O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças lançou um relatório que incide, principalmente, na Covid-19 nas crianças e o apelo das estruturas escolares.

Ana Pereira (na foto), do Europe Direct Alto Alentejo, refere que “este relatório vem fornecer, em primeiro lugar, uma atualização do papel das crianças na transmissão da Covid-19 e, em segundo lugar, o papel das estruturas escolares na prevenção desta doença”.

O relatório pretende ainda dar algumas orientações para o funcionamento do ano letivo, com o intuito de “evitar o encerramento dos estabelecimentos escolares, algo que deve ser feito apenas em último recurso devido ao impacto negativo nas crianças e nos agregados familiares”.

O link para o relatório está disponível no site europedirect.ipportalegre.pt.

A Educação Especial tem por objetivo responder a necessidades educativas especiais de caráter permanente, decorrentes de limitações ou incapacidades, que se manifestam no processo individual de aprendizagem, de participação na vivência escolar, familiar e comunitária.

A sinalização, que consiste na comunicação de situações que possam indiciar a existência dessas necessidades educativas especiais, segundo explica a professora Anabela Cartas, do Agrupamento de Escolas nº1 de Elvas, na edição desta semana do programa “Elvas + Solidária”, pode ser feita por iniciativa de qualquer pessoa e desde a maternidade.

“Esta sinalização depende das características da criança, depende se é detetado algum problema na criança, mesmo em fase de neonatal ou no parto. Há a intervenção precoce, que começa logo nos primeiros anos, em que a criança está no jardim de infância até entrar para o primeiro ciclo e, depois, no primeiro ciclo”, explica Anabela Cartas.

A sinalização, adianta a professora de Educação Especial, deve ser feita, desde logo, quando se percebe que um bebé está muito atrasado na fala, tem dificuldade em começar a andar, em sentar-se ou tem um corpo muito rígido.

Até aos seis anos, a criança pode ser sinalizada para a intervenção precoce, que pode ser feita pelos pais, encarregados de educação, o educador de infância, um médico, um psicólogo, entre outro. A partir dessa idade, e já a frequentar o ensino primário, o mais normal é ser o professor a fazer essa sinalização.

Anabela Cartas revela ainda que, na maioria dos casos, e quando é o professor a fazer a sinalização de um aluno para usufruir de medidas de apoio de educação especial, os pais não reagem da melhor maneira, não querendo acreditar que o filho possa ter algumas necessidades.

A educação especial destina-se, entre outros, a alunos e crianças que apresentam limitações nos domínios auditivo, visual, cognitivo, comunicacional, incluindo a linguagem e a fala, emocional, motor e de saúde física.

A gastroenterite é uma condição relativamente comum que acontece quando o estômago e o intestino ficam inflamados devido a uma infecção por vírus, bactérias ou parasitas.

“A gastroenterite pode ser só inflamatória mas, geralmente, é um processo relacionado com uma infeção”, de acordo com o médico Pintão Antunes.

“Estas situações são mais vulgares no verão, devido ao calor que ajuda a desenvolver as bactérias, daí a necessidade de guardar a comida no frigorífico”, garante o médico

Na maior parte das vezes, a gastroenterite acontece por ingestão de alimentos estragados ou contaminados, mas também pode surgir após o contacto próximo com outra pessoa com gastroenterite.

A gastroenterite é abordada na edição desta semana do programa De Boa Saúde, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.

As burlas através da internet têm tido um aumento crescente, sobretudo devido ao aumento das compras online.

“Caso tenha havido fraude ou apropriação indevida das credenciais de acesso ao homebanking e/ou do cartão bancário, o primeiro passo que o consumidor deve dar será contactar o banco”, de acordo com Maria Inês Alvarenga, jurista na delegação de Évora da DECO.

Caso tenham sido realizadas transações ou operações não autorizadas, o consumidor poderá ter de suportar um valor máximo de 50 euros.

Na rubrica desta semana da DECO são dadas algumas indicações sobre o que fazer em caso de burla ou fraude através da internet.

No início deste mês passou a ser proibida a utilização de plástico de uso único na restauração, como palhinhas ou talheres.

O decreto-lei que proíbe a venda de vários produtos de plástico de uso único, como cotonetes, palhinhas e pratos em toda a União Europeia entrou em vigor no dia 1 de julho.

Ana Pereira (na foto), do Europe Direct Alto Alentejo, recorda que “as espécies marinhas, como as tartarugas, as focas ou as aves, são bastante afetadas por este lixo marinho. Por outro lado, não nos podemos esquecer que o peixe em geral e os mariscos acabam na nossa cadeia alimentar o que faz com que o ser humano também seja atingido”.

A nova legislação, aprovada pelo Parlamento Europeu, tem como objetivo reduzir o consumo de produtos de plástico de utilização única na União Europeia até 2026, de modo a combater a poluição gerada por este material.

A educação especial é o ramo da educação voltado para o atendimento e educação de pessoas com alguma deficiência, preferencialmente em instituições de ensino regulares ou ambientes especializados.

Anabela Cartas (na foto) é professora de educação especial no Agrupamento de Escola nº1 de Elvas, na EB 2,3 nº2, na Boa Fé, e refere-nos que há quatro tipo de professores de educação especial: “Há o professor de educação especial que trabalha no ensino de alunos surdos, o professor de domínio cognitivo e motor, o que trabalha com pessoas cegas e com os surdos do ensino bilingue”.

A educação especial é uma educação organizada para atender específica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais e, nesse sentido, é necessário que os professores tenham formação especializada.

O papel do professor de ensino especial é o tema do programa Elvas + Solidária desta semana, com Anabela Cartas, professora de educação especial no Agrupamento de Escola nº1 de Elvas.

Com a chegada do verão, há dois problemas de saúde que muitas vezes surgem associados a esta estação do ano.

Por um lado, a desidratação, que acontece quando “a perda de água pelo suor é maior que a reposição adequada de líquidos, acaba a pessoa por ficar desidratada. Os mais afetados por esta situação são os idosos e as crianças”, de acordo com o médico Pintão Antunes.

Por outro lado, há também a questão das queimaduras solares. O médico alerta para o facto de “uma queimadura deste tipo ser lenta e a pessoa demora a aperceber-se”.

As queimaduras solares são provocadas pela exposição ao sol mas para além das queimaduras solares, existe o risco de desidratação.

A desidratação e as queimaduras solares estão em destaque na edição desta semana do programa De Boa Saúde com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.

São muitos os perigos associados ao facto de se pedir dinheiro emprestado a desconhecidos, sendo que a DECO alerta que, mesmo quando uma pessoa está “aflita”, não tendo ninguém de confiança a quem recorrer ou o banco não estiver a facilitar, deve-se evitar contactar os anúncios que prometem dinheiro na hora.

Estes anúncios, garante a jurista na delegação de Évora da DECO, Maria Inês Alvarenga, na rubrica desta semana da Associação para a Defesa do Consumidor, podem envolver a entrega de grandes garantias e a cobrança de juros muito elevados.

“Garantia do imóvel ou mesmo a sua venda, cheques que não são pré-datados, de modo a poderem ser levantados a qualquer momento são alguns dos requisitos exigidos. Num acordo apenas formalizado com a emissão de uma declaração de dívida como ‘comprovativo do negócio’ são artimanhas utilizadas com má-fé e que visam a obtenção do lucro fácil”, adianta a jurista.

“Como tal, recomendamos que se afaste destas situações e que em caso de problemas financeiros, recorra a entidades devidamente autorizadas junto do Banco de Portugal, tais como os bancos e instituições financeiras, pois poderão conceder crédito adequado á sua condição e estrutura socioeconómica”, remata Maria Inês Alvarenga.

Já estão abertas, até domingo, as candidaturas para a Escola de Verão, da Comissão Europeia, que vai decorrer na vila de Alcoutim, no Algarve.

Esta é a 4ª edição da Escola de Verão, e vai decorrer entre 27 e 30 de agosto, tendo como objetivo “promover o encontro de jovens, para debater, promover a sua participação e torná-los mais ativos nas questões da União Europeia”. Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo, adianta que esta Escola irá reunir cerca de “30 estudantes, que frequentem um estabelecimento de ensino superior, até aos 30 anos de idade, e que venham das áreas das Relações Internacionais, Ciência Política, estudos europeus e jornalismo”.

A participação na Escola de Verão da Comissão Europeia é gratuita, estando as despesas a cargo da própria comissão, como alojamento e refeições do programa. Quem tiver interesse pode consultar a página do Europe Direct Alto Alentejo, ode podem consultar o regulamento, bem como efetuar a sua candidatura.

Esta escola de verão irá acontecer, se as condições relativas à pandemia o permitirem. A Escola de verão da Comissão Europeia é o tema em destaque esta semana no programa “Espaço Europa”.

Verão é sinónimo de liberdade, dias compridos, praia, diversão e muito Sol. Mas, apesar do sol trazer benefícios como ajudar na síntese da Vitamina D que é necessária para a fixação de cálcio nos ossos, devemos estar alerta para os cuidados a ter com este e com a exposição excessiva.

Na edição desta semana do programa Elvas Mais Solidária, Jéssica Timóteo (na foto), enfermeira no Centro Humanitário de Elvas da Cruz Vermelha Portuguesa, aborda os riscos da exposição excessiva ao sol e ao calor intenso uma vez que “é perigoso para a saúde, porque potencia o envelhecimento precoce da pele, o aparecimento de queimaduras assim como também de lesões pré-cancerosas e neoplasias, temos os conhecidos golpes de calor e ainda o agravamento de doenças crónicas”.

A exposição solar proporciona benefícios para a saúde, desde que esta exposição seja feita, segundo Jéssica Timóteo “adequadamente, ou seja, antes das 10h da manhã e após as 17h”. Esta acrescenta ainda que “devemos ter em conta que quando estamos na praia, o facto de estarmos debaixo do chapéu de sol, a água do mar e a areia refletem os raios solares, assim como o facto de estarmos dentro de água não evita as queimaduras solares das zonas corporais que estão expostas. Devem, então, aplicar protetor solar com um índice de proteção adequado ao fototipo de cada pele, 20 a 30 minutos antes da exposição solar e renovar a aplicação de  2 em 2 horas”.