Domingo à tarde, é dia de ir ao Teatro ver Ruy de Carvalho

O Cine-Teatro Municipal de Elvas recebe o grande ator Ruy de Carvalho, este domingo, às cinco da tarde, para a peça “Ruy, A História Devida”. Neste mês de novembro, mês de um excelente programa de teatro, com seis peças na principal sala no centro histórico de Elvas.

Figura máxima do Teatro em Portugal, Ruy de Carvalho sobe ao palco, abre o coração e conta histórias inéditas da sua longa e inspiradora carreira.

Histórias de amor, histórias de humor e até mesmo histórias para nos emocionar.
É Ruy de Carvalho como nunca o vimos e ouvimos!

Ao longo de cerca de uma hora, ninguém fica indiferente à sua faceta menos conhecida de contador de histórias.

E porque não é todos os dias que temos Ruy de Carvalho perto de nós, o público é convidado a fazer perguntas ao ator, fazendo desta experiência mais do que um espetáculo, mas intimista entre amigos.
E que melhores amigos o Ruy podia ter para conversar senão o seu público?

Os bilhetes para as peças podem ser adquiridos na Ticketline.pt https://ticketline.sapo.pt/…/ruy-a-historia-devida-87850 e no Cine-Teatro Municipal, uma hora antes do espetáculo.

Feira de Antiguidades trouxe ao CNT de Elvas 200 expositores

As “antiguidades” estão a dar palco até este domingo, ao Centro de Negócio Transfronteiriço de Elvas, em uma Feira de Antiguidades promovida pela Associação dos Promotores de Eventos. Neste evento a população têm a oportunidade de adquirir velharias, artigos vintage e de colecionismo num leque de 200 expositores.

No meio dos expositores na Feira de Antiguidades estava a comercial Sandra Raposo que vem diretamente de Cascais até Elvas com o negócio “Novo e Velho”. Sandra Raposo está neste ramo há 35 anos, onde vende “latões, porcelanas, madeiras e móveis”.

Já José Cerqueira está no comércio de feiras há 20 anos, agora, traz “às costas” das Caldas da Rainha até à cidade transfronteiriça peças que “vão de um euro aos sete mil euros”.

No caso de Romi, vem de Corroios até ao Alentejo com peças de antiguidades, e, por Romi nomeadas “peças de luxo” que pode ir do valor de “cinco euros até 1 300 euros”.

A Feira de antiguidade vai estar até este domingo, das 10h às 13h, no Centro de Negócios Transfronteiriço de Elvas. O evento trouxe vários expositores de toda a parte do país com peças de antiguidades, colecionismo e vintage.  

Obra da nova casa mortuária de Degolados já teve início

Já teve início, em Degolados, a obra da nova casa mortuária, num investimento superior a 400 mil euros.

“A obra da nova casa mortuária é a principal atividade da Junta neste momento” adianta o presidente da Junta de Freguesia de Degolados, João Cirilo.

João Cirilo lembra que a antiga casa mortuária “não reúne as condições mínimas para se velar entes queridos”.

O investimento feito nesta obra, pela Câmara Municipal de Campo Maior, é de 414 mil euros.

Feira de Antiguidades em Elvas

Centro de Negócios Transfronteiriço (CNT) de Elvas recebe uma feira de antiguidades este fim de semana, num organizado da Associação dos Promotores de Eventos (APE).

O certame tem cerca de 200 expositores que trouxeram as mais diversas velharias e antiguidades, mas também estão presentes muitos artigos dirigidos a colecionistas

A entrada é livre e as duas naves 1 e 3 do CNT tem estado cheias de visitantes portugueses e espanhóis e neste sábado o horário de encerramento é à 20 horas. Amanhã, domingo, a feira abre às 10 e encerra às 13 horas.

Iluminação do castelo “será mais um fator de atratividade” para Ouguela

O Castelo de Ouguela, no concelho de Campo Maior, vai ser equipado com um sistema de iluminação, ao abrigo do Projeto Ilumina, desenvolvido pela Fundação Iberdrola, numa iniciativa transfronteiriça, que visa promover o turismo cultural noturno, realçando o valor do património histórico e natural da eurorregião EUROACE.

Considerando que a iluminação do castelo será “mais um fator de atratividade” para Ouguela, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, revela que este é um projeto, que com as suas particularidades “específicas”, será “dinamizador”.

“Nós fomos convidados a participar (no projeto), através da decisão de colocarmos um elemento arquitetónico que definisse o nosso concelho. Como já tínhamos um projeto próprio criado para a iluminação do património amuralhado de Ouguela, decidimos colocar a localidade nessa lista pequena. Sendo que, por curiosidade ou trabalho feito, acabou por ser Ouguela a única a ficar do lado português deste projeto”, adianta o Rosinha.

O Projeto Ilumina é cofinanciado pelo programa Interreg POCTEP 2021-2027 da União Europeia e destaca-se pela sua estratégia de desenvolvimento sustentável e cooperação transfronteiriça. Para além do Castelo de Ouguela, o projeto contempla ainda a iluminação do Castelo de Valencia de Alcántara e do Santuário de Carrión, em Alburquerque.

Comemorações do 101º aniversário do Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes realizou-se em Vila Boim

Realizou-se na manhã de hoje, 15 de novembro, no Pavilhão Rondão Almeida, em Vila Boim, as comemorações do 101º aniversário do Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes e do 106º aniversário do Armistício.

O presidente do Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes, o Sargento-Mor José Miguêns, garante que nem sempre foi fácil garantir que o núcleo se mantivesse aberto, no entanto reitera que estas “são comemorações muito importantes porque mexem a nível social com os nossos sócios e com a sociedade elvense”.

José Miguêns revela ainda que “nem sempre foi fácil manter o Núcleo aberto porque as condições nem sempre foram perfeitas, e tenho que agradecer a todos os meus antecessores, a todos os presidentes e direções que me antecederam, nessa capacidade que apesar dos bons e maus momentos, conseguiram manter este núcleo aberto”, refere o Sargento-Mor.

O presidente do Núcleo referiu ainda que se vai realizar um concerto de natal, em parceria com o Museu Militar de Elvas, no dia 14 de dezembro.

O vereador Hermenegildo Rodrigues esteve em representação da Câmara Municipal de Elvas, e disse que “um dos grandes propósitos do município é apoiar de viva voz e com a nossa presença tudo aquilo que são iniciativas do nosso associativismo”, referiu o autarca.

 “É muito importante fazer estas cerimónias, e não esquecer estas pessoas que representaram o nosso pais e a nossa vila, e que lutaram muito pela nossa vila depois de virem da guerra”, revela João Guerra, tesoureiro da União de Freguesias da Terrugem e Vila Boim.

Nesta cerimónia esteve também Fátima Pinto com alguns alunos da escola de Vila Boim, e referiu que “é de uma importância extrema” a presença dos educandos nestas iniciativas.

Veja aqui a fotorreportagem da cerimónia:

Surto de Língua Azul já provocou “grandes” prejuízos à Casa Agrícola João Gordo Mendes

Com um prejuízo “bastante grande”, a Casa Agrícola João Gordo Mendes, em Elvas, é uma das muitas explorações pecuárias que, de norte a sul do país, tem sido assolada pelo surto de Língua Azul, doença transmitida por um mosquito, que afecta principalmente as ovelhas e os borregos.

Embora confesse que não perdeu muitas ovelhas – entre oito a dez –, Mário Mendes, o sócio-gerente da Casa Agrícola João Gordo Mendes, explica que o “problema maior” diz respeito aos borregos. “Temos tido uma grande quantidade de nados-mortos, uma quantidade de animais que parecem que não são de tempo, que nascem sem vigor nenhum e depois, na fase até aos 15, 20 dias, têm morrido muitos borregos”, adianta, dando conta que já se registaram igualmente “alguns abortos”.

Quanto às medidas exigidas ao Governo, pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), no que toca à vacinação obrigatória dos animais, sem custos para os produtores, Mário Mendes diz que a CAP “acordou tarde”. “A CAP, de setembro até hoje, não disse nada e só começou a abrir o bico agora, porque tem havido muito movimento de agricultores que está contra as não medidas do Governo. A CAP não nos tem dado apoio nenhum e já devia ter falado há bastante tempo”, acrescenta.

Para evitar males maiores, Mário Mendes já pagou do seu bolso a vacinação das suas ovelhas. Caso não o tivesse feito, o produtor acredita que mais ovelhas teriam morrido. “Os borregos não vacinamos, porque só podem ser vacinados a partir dos três meses. No efetivo reprodutor, em princípio, já estamos protegidos, mas no efetivo dos borregos não, porque só são vacinados a partir dos três meses. Continua a existir o mosquito, continua a existir a doença e continuam a morrer na mesma”, remata.

Língua Azul : CAP exige “medidas urgentes” do Governo após prejuízos de seis milhões

Desde o início de setembro, de norte a sul do país, já morreram mais de 40 mil ovinos, face a igual período do ano passado, devido ao surto de Língua Azul, de acordo com dados avançados pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), que aponta mais de seis milhões de euros em prejuízos.

Para resolver a situação, e exigindo a ajuda do Governo, o secretário-geral da CAP, Luís Mira (na imagem) diz ser necessário avançar “urgentemente” com uma campanha de vacinação obrigatória contra o serotipo 3 da doença, transmitida por picada mosquito, à semelhança do que já está a ser feito em Espanha, sem encargos para os produtores. “O que nós exigimos é que sejam dadas as mesmas condições aos produtores portugueses”, revela.

Explicando que a doença não é transmissível ao ser humano, sendo que o consumo de carne, leite e queijo, de ovelhas, e de carne de borregos, é isento de riscos para a saúde, Luís Mira garante que a vacinação é “imprescindível”, tendo em conta os prejuízos. “Não são só os animais que morrem. Há muitas ovelhas que abortam e perde-se o borrego. Alguns ainda chegam a nascer, mas acabam por morrer, porque não conseguem comer. É uma doença que traz muitos prejuízos aos produtores”, assegura.

A par da vacinação, a CAP pretende também que o Governo coordene e execute ações estratégicas de desinsetização, com vista a eliminar o maior número possível de mosquitos transmissores deste vírus.

Para que se possa “mostrar a verdadeira dimensão” do surto, Luís Mira apela aos produtores para que declarem os casos de doença, junto da Direção Geral de Veterinária. Só dessa forma, acredita a CAP, os mecanismos de apoio existentes poderão vir a ser devidamente acionados.

Entretanto, revela ainda a CAP, o Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração (SIRCA), coordenado pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária do Ministério da Agricultura, “não tem tido a capacidade de processar o elevadíssimo número de animais mortos na sequência da epidemia de febre catarral ovina que atinge já todos os distritos de Portugal continental. O referido sistema não está dimensionado para uma situação catastrófica como a atual”.

Muitos dos animais mortos por este surto de Língua Azul terão de ser enterrados nos terrenos dos seus proprietários “por incapacidade operacional do SIRCA. Esta é uma situação excecional, estando todas as associações de produtores conscientes das precauções que terão de assegurar em termos de biossegurança no enterramento dos animais”.

Centro Cultural recebe este sábado o Stand Up Comedy “Excesso de Bagagem”

O espetáculo Excesso de Bagagem, protagonizado pelo comediante JEL, vai decorrer este sábado, às 21h30, no Centro Cultural de Campo Maior.

Excesso de Bagagem é o primeiro solo de Stand-Up Comedy de JEL, onde se apresenta despido de qualquer personagem, a partilhar divertidas teorias, sarcásticas observações da atualidade e histórias de bastidores que atravessam os seus mais de 20 anos de carreira.

São Silveirinha, vereadora do Município de Campo Maior, indica que “será de interesse da população assistir ao espetáculo”.

Para além do espetáculo de Stand Up Comedy “Excesso de Bagagem”, de Jel, que vai decorrer este sábado, às 21h30, o programa de comemoração destes 21 anos do Centro Cultural inclui ainda a apresentação do espetáculo “Monólogos do Pénis”, com Gonçalo Diniz e Ricardo Carriço, no dia 23; e, “Insónia”, de Fernando Mendes, no dia 30.

Os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos na ticketline.

“A História Devida” de Ruy de Carvalho apresentada no Mês do Teatro de Elvas este domingo

Ruy de Carvalho leva ao Cine-Teatro Municipal de Elvas, na tarde do próximo domingo, 17 de novembro, o espetáculo “Ruy, A História Devida”.

Figura máxima do teatro em Portugal, o ator sobe ao palco pelas 17 horas, para abrir o coração e contar histórias inéditas da sua longa e inspiradora carreira. Ao longo de cerca de uma hora, ninguém ficará indiferente à sua faceta menos conhecida de contador de histórias. Neste espetáculo, o público é convidado a fazer perguntas ao ator.

Os bilhetes para o espetáculo, inserido na programação do Mês do Teatro, podem ser adquiridos na Ticketline ou uma hora antes do espetáculo, no Cine-Teatro Municipal. Os bilhetes têm um preço de 20 euros.