A exposição “Smuggling”, que em português significa “Contrabando”, do artista João Louro, foi ontem inaugurada no Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE).

O artista mostrou-se satisfeito à reportagem da Rádio Campo Maior, pela “descentralização” da cultura, em Portugal. “Uma ferramenta cultural como esta que está fora das grandes cidades como Lisboa e Porto é um projeto sempre importante, de louvar e de acarinhar contribuir para uma perolazinha que está fora desses grandes centros, e isso é sempre um grande privilégio”.

Nesta exposição, o visual e o verbal – a visualidade do texto e a verbalidade da imagem – assumem-se como dimensões que se deslocam num trânsito mutuamente constitutivo – um contrabando -, que percorre caminhos alternativos às grandes vias da informação e do entretenimento.

As obras que Louro apresenta, em distintos media, são resultado destes trânsitos que produzem superfícies analíticas e apelam à literacia visual, enquanto estratégia crítica do mundo contemporâneo.

A mostra fica patente até dia 1 de maio de 2016, com curadoria de Ana Cristina Cachola.

Todas as vagas disponibilizadas pelo Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) foram preenchidas, tendo sido colocadas a concurso mais de 500.

Durante as três fases do concurso nacional de acesso ao ensino superior, o IPP preencheu na sua totalidade 318 vagas, tendo alcançado os restantes 200 alunos através de cursos de regimes especiais.

A iniciativa “CAMPO MAIOR +ATIVO”, uma demonstração de Radiomodelismo, foi adiada.

A atividade tinha início previsto para as 10 horas deste domingo, mas as condições meteorológicas fizeram adiar esta atividade.

Atempadamente será divulgada uma nova data para a realização desta ação.

Hoje, no Jardim Municipal de Campo Maior, realiza-se mais uma edição do Mercado da Praça.

O presidente da Câmara, Ricardo Pinheiro, garante que esta é uma aposta ganha por parte da autarquia. “É uma iniciativa de sucesso que veio para ficar”, alega. “Campo Maior foi capaz de atrair nesta iniciativa mensal muitos comerciantes que negoceiam nesta questão do mercado de oportunidades”, acrescenta.

Esta feira de velharias, antiguidades e artesanato realiza-se ao segundo domingo de cada mês.

A empresa Delta Cafés, do Grupo Nabeiro, criou uma empresa na China, a Delta Foods Shangai, onde o negócio é 100% online.

O grupo já vendeu cerca de sete centenas de máquinas de café, em apenas três semanas, prevendo um aumento nas vendas. Este é um modelo diferente do que está patente nos restantes países em que o Grupo Nabeiro marca presença, incluindo Portugal.

Para além de Xangai, a Delta Cafés está também em Macau, onde este ano já duplicou as vendas.

O volume de negócios deste ano deverá alcançar os 340 milhões de euros, mais 4,5% até ao mês de setembro, face a 2014, sendo que 30% deste volume é proveniente dos diversos países em que marca presença o grupo.

Não é só o café que faz parte dos produtos disponibilizados pela Delta, fazendo também parte o vinho, as azeitonas, o azeite e os refrigerantes.

Mais de uma dezena participou esta sexta-feira, dia 9, no evento desportivo “Vive em Forma V”, que decorreu no Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova, em Campo Maior.

Este evento marcou o início de mais uma época com um conjunto de atividades desportivas para praticantes de todas as idades.

Foto: C.M. Campo Maior

O próximo concurso do Euromilhões, de terça-feira, terá um ‘jackpot’ de 30 milhões de euros em virtude de não ter sido apurado qualquer totalista no sorteio de ontem, informou a Santa Casa Misericórdia.

O segundo prémio vai ser distribuído por um apostador, que registou o boletim fora de Portugal, e que vai receber um prémio de cerca de um milhão de euros.

Com o terceiro prémio foram apurados seis apostadores, todos fora de Portugal, que vão receber, cada um, cerca de 78 mil euros.

O quarto prémio vai ser distribuído por 30 apostadores, quatro dos quais em Portugal, que vão receber, cada um, um prémio de 7.822,27 euros.

A combinação vencedora do concurso do Euromilhões, ontem sorteada, é composta pelos números 01-40-42-43-47 e as estrelas 09 e 11.

Os “Inmyths” atuam hoje, sexta-feira, dia 9, no Centro de Artes e Espetáculos de Portalegre (CAEP).

“Este projeto surgiu por volta de 2006, num projeto a solo”, revela o vocalista deste grupo, Hugo Almeida. “Eu tinha músicas que não se inseriam em nenhuma das bandas onde tocava e por isso decidi criar um espaço online onde pudesse disponibilizar as músicas para quem quisesse ouvir”.

Hugo garante que “entretanto criei mais temas, sobretudo rock português, e decidi procurar mais elementos para a banda”.

O concerto está marcado para as 23 horas.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA) e a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa vão realizar esta terça-feira, dia 13, pelas 10 horas uma ação de sensibilização e formação em alterações climáticas, nas instalações da CCDRA em Évora.

Esta ação tem como público-alvo dirigentes e técnicos dos serviços regionais da administração central, das câmaras municipais, das comunidades intermunicipais, das associações empresariais e agrícolas, professores e público em geral e terá como formadores os professores Filipe Duarte Santos, Cristina Branquinho e Gil Penha-Lopes.

A ação de sensibilização e formação em alterações climáticas, vai abordar temas como os “Cenários e Impactos Climáticos” “Vulnerabilidades Regionais” e a Adaptação no Alentejo (incluindo a mostra de projetos que têm ocorrido no Alentejo)”.

O programa contempla, pelas 10 horas de terça-feira, dia 13, a receção e apresentação dos participantes, das 10.30 horas às 12.30 são discutidos “cenários e impactos climáticos”. Ao meio-dia e meia será realizado um intervalo para almoço e a ação é retomada pelas 14 horas, com “vulnerabilidades regionais” e termina com o tema “adaptação no Alentejo” com mostra de projetos que têm ocorrido na região.

As inscrições são gratuitas e terminam hoje, dia 9, e devem ser feitas para o e-mail: presidente@ccdr-a.gov.pt.

As queimas e queimadas voltaram a ser permitidas, desde o dia 1 de Outubro. Apesar de estar menos calor, é preciso ter sempre em atenção o risco de incêndio previsto para o dia e zona específica.

De acordo com o Sargento-Ajudante David Carrão do Comando Territorial de Évora da GNR, “a realização de queimadas só é permitida fora do período crítico de incêndios, carece de licença por parte da câmara municipal e exige a presença de um técnico credenciado em fogo controlado ou, na sua ausência, da equipa de bombeiros ou sapadores florestais”.

“A realização de queimadas sem licença constitui uma contraordenação, cuja coima pode ir de 140 a cinco mil euros, para pessoas singulares, e de 800 a 60 mil, para pessoas coletivas”, sublinhou o militar da GNR.

Rui Maneta, chefe de Sala do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora, alerta para o factor “vento” que se deve “ter sempre em consideração no dia em que se faz a queimada”.

A Guarda Nacional Republicana reforçou, em todo o território nacional, durante toda a fase charlie, de 1 de julho a 30 de setembro, as ações de patrulhamento e vigilância das zonas florestais.

Durante este período a Guarda ativou ainda os seus dispositivos de primeira intervenção nos incêndios florestais, através de militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), e de validação e medição dos incêndios florestais e na investigação das suas causas, através da estrutura do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA).

No âmbito das ações de patrulhamento e vigilância, desde o início do ano, foram registadas 10.415 ocorrências de incêndio, 619.480 fiscalizações, 1.154 contraordenações por infração ao Decreto-Lei 124/2006 previsto no Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios. Foram identificadas 787 pessoas dos quais 70 foram detidos.