O concelho de Campo Maior regista mais um caso de infeção por Covid-19.
Sendo assim, este domingo, dia 21, Campo Maior tem ativos cinco casos de infeção.
O curso de Ballet Clássico do Projeto de Formação do Município promoveu ontem, dia 20 de Novembro, um workshop no sentido de promover esta dança e de mostrar o trabalho desenvolvido durante o ano nas aulas da professora Maria José Cid.
“Imaginando Contos” foi o mote para o primeiro grupo, dos 4 aos 10 anos, que permitiu aos pequenos dar largas à imaginação e criar histórias partindo dos personagens que encarnaram.
Já o segundo grupo, para maiores de 10 anos, realizou o workshop sob o tema “Hoje Começo a Dançar”.
O padre Fernando Lopes é o responsável pela Pastoral Juvenil e pelo Comité Organizador Diocesano de Évora e explicou-nos que “este dia pretende dar um novo alento para as jornadas mundiais da juventude, marcadas para 2023 em Lisboa. E, sobretudo, este encontro, este caminho tão especial com Jesus que nos faz tanto sentido”.
Este dia celebra-se todos os anos num local diferente da diocese. Elvas deveria ter recebido estas comemorações o ano passado “mas a pandemia não o permitiu. Nesse sentido, quisemos manter o compromisso, até porque, em 2023, a cidade vai acolher 300 jovens franceses, dai também a importância de hoje receber este dia”, sublinhou o pároco.
O Dia Diocesano da Juventude decorre ao longo de todo o dia na cidade de Elvas.
O Coral Públia Hortênsia de Castro vai apresentar, este domingo, dia 21, um concerto na Igreja de Nossa Senhora da Assunção, antiga Sé de Elvas.
A iniciativa, marcada para as 19 horas, é uma homenagem à padroeira dos músicos, Santa Cecília, vai incluir um repertório composto por 14 temas musicais e a atuação tem o apoio da Câmara Municipal de Elvas.
A entrada do público neste concerto é livre, mas são obrigatórios o uso de máscara e o cumprimento do distanciamento social.
No âmbito das comemorações dos 18 anos do Centro Cultural de Campo Maior decorre este sábado, 20 de novembro, neste espaço municipal, um workshop de ballet clássico.
A professora María José Cid, responsável pelas aulas de ballet, esta explica que “para estas aulas é pedido aos alunos que vão mascarados, com o objetivo de construir um conto de magia”, neste “mundo mágico que é o ballet, onde nos conseguimos transformar em qualquer personagem”.
É objetivo “contribuir de uma forma mais artística para o crescimento não só dos alunos, mas de todos aqueles que queiram participar, por isso pensámos nesta atividade e queremos que cada aluno convide outro amigo ou familiar e que deverão também ir mascarados, para ativar a imaginação”.
As aulas de ballet clássico, dos projetos de formação do município de Campo Maior contam, atualmente, com 30 alunos, sendo que é objetivo captar ainda mais.
O workshop tem início às 15 horas, com o título “Imaginando Contos”, para crianças dos quatro aos dez anos e, às 16.15 horas, principia o “Hoje Começo a Dançar”, para maiores de dez anos.
A companhia de teatro Ajagato apresenta, esta noite de sábado, 20 de novembro, o espetáculo “Vai Vem”, no Centro Cultural de Campo Maior.
A viagem, nesta peça de teatro começa com um homem, um motivo e um lugar, que conta as histórias de quatro personagens, um naufrágio e o alto mar. Uma viagem incerta, inacabada e infinita, aparece suspensa num cenário através de mínimos relatos que nos lembram o Homem, tão familiar e enigmático, tão próprio como estranho, tão migrante como estático.
A vereadora no município campomaiorense, São Silveirinha explica que se trata, principalmente de uma peça de teatro “com uma forte aposta na linguagem visual”.
O espetáculo de teatro “Vai Vem” tem início marcado para as 21.30 horas.
O Contrato de Adjudicação da Empreitada de Requalificação da Zona Norte da Fortificação de Ouguela, foi assinado esta semana, entre o município de Campo Maior, representado pelo presidente Luís Rosinha, e a SENPAPOR – Construções e Obras Públicas Lda., representada por Paulino Sendin Gutierrez.
Após a recuperação da Praça de Armas do Castelo daquela aldeia histórica e da sua envolvente, esta intervenção, segundo município “é um importante passo no sentido de recuperar este conjunto fortificado, tornando-o mais atrativo a quem o visita”.
Esta empreitada tem um valor de 179.889,26 euros mais IVA à taxa de 6%, e integra o projeto de Revitalização Patrimonial e Turística da Aldeia Histórica de Ouguela, que comporta um investimento total de 196.547,81euros, sendo que 80% dos custos elegíveis serão cofinanciados pelo FEADER – Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural.
Na assinatura do protocolo estiveram ainda presentes o vereador Paulo Pinheiro, o Chefe da Divisão de Obras e Urbanismo, Rui Carneiro, e o Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, Carlos Rodrigues.
O Dia Internacional da Convenção dos Direitos das Crianças assinala-se este sábado, 20 de novembro, com o objetivo de promover os direitos e o bem-estar das crianças.
“Num mundo cheio de conflitos e com tanta falta de direitos temos que, junto das crianças, no sentido de formar as novas gerações, de as alertar para a existência da convenção e dos seus direitos e é isso que estamos a fazer, em colaboração com a escola, CPCJ e município”, revela Francisca Russo, presidente da CPCJ de Campo Maior.
Neste sentido, em Campo Maior está patente uma exposição facultada pelo Instituto de Apoio à Criança, sobre os direitos das crianças, em que os alunos de todos os anos de escolaridade têm trabalhado e explorado. “Depois de ver um vídeo os alunos escrevem um dos direitos, que serão integrados numa árvore exposta no exterior da escola, já que os mais pequenos colocam a sua impressão digital”.
Também na disciplina de cidadania foram trabalhados estes direitos. Francisca Russo explica que os alunos, “em colaboração com os seus familiares construíram papagaios onde foi escrito um dos direitos, que estão expostos no Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro. A seu ver, o papagaio “é símbolo de infância, do brincar e de liberdade sendo este um testemunho vivo do que tem estado a ser trabalhado”.
Francisca Russo lembra ainda que o direito à educação é aquele para o qual fazem mais referência porque é necessário valorizar este direito, nem sempre isto acontece. “É extremamente importante porque, enquanto presidente da CPCJ, continuamos a ter sinalizações de crianças em absentismo escolar ou com frequência irregular, e cada vez mais tem que ser dada a devida importância necessária à educação e direito que têm que estar na escola, serem assíduos, aprenderem não só para se poderem formar enquanto cidadãos, mas também aspirar uma condição de vida melhor”.
“Continuamos a perceber que nem sempre isso acontece, não há valorização das famílias e se calhar de alguns setores da sociedade, da importância que a educação tem”, por isso Francisca Russo revela há uma célebre frase que diz “a educação é a arma para mudar o mundo e enquanto não for plena, não cumpre a sua função”.
Dia Internacional da Convenção dos Direitos das Crianças que está a ser assinalado junto dos alunos de Campo Maior.