De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Português do Sangue e Transplantação, o número de dadores e dádivas de sangue tem vindo a diminuir.
Há pessoas que não podem doar porque têm doenças transmissíveis através do sangue, no entanto, o sangue dos dadores é estudado, pelos especialistas de saúde, de forma a ser transplantado corretamente às pessoas.
O médico Pintão Antunes refere que “atualmente é muito fácil doar sangue, e ao contrário do que se possa pensar, não enfraquece o corpo.” A reposição do volume de plasma ocorre passadas 24 horas e a dos glóbulos vermelhos em quatro semanas. Entretanto, “para o organismo atingir o mesmo nível de ferro, que apresentava antes da doação, são necessários entre dois a quatro meses.”
A dádiva de sangue pode salvar a vida das pessoas, por isso, o médico aconselha a população a doar sangue.
As dádivas de sangue são o tema em destaque esta semana do programa “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e médico Pintão Antunes.


O Regime do Maior Acompanhado, que entrou em vigor no mês de fevereiro, veio substituir a interdição ou inabilitação de quem não consegue gerir todos os aspetos da sua vida.
É muito comum confundir-se depressão com ansiedade. A verdade é que, por vezes, uma pode ser consequência da outra, pelo que um diagnóstico correto é fundamental para um tratamento adequado.