A Assembleia Geral d’”O Elvas” Clube Alentejano de Desportos convocou para a próxima segunda-feira, dia 28, uma Assembleia Geral, pelas 21.30 horas, na sede da coletividade.

José Eduardo Gonçalves (na foto), presidente da Assembleia Geral, é o convidado na edição de hoje do “À Conversa Com”, onde, entre outros, apresenta os pontos que fazem parte da ordem de trabalhos.

“Os pontos vão ser a leitura, discussão e votação da ata da Assembleia anterior; o segundo ponto é a eleição da comissão administrativa – que eu espero que esteja em meu poder na véspera os nomes dessa comissão para que se possa fazer de imediato, no fim da Assembleia, a tomada de posse; e o terceiro ponto é tratar de outros assuntos de interesse para o clube”, anuncia José Eduardo Gonçalves.

Depois de solucionado o Caso Cirilo e da possibilidade da criação de uma comissão administrativa, “O Elvas” marca Assembleia Geral para resolução da crise que se tem vivido no clube.

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Natural de Elvas, Isabel Caldeira (na foto com a fisioterapeuta Raquel Guerra) encontra-se ainda numa fase inicial da doença de Alzheimer, mas muitas das suas capacidades cognitivas têm sido afetadas. Hoje, a sua memória é como um livro em branco, que, todos os dias, a filha e as netas, sobretudo, precisam de reescrever. As coisas mais básicas, assegura Sandra – a filha – têm de ser reaprendidas por Isabel.

A Alzheimer Portugal existe desde 1988. Esta é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, que tem procurado promover a qualidade de vida das pessoas com demência e dos seus familiares e cuidadores. Como membro da Alzheimer Europe, a Alzheimer Portugal participa ativamente no movimento mundial sobre as demências, procurando reunir e divulgar os conhecimentos mais recentes sobre a doença, promovendo o seu estudo, a investigação das suas causas, efeitos e tratamentos.

Catarina Alvarez, da Alzheimer Portugal, assegura ser imprescindível que os cuidadores, sejam familiares ou não, das pessoas com esta doença, “se mantenham informados e atualizados” sobre a mesma, reconhecendo que “não é uma tarefa fácil saber lidar com estes doentes”.

Atualmente, são cerca de dez mil os associados da Alzheimer Portugal em todo o país. Em Campo Maior, na Santa Casa da Misericórdia, existe há menos de um ano, um gabinete que procura auxiliar doentes e familiares.

A Alzheimer Maior tem procurado dar várias formações a cuidadores de doentes não só de Alzheimer, mas também de outras demências. Ana Inácio, técnica neste gabiente, explica que as formações “têm procurado que os cuidadores no Lar Santa Beatriz adquiram novas competências, no sentido de melhorar os cuidados que prestam aos idosos”. Rosália Guerra, também ela técnica no gabinete Alzheimer Maior, garante que “a aposta na formação surge de uma vontade da própria Santa Casa de Campo Maior”.

Estão são mais alguns excertos de uma reportagem da Rádio Campo Maior sobre a doença de Alzheimer, que pode ouvir aqui.

A quinta edição do festival “Raya Jovem Summer Fest”, em Campo Maior, decorre entre 17 e 19 de julho e conta com Deolinda, Agir e Bisonte como cabeças de cartaz.

O evento, promovido pela autarquia campomaiorense, direcionado para as camadas mais jovens da população, tem conseguido atrair a atenção de públicos de todas as idades, anos após anos.

Isabel Raminhas (na foto), vereadora no município de Campo Maior e convidada na edição de hoje da “À Conversa Com”,garante que o cartaz do festival é bastante variado”. O objetivo, assegura, “passa por agradar não só aos mais jovens, mas também a públicos mais velhos”.

O Raya Jovem Summer Fest decorre no Parque de Estacionamento das Piscinas Municipais de Campo Maior.

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A doença de Alzheimer afeta cerca de 90 mil pessoas em Portugal, na grande maioria, pessoas com idade superior a 65 anos.

Maria Isabel Caldeira, natural de Elvas, é apenas um dos exemplos dos mais de 35,6 milhões de pessoas que no mundo sofre desta doença degenerativa. A doença tem lhe retirado, aos poucos, muitas das suas capacidades cognitivas: hoje não se lembra da idade que tem, de muito daquilo que já fez, por onde já passou e até da própria família.

O Alzheimer é uma doença que não tem cura, mas existem tratamentos que permitem melhorar a qualidade de vida de pessoas como Isabel. É nesse sentido que esta senhora, também portadora da doença de Parkinson, se desloca, todas as semanas à piscina Municipal de Elvas, para juntamente com a fisioterapeuta Raquel Guerra, fazer alguns exercícios.

Todas as semanas, Raquel, a quem Isabel, quando se lembra, chama de uma forma muito carinhosa “a amiga do tanque”, ainda antes de dar início à sessão, aborda esta senhora sempre da mesma forma, sempre com as mesmas palavras. A repetição e a rotina, explica a fisioterapeuta, são importantes, quanto mais não seja para manter viva a esperança de que algum dia, alguma coisa, por mais pequena que seja, seja lembrada por Isabel.

Dentro da piscina, Raquel procura não só melhorar a condição física de Isabel, mas também estimular a sua memória, com pequenos jogos e exercícios.

Mas nem só a perda de memória carateriza esta doença, apesar de ser o primeiro sinal de alerta. No começo, são os pequenos esquecimentos, normalmente aceites pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que se vão agravando gradualmente. Depois, vem a perda da noção de tempo e espaço, a dificuldade em executar as tarefas mais simples.

Este é um excerto de uma reportagem da Rádio Campo Maior sobre a doença de Alzheimer, contada na voz de familiares, cuidadores e técnicos. Para ouvir hoje, às 21 horas.

As compras online são práticas mas nem sempre as lojas virtuais respeitam a lei.

A DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, alerta os consumidores “para conhecerem os seus direitos, por forma a evitar riscos”, segundo Ana Sabido (na foto), jurista na delegação de Évora e convidada na edição de hoje da “À Conversa Com”. 

As lojas online devem divulgar de forma clara e simples os termos e as condições de venda. Destas deve constar informação sobre o uso dos dados pessoais e o direito de acesso, retificação e eliminação dos mesmos.

“Nem sempre estes requisitos são respeitados”, como lembra Ana Sabido.

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A Praça da República de Elvas recebe este mês as “Noites de Verão”. Vitória Branco (na foto), vereadora na Câmara de Elvas, é a convidada na edição de hoje do “À Conversa Com”, onde dá a conhecer a iniciativa, que também se estende às freguesias rurais do concelho.

Vitória assegura que a autarquia “continua a apostar nesta iniciativa dada a recetividade do público nas edições anteriores”.

Os dois primeiros espetáculos acontecem já amanhã, sábado, 12 de julho, na Praça da República. A partir das 21h30, sobem ao palco o Grupo Sanvicenteño “La Besana” e o elvense Nélson Cardoso.

A 19 de julho, atua o humorista alentejano Jorge Serafim. No dia 26, são o Grupo Coral das Ceifeiras do Centro dos Reformados do Montijo e a Marcha Amigos das Harmónicas que animam a noite do centro histórico de Elvas.

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O Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, abriu as portas em março deste ano.

Em quatro meses já recebeu mais de 5 mil visitantes, como confirmou Cecília Oliveira (na foto), diretora do espaço.

O perfil dos visitantes pode definir-se como “estudantes, grupos de séniores, IPSS e turistas do Norte da Europa, como Holandeses. Também os Espanhóis têm sido cada vez mais presença assídua”.

“Centro tem de se promover na Europa” – Cecília Oliveira

O Centro assume-se como um espaço único na Europa. Porém, para Cecília Oliveira a Europa e os europeus ainda desconhecem o espaço e as suas potencialidades. “Nós temos uma parceria com a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo para aproveitarmos os canais já existentes para a promoção. Iremos igualmente utilizar a rede do próprio Grupo Nabeiro, quer em termos de distribuição do café, vinho, das azeitonas e azeite”.

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Cecília Oliveira, diretora do Centro de Ciência do Café é a convidada na edição desta semana do “Ponto de Vista”. Para ouvir este sábado, dia 12, às 11 da manhã.

A Fraternidade Leiga de São Domingos, em Elvas, organiza na próxima semana a festa dos Beatos Aleixo Delgado e Álvaro Mendes.

“Estes dois jovens, naturais de Elvas, deixaram tudo para trás em busca do sonho de serem evangelizadores do Brasil. No entanto, este sonho nunca foi cumprido pois perto das ilhas Canárias foram intercetados por navios calvinistas e foram assassinados. Desta forma, faz todo o sentido uma homenagem aos dois mártires elvenses”, referiu António Carlos (na foto), membro desta fraternidade e convidado na edição de hoje de “À Conversa Com”.

As celebrações têm inicio segunda-feira, dia 14, com Terço, pregação e adoração do Santíssimo Sacramento, na igreja de São Domingos, pelas 19 horas. Este programa repete-se na terça-feira, dia 15 de Julho. Na quarta-feira, dia 16, às 19.30 horas há Oração de Vésperas com adoração do Santíssimo Sacramento e no dia seguinte, ao meio dia, vai ser tocado um Toque solene dos sinos de todas as igrejas da cidade assinalando o martírio dos 40 Mártires seguido de Santa Missa da Festa dos Mártires do Brasil, pelas 17.30 horas.

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A participação da cantora elvense Inês Ramos no talent show da TVI Rising Star chegou ao fim no passado domingo. Hoje é nossa convidada no “À Conversa Com”.

Inês assegura que ficou triste por ter abandonado o programa, mas não considera injusta a sua saída: “ninguém está preparado para sair e quando estamos no palco e recebemos a notícia é mau, mas a minha saída não foi injusta, porque todos o que ficaram são muito bons”.

“Acho que saí em grande, porque foi uma das minhas melhores atuações, o júri aplaudiu-me de pé, recebi muito carinho dos apresentadores”, assegura a jovem de 16 anos. “Tenho de me sentir orgulhosa da minha participação”, remata.

De todas as suas atuações, Inês considera que a melhor foi aquela em cantou “Royals”, da neozelandesa Lorde. Da experiência, Inês destaca o facto de ter conhecido pessoas “espetaculares”.

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Alcides Rodrigues (na foto), presidente do Centro de Dia CLEPSIDRA, que se situa na Boa-Fé, em Elvas, é o convidado na edição de hoje do “À Conversa Com”.

“O Centro de Dia nasceu de um projeto da Câmara de Elvas, numa candidatura comunitária, que criou o espaço, e depois estabeleceu-se um protocolo com a CLEPSIDRA no sentido de gerir o Centro de Dia”, explica Alcides.

A CLEPSIDRA tem 40 vagas para utentes, sendo que neste momento “tem mais dois ou três, porque são aquelas situações de emergência a que se tem de acudir”. Apesar de neste momento já existirem listas de espera, Alcides lembra que as “vagas são muito voláteis, mas no Centro de Dia acontecem com muita facilidade, e dão-se porque, infelizmente, há internamentos e doenças”.

O trabalho da CLEPSIDRA consiste em “ir buscar as pessoas a casa de manhã cedo e depois levá-las à noite”. “Damos o pequeno-almoço, almoço, lanche e jantar, higiene pessoal, tratamento de roupa, e as várias atividades: música, ginástica, artes plásticas”, explica o presidente da instituição.

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