29 Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do distrito de Portalegre assinaram hoje, terça-feira 28, acordos de cooperação com a Segurança Social.

Estes acordos de cooperação, nesta segunda fase, ascendem a um valor de 733 mil euros, a juntar aos 160 mil euros da primeira fase, o que se traduz num total de 893 mil euros anuais, a mais, para as IPSS do distrito.

Os acordos foram assinados entre o diretor do Centro Distrital de Portalegre da Segurança Social, João Carlos Laranjo, e os representantes de IPSS dos seguintes concelhos: Elvas, Portalegre, Ponte de Sor, Marvão, Castelo de Vide, Gavião, Arronches, Avis, Fronteira, Nisa, Sousel, Alter do Chão e Monforte.

A Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre – ADBSP – deslocou-se a São Salvador da Aramenha, no concelho de Marvão, para mais uma colheita de sangue.

Compareceram cerca de 20 dadores, 13 das quais eram mulheres.

A próxima dádiva de sangue é a 1 de agosto, no próximo sábado, no Centro de Saúde de Fronteira.

O Centro Interpretativo Tauromáquico de Monforte foi inaugurado esta segunda-feira, dia 27 de julho.

Gonçalo Lagem, presidente da Câmara Municipal de Monforte, revelou à nossa reportagem que este é “um espaço que está muito digno, que representa bem aquilo que é a história e a tradição e a afición de Monforte”.

Para o autarca, “muito mais importante que rentabilizar” é também “atrair visitantes, ter capacidade mobilizadora de pessoas rumo a Monforte para visitarem este equipamento”.

O Secretário de Estado da Administração Local, António Amaro, marcou presença nesta inauguração, garantindo que esta nova infraestrutura “valoriza muito uma tradição cultural local, a tauromaquia é uma arte muito importante para muitos portugueses e onde tem uma tradição e uma importância extraordinária”, referindo ainda que este é um “reconhecimento para as gentes da sua terra”.

“Esta é também uma iniciativa de promoção do desenvolvimento económico, ao valorizar uma arte que é também uma atividade económica, está-se a apostar na sua promoção e marca também uma preocupação nova que as câmaras têm, não só para construir as infraestruturas e os equipamentos básicos de que precisamos, mas também para o desenvolvimento económico e a criação de emprego”, afirma.

O cavaleiro João Moura considera que o Centro Interpretativo Tauromáquico “imortaliza todos aqueles que estiveram ligados à festa. Esta é uma zona de cavaleiros e tem fomentado muito o toureio a cavalo e tudo o que está relacionado com o toureio”.

Para Paulo Caetano esta infraestrutura atribui reconhecimento a todas as pessoas que estão e estiveram ligadas a esta arte: “É patente naquele painel de entrada tanta e tanta gente que deu para o touro, teve a honra de viver do touro e isso é uma coisa muito bonita e vê-la reconhecida nesta terra, que também é minha, é uma grande alegria e uma grande felicidade”.

Também o cavaleiro João Moura Caetano marcou presença nesta inauguração e em declarações à nossa reportagem considera que a infraestrutura “está bem conseguida”. “É muito importante porque Monforte é uma das capitais do toureio em Portugal e acho que faz todo o sentido as pessoas que visitam a nossa terra poderem ter algo para visitar nesse aspeto. Acho que é um grande passo”, garante.

Já o bandarilheiro Ricardo Raimundo revela que o Centro Interpretativo “foi uma coisa muito bem feita, Monforte já merecia um centro destes, afinal tem tudo: cavaleiros, forcados, bandarilheiros e ganadarias”.

Este é um espaço orientado para a dinamização e valorização de atividades relacionadas com a tauromaquia e conta com um total de três salas: a Sala Museu, a Sala Interpretativa e a Sala Multimédia.

Na Sala Museu estão expostos objetos pessoais de todos os intervenientes relacionados com a tauromaquia monfortense, bem como a sua história e o seu percurso profissional.

Na Sala Interpretativa o público tem contacto direto com aquilo que é uma praça de touros: as trincheiras, bandarilhas, ferros de ferrar o gado, cartéis taurinos e uma estrutura de tamanho real de um touro de lide.

A Sala Audiovisual permite aos visitantes entrar no ambiente de uma corrida de touros, estando equipada com um sistema de som e vídeo.

O Centro Interpretativo de Monforte está situado junto ao Jardim António Sardinha.

O Centro Interpretativo Tauromáquico de Monforte é inaugurado hoje, pelas 19 horas.

Este é um espaço orientado para a dinamização, organização e valorização de atividades relacionadas com a tauromaquia enquanto entidade representativa da cultura local, regional e nacional.

Um dos grandes objetivos do Centro Interpretativo é divulgar a importância da Tauromaquia como uma mais-valia local e promotora de desenvolvimento social, económico, turístico e cultural.

A Revista UP Magazine da Tap Portugal dedica dez páginas à cidade de Elvas, com o colecionador António Cachola como cicerone.

Neste artigo é apresentado aos leitores o Museu de Arte Contemporânea de Elvas, a história da cidade, os monumentos, a gastronomia e a restauração.

Para o Colecionador António Cachola, esta foi uma “experiência muito interessante”.

“O convite que me foi feito pela Revista da TAP, para fazer com eles um trabalho que está intitulado “O fim-de-semana perfeito”, eu acho que não podia haver melhor título para aquela reportagem, porque na realidade o que em foi pedido foi que gostariam de fazer um trabalho comigo, para lhes apresentar o Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) e a partir do museu e da coleção ir para Elvas e mostrar a cidade”, revela o colecionador.

A visita a Elvas foi dividida em três partes: “pretendi dividir a visita à cidade em três partes: Elvas Cidade Quartel; Elvas Cidade de Património Religioso e Elvas Cidade Património Mundial. A visita foi então realizada dessa maneira e foi complementada com provas de vinhos locais e com comer nos restaurantes locais, o que resultou em pleno, porque a gastronomia é sempre um aliado fortíssimo destas coisas e não defraudou, portanto foi mesmo o fim-de-semana perfeito, não só para mim que tive a oportunidade de protagonizar esse fim-de-semana, mas para as pessoas que fizeram o trabalho e tenho a certeza de que para todos os leitores que vão ficar muito estimulados e com muita vontade de visitar Elvas”, garante António Cachola.

A revista tem um milhão de leitores, 70 por cento dos quais estrangeiros, dando assim a conhecer todo o património elvense a todos os utilizadores da TAP, para todos os lugares que a Transportadora Aérea Portuguesa faz escala.

Os céus de Elvas foram palco, ao longo deste fim-de-semana, de duas competições de paraquedistas: a quinta prova da 16ª Taça de Portugal de Paraquedismo e o 9º Torneio de Paraquedismo – “Cidade de Elvas – Património da Humanidade”.

Bruno Batista, atleta da Associação de Paraquedistas do Tejo Norte, de Oeiras, foi quem venceu a prova individual e esta associação arrecadou também o prémio em equipas.

Com esta vitória, Bruno está agora em primeiro lugar na Taça de Portugal, faltando ainda três provas para o final, sendo a última disputada em Braga.

“Eu costumo dizer que Elvas acaba por ser um local para mim de boas memórias, já não é a primeira vez que eu venço aqui uma competição, já tenho ganho o torneio. Desta vez o torneio foi dito para os menos aptos, o que acabou por abranger os outros paraquedas que não têm tanta perícia, e aí é de louvar porque qualifica as equipas mais aptas e aquelas que acabam por estar não por competir mas por lazer e damos primazia ao torneio, que é um evento que Elvas sempre abraçou e acho de bom tom que deva ser mantido o torneio, porque tem tradição e carisma e trás equipas de todo o país”, referiu Bruno Batista à nossa reportagem.

Já para Calos Dores, da Associação de Paraquedistas do Alto Alentejo, o balanço é “extremamente positivo”.

“Há uns anos que não se fazia a prova aqui, conseguimos, pelo menos pela sensibilidade que nos têm transmitido, que correu muito bem. Para o ano queremos fazer ainda melhor se formos apoiados pelas entidades que nos envolvem”, garante.

“Tivemos ao longo do fim-de-semana alguns dos melhores atletas do país, alguns menos bons, porque bons são todos, graças a Deus não houve problema nenhum, tudo correu bem, o vento teve a nosso favor, o pessoal diz que o evento foi programado com muita precisão e queremos fazer, com os apoios que possamos ter, melhor ainda para a próxima edição”, sublinha Carlos Dores.

As provas deste fim-de-semana foram uma organização da Associação de Paraquedistas do Alto Alentejo, com apoio da Câmara Municipal de Elvas.

Um homem foi vítima de atropelamento esta manhã de domingo, dia 26, na freguesia de Terrugem, concelho de Elvas.

Segundo informações do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre à Rádio Campo Maior, a vítima terá entre 45 e 50 anos, e foi transferido para o Hospital de Santa Luzia de Elvas com ferimentos ligeiros.

Para o local foram mobilizados um veículo de desencarceramento e uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Elvas, com oito elementos, e uma patrulha da Guarda Nacional Republicana (GNR).

Os sons de Cabo Verde, Itália e Portugal marcaram o segundo espetáculo da edição 2015 do Festival Sete Sóis Sete Luas, que decorreu este sábado 25, na Praça da República, com o grupo  “7Luas.Cordas Orkestra”.

O concerto contou com músicas dos três países, com músicas tradicionais, composições originais e novos arranjos dos diversos Países do Mediterrâneo e do mundo lusófono.

A orkestra é composta pelos músicos portugueses Luís Peixoto (tocador de bandolim) e André Sousa Machado (percussionista); Mimmo Epifani (guitarrista) e Andrea Lupi (baixista) italianos e ainda pelos cabo verdianos Dany Fonseca (cantor) da ilha de Santiago e Cátia Borges (cantora) da ilha de Santo Antão.

Esta é uma organização da Câmara Municipal de Elvas e Festival Sete Sois Sete Luas, estando o terceiro e último espetáculo marcado para 22 de agosto (sábado), pelas nove e meia da noite, com o flamenco da Andaluzia por Jesús Helmo Cortés.

Foto: C.M.E.

Em Portugal, o Dia dos Avós celebra-se a 26 de julho.

A celebração do dia dos avós é feita através de eventos e de atividades que prestam homenagem e que pretendem demonstrar carinho e apreço a todos os avós.

Estivemos à conversa com Maria Cambóias, avó de cinco meninas, e uma das suas netas, Laura Cambóias.

“Gosto muito de ser avó, gosto muito das minhas netas, sou muito amiga delas, porque elas também são muito boas para mim e adoro-as a todas”, garante Maria Cambóias.

A avó revela ainda que quando nasceram as suas netas ficou “muito contente”, porque sem gostou gostou “muito de meninas”.

Maria Cambóias refere que uma avó é mãe a dobrar: “Ser avó é tratar as netas como sendo filhas e pronto, eu faço coisas às minhas netas que não fazia aos meus filhos, não sei porquê mas é mãe segunda vez. Às vezes estragamos um bocadinho os netos com mimos, porque fazemos muitas vontades, às minhas netas faço tudo quanto elas querem”.

Laura Cambóias refere que pode contar com a avó para tudo: “sei que com ela posso contar para tudo o que quiser, é como as minhas amigas”. Laura revela ainda o que costuma fazer com a avó: “costumamos descansar, às vezes passeamos, brincamos”.

Dia dos Avós comemora-se hoje em Portugal.

A 5ª prova da 16ª Taça de Portugal de Paraquedismo e o 9º Torneio de Paraquedismo – “Cidade de Elvas – Património da Humanidade” decorrem ao longo deste fim-de-semana no Estádio Municipal de Atletismo de Elvas.

Um total de 9 equipas estão a disputar estes dois torneios organizados pela Associação de Paraquedistas do Alto Alentejo, sediada em Elvas.

Ricardo Guerreiro, membro da organização, referiu à nossa reportagem que o dia de provas “está a correr muito, muito bem”. “Os atletas que já tive oportunidade de lhes perguntar estão satisfeitos e acho que isso nos deixa com muito orgulho, à Associação de Paraquedistas do Alto Alentejo”, refere Ricardo.

“Em questão da cidade estão a adorar, inclusive muita gente já veio ontem, sexta-feira, já podemos dizer que alguns dos hotéis que nos deram apoio já ficaram cheios desde ontem, já foram à parte da restauração a comer e só têm coisas boas a dizer da cidade”, salientou.

Nuno Almeida, de Lisboa, dirigiu-se a Elvas para participar na competição, confessando que esta nãoé a primeira vez: “A última vez que vim até me correu bem que ganhei a competição, hoje estou nabo, não sei o que se passa, não acerto no sítio certo”. Relativamente à organização garante: “está muito bem organizado, com todo o apoio a Associação de Paraquedistas do Alto Alentejo está de parabéns”.

Mário Alberto, membro da organização, realça o bom trabalho da organização garantindo que o dia tem corrido “maravilhosamente bem”. “Eu congratulo-me porque realmente a organização está de parabéns porque está a correr mesmo bem, o fundamental é ter equipas de Espanha e Portugal a saltar aqui em Elvas”.

As provas continuam hoje, sábado dia 25, até às 19.30 horas, amanhã têm início pelas 9 horas com entrega de prémios às 15 horas.