Dezenas de agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) estão esta manhã no complexo funerário de Elvas, para prestar a última homenagem ao agente elvense Ricardo Santos.

A celebração da palavra teve início às 10.30 horas, seguindo-se o funeral.

A sede de Campo Maior do Bloco de Esquerda recebe este sábado, dia 28, pelas 11.45 horas, uma Sessão Pública com o tema “A Austeridade é um Roubo”, que conta com a presença da porta voz nacional, Catarinas Martins, e com Javier Figueredo, do Conselho de Cidadanos do Podemos de Badajoz.

Esta sessão é precedida de um encontro na Avenida do Jardim e um percurso pelas Ruas de Campo Maior para a recolha de assinaturas contra o Tratado Orçamental e a austeridade.

Para além dos oradores acima referidos, marcam também presença António Ricardo, da distrital do partido de Portalegre, e Joaquim Garcia, da concelhia de Campo Maior.

Hoje, dia 28 de fevereiro, é o Dia Mundial das Doenças Raras.

Estima-se que existam entre 5 000 e 8 000 doenças raras diferentes, afetando, no seu conjunto, até 6% da população, o que, extrapolando, significa que podem existir até 600 000 pessoas com estas patologias em Portugal.

Adicionalmente, o peso social das doenças raras atinge, para além dos doentes, os seus familiares e outros cuidadores, especialmente quando sofrem de doenças mais graves, incapacitantes ou difíceis de controlar.

Luís Brito Avô, coordenador do Núcleo de Estudos de Doenças Raras (NEDR) da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, afirma que no que diz respeito às doenças raras, o panorama nacional tem melhorado muito nos últimos anos. “Tem havido um interesse crescente por estas patologias, quer pelas políticas de saúde equacionadas pelo Ministério da Saúde, com a criação de um Plano Nacional para as Doenças Raras, quer pelo esforço em curso de certificação de Centros de Referência para o seu enquadramento”.

Apesar de o cenário atual ser positivo, o NEDR alerta para a necessidade de mais formação específica para os profissionais de saúde e mais referenciação e integração dos novos casos nos centros de referência, para que a qualidade do tratamento e acompanhamento de quem sofre de doenças raras em Portugal continue a aumentar.

Campo Maior + Ativo é a atividade desportiva que decorre ao longo da manhã deste sábado, dia 28, no Jardim Municipal de Campo Maior, numa iniciativa da autarquia local.

Com início marcado para as 9.30 horas, esta iniciativa pretende motivar a população à realização de atividade física, com diversas modalidades promovidas pelo município.

O próximo concurso do Euromilhões, na terça-feira, terá um jackpot de 79 milhões de euros, em virtude de não ter sido apurado nenhum totalista no sorteio desta sexta-feira, informou o Departamento de Jogos da Santa Casa Misericórdia.

O segundo prémio vai ser distribuído por quatro apostadores, um dos quais em Portugal, que vão arrecadar cada um cerca de 485 mil euros.

Com o terceiro prémio foram apurados 13 apostadores, três dos quais registaram boletim em Portugal, e que vão receber cada cerca de 49 mil euros.

O quarto prémio vai ser distribuído por 60 apostadores, seis dos quais em Portugal, que vão receber, cada um, 5.391 euros.

A combinação vencedora do concurso do Euromilhões, ontem sorteada, é composta pelos números 5 – 14 – 17 – 25 – 47 e pelas estrelas 9 e 10.

O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, esteve hoje, sexta-feira dia 27, em visita ao distrito de Portalegre.

No concelho de Elvas o ministro visitou o projeto de ampliação do Centro Social de Nossa Senhora do Paço, em Barbacena.

“Tento permanentemente estar, naquilo que muitas vezes se diz ‘o mundo real’. Penso que é a quarta vez que venho a este distrito, porque quem tem a tutela da economia social, para quem tem uma grande preocupação em trabalhar com os nossos parceiros, que são a economia social, que são as instituições sociais”, garante Pedro Mota Soares, revelando ainda que tem “procurado desde o primeiro momento fortalecer as instituições da economia social, Misericórdias, IPSS’s, tenho desde o primeiro momento preocupado em dar sustentabilidade a estas instituições e que a resposta social efetiva, a quem é mais fraco e mais pobre, passe exatamente por essas instituições”.

Nuno Mocinha, presidente da Câmara de Elvas, lembra que “um dos desejos da população de Barbacena é ver o seu Lar ampliado, estamos a falar de uma valência que pertence à Segurança Social. Era importante mostrar esta realidade ao senhor ministro, e acolher, por parte do ministério, a boa vontade em colaborar também nesta questão”. Para além deste projeto, o presidente da autarquia elvense realçou ainda os projetos do Centro de Dia da Boa-Fé e de um edifício que gostaria de ver recuperado, em Santa Eulália.

Ricardo Pinheiro, presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, assegura que “esta obra era necessária, acima de tudo às crianças e aos pais das crianças do concelho de Campo Maior. Aumentar a capacidade nesta área era importante, porque de facto a forma como esta instituição se tem dedicado a cuidar das crianças e à educação das mesmas no nosso concelho tem sido muito importante, e claro que havendo crescimento no concelho de Campo Maior, era uma necessidade”.

A acompanhar esta visita esteve também presente Tiago Abreu, presidente da distrital de Portalegre do CDS e vereador na Câmara de Elvas; Pedro Murcela, presidente da Assembleia Municipal de Campo Maior; Luís Machado, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior; João Carlos Laranjo, diretor do Centro Distrital de Portalegre da Segurança Social e Armando Varela, enquanto presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA).

Para além de Barbacena, Campo Maior e Ouguela, Pedro Mota Soares visitou ainda, ao longo da tarde desta sexta-feira, dia 27, outras localidades do distrito de Portalegre.

A edição 2015 das Festas do Povo foi, ontem à noite, oficialmente apresentada à população de Campo Maior. A apresentação, conduzida pelo artista Fernando Pereira, decorreu no Museu Aberto da vila e contou com casa cheia.

As famosas Festas do Povo estão de regresso, quatro anos após a sua última edição. Desta vez, num ano que se prepara a candidatura do evento a Património Imaterial da Humanidade.

“A forma como devemos preparar estas festas deve estar no nosso horizonte e nas nossas mentes como um grande reconhecimento a todos os homens e mulheres que, durante muitos anos, trabalhavam no campo e tinham vontade de cortar papel, de cortar a madeira”, alega o presidente da Câmara de Campo Maior, Ricardo Pinheiro.

Depois de feita a apresentação, “cabe agora aos campomaiorenses dar continuidade ao trabalho, meter a máquina em movimento”, assegura João Rosinha, presidente da Associação das Festas do Povo. Neste momento, adianta, estão cerca de 80 ruas inscritas. Nos próximos dias, Rosinha espera alcançar a inscrição de mais de cem ruas.

A candidatura das Festas do Povo a Património da UNESCO, de acordo com Paulo Lima, coordenador do processo, “está em fase de construção e instrução”, sendo que “está tudo encaminhado para seja entregue em março do próximo ano”. Pedro Lancha, em representação da Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo, garante que a candidatura encontra-se “bastante desenvolvida”. “Esta edição das festas é muito importante porque vai ajudar a documentar, fotograficamente e em vídeo, com o sentido de enquadramento na candidatura”, adianta.

O comendador Rui Nabeiro lembra que a apresentação oficial do evento foi só “uma formalização”: “elas já existiam; esta é só uma formalidade, mas as festas já estavam dentro do espírito de toda a gente”. “As festas representam para mim, o que representam para todos os campomaiorenses”, garante Rui Nabeiro. O filho, João Manuel Nabeiro, lembra que estas festas “são uma tradição que representam todo um povo”.

Nuno Mocinha, presente nesta cerimónia de apresentação, vê com “grande entusiasmo” Campo Maior candidatar as suas festas a Património da Humanidade. “As festas do povo merecem e devem ser reconhecidas”, garante o autarca elvense.

As Festas do Povo decorrem de 22 a 30 de agosto.

A Petição em “Defesa do Hospital de Santa Luzia e do Direito dos Doentes aos Serviços de Saúde” foi debatida na passada quarta-feira, pelas bancadas com assento na Assembleia da República (AR).

Os projetos de resolução relativos a esta petição são votados na manhã desta sexta-feira, dia 27.

Pelo 6º ano consecutivo a Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) e a Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), com o apoio da Sanofi Pasteur MSD (SPMSD), apresentam os resultados finais do Vacinómetro®.

Esta época gripal, estima-se que tenham sido vacinados contra a gripe sazonal 65% dos portugueses com 65 ou mais anos, 35% com idades compreendidas entre os 60 e os 64 anos, mais de um milhão e meio de portugueses com 60 ou mais anos, 55% dos indivíduos portadores de doenças crónicas e 52% dos profissionais de saúde com contato direto com doentes.

O estudo estima que foram vacinados pela primeira vez 8% dos indivíduos pertencentes aos grupos prioritários para a vacinação.

De acordo com Filipe Froes, médico pneumologista membro da SPP, “A gripe é a principal doença do adulto que pode ser prevenida pela vacinação. A melhor maneira de tratar a gripe e as suas complicações é prevenir, pelo que a vacina deve ser vista como um investimento na prevenção de inúmeras complicações. Como no ano passado houve escassez, este ano foi feito um esforço e aumentou-se a importação de mais vacinas, o que permitiu que as pessoas que não se vacinaram no passado ano, tivessem oportunidade de o fazer este ano.”.

O pneumologista salienta ainda que “embora os resultados registados este ano tenham sido positivos, a vacinação da gripe continua a ser uma prioridade e tem que se tornar um hábito, uma rotina em toda a população com mais de 65 anos.”

Lançado em 2009, o Vacinómetro® permite monitorizar em tempo real, a taxa de cobertura da vacinação contra a gripe em grupos prioritários recomendados pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

 

O Comando Territorial de Évora, o Comando Territorial de Portalegre da GNR e a Comandância de Badajoz da Guardia Civil realizaram ontem, entre as 14h30 e as 17h30, na Barragem do Alqueva uma Operação Conjunta de Fiscalização, que juntou os serviços de protecção da natureza e do ambiente (SEPNA/GNR e SEPRONA/Guardia Civil) destas duas forças de segurança.

Este tipo de operações conjuntas entre GNR e Guardia Civil resultam das reuniões periódicas entre as duas forças de segurança.

Nesta operação foram empenhadas 3 embarcações (duas do SEPNA e uma do SEPRONA) e um total de 16 militares (12 da GNR e 4 da Guardia Civil). Segundo o tenente-coronel Copeto, o saldo da operação é positivo, “não se tendo verificado qualquer infração. Verifica-se que a Barragem do Alqueva é também um local onde existe segurança, à semelhança daquilo que é a região do Alentejo.”

Esta operação visou sobretudo a partilha de experiências e o conhecimento da legislação de ambos os países em vigor no maior lago artificial de água doce da península ibérica