos Bombeiros Voluntários de Alandroal.

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Bolinhos de São Sebastião no À Conversa Com de hoje

BolinhosSoSebastioA festa de São Sebastião realiza-se no próximo domingo, dia 18, na freguesia de Barbacena, no concelho de Elvas.

Maria Beatriz Carvalho, da organização, conta-nos o que está programado para este dia: “começa com a missa às 14 horas, seguida de procissão. Depois há um concerto na praça e venda de fogaças, de pessoas que oferecem bolos e várias coisas, depois há senhor que faz o leilão das fogaças e a banda está aqui na praça a tocar”.

Maria Beatriz revela-nos alguns dos ingredientes dos bolinhos de São Sebastião, sem contar qual é o segredo: “levam farinha, levam banha, levam erva doce, canela, levam limão, açúcar e mais uma coisitas”.

Maria Beatriz Carvalho e as restantes produtoras dos Bolinhos de São sebastião são as convidadas na edição de hoje do À Conversa Com.

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Aniversário da Banda 14 de Janeiro no “À Conversa Com”

VicenteGrenhoA Banda 14 de Janeiro, de Elvas, assinala esta quarta-feira, dia 14, 60 anos de existência. Desde 1955 que a banda difunde a música filarmónica pelos mais diversos pontos do país.

As comemorações do aniversário têm inicio pelas “9 horas com o içar das bandeiras nos paços do concelho seguido de arruada pelas artérias da cidade, 9.45 horas içar das bandeiras na sede da Banda, às 10 horas realiza-se uma missa solene por alma de todos os músicos, dirigentes e sócios falecidos, na Igreja de S. Pedro e pelas 19 horas é servida a tradicional feijoada na sede”, como nos referiu Vicente Grenho (na foto), presidente da direção e convidado na edição de hoje da “À Conversa Com”.

Vicente Grenho mostra-se confiante no futuro da Banda 14 de Janeiro destacando sempre o “apoio prestado pela Câmara Municipal de Elvas”.

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Esclerose Múltipla é o tema do “À Conversa Com” de hoje

SandraCarvalhoEscleroseMultiplaA Esclerose Múltipla é uma doença que ainda não tem tratamento e que aparece numa população muito jovem, na faixa etária dos 20 aos 40 anos. Sandra Carvalho, enfermeira, membro do SPEM – Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla – e portadora desta doença é a convidada de hoje do “À Conversa Com”, onde nos fala desta doença.

Segundo Sandra, ainda existe falta de informação acerca do que significa a doença, acabando por ser associada a “uma doença nos ossos ou a artéria esclerose”.

O Estado não apoia o suficiente os doentes de esclerose múltipla, “tanto a nível da medicação como a nível de ajudas técnicas”, assegura.

A Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), realizaram um estudo em que afirmam que doentes de esclerose múltipla “esperam mês e meio pela primeira consulta” e a “maioria tem apenas duas consultas por ano”, Sandra garante que no Alentejo a espera chega a ser de “mais de um ano por uma consulta”, e isto deve-se também à falta de médicos neurologistas.

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Inês Ramos apresenta novo projeto no “À Conversa Com”

InesRamosA jovem elvense Inês Ramos vai apresentar o seu novo projeto musical no próximo dia 16 de janeiro, em Elvas, e é a convidada de hoje do “À Conversa Com”.

Este projeto já começou a ser pensado e preparado “quando eu sai do programa, começámos a falar deste projeto e começámos então desde aí a ver músicas, escolher reportório e a ensaiar”, confessa Inês Ramos.

Para além de Inês, que é a vocalista, vão acompanhá-la neste projeto mais seis músicos.

A apresentação deste projeto será feita no Cine-Teatro de Elvas e Inês Ramos explica-nos o porquê: “Eu acho que fazia todo o sentido escolher Elvas para a apresentar o meu primeiro grande projeto, por ser a minha cidade, já que sempre falei dela em todos os sítios a que fui”.

A jovem elvense confessa que “gostava de ver o Cine-Teatro cheio”.

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José Pirota no “À Conversa Com”

jose_pirotaJosé Pirota, convidado de hoje do “À Conversa Com”, é o barbeiro que se desloca todas as semanas ao Lar Júlio Alcântara Botelho, em Elvas, para cuidar dos utentes.

“Nesta profissão trabalho à volta de 40 anos, e comecei a aprender com 14 anos, na antiga barbearia na rua de Alcamim”, diz-nos José Pirota. “Foi o senhor Manuel Pestana quem me ensinou a profissão”, recorda.

O barbeiro desloca-se ao Lar para desfazer a barba e cortar o cabelo aos utentes, ainda assim “diariamente entre os 15 e os 20 (utentes) vêm aqui de manhã”, aqueles que se conseguem deslocar ainda com alguma facilidade.

“Há dois anos, mais ou menos, é que trabalho por minha conta, na mesma rua (de Alcamim)”, onde a grande parte dos utentes do Lar já eram seus clientes.

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