Ações pelo ambiente do Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide “no Ambiente em FM”

O Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide tem incentivado, há já alguns anos, a mobilização dos estudantes do 2º e 3º ciclo de ensino básico para a constituição de uma Comissão de alunos, que fosse interlocutora entre a comunidade escolar e a comunidade educativa.

No presente ano letivo este objetivo ganhou um novo impulso com a contratação pela escola de um animador sociocultural, no âmbito do Plano de Desenvolvimento Pessoal e Comunitário em curso neste Agrupamento de Escolas.

Foi no âmbito desse plano de atividades que se realizou, no passado mês de abril, no último dia de aulas do 2º período, uma ação de educação ambiental, da iniciativa da comissão de alunos, que envolveu uma caminhada até à serra, com a plantação de árvores autóctones na serra de S. Paulo, de perto de cem espécies arbóreas, terminando com um piquenique partilhado, que envolveu alunos, professores e alguns funcionários.

Este é o tema em destaque esta semana no programa “Ambiente em FM”, com José Janela da Quercus, que pode ouvir na emissão às 12.45 e às 16.30 horas, ou no podcast abaixo:

Estágios no Parlamento Europeu com candidaturas abertas até dia 31 deste mês

Os estágios “Schumann”, para o Parlamento Europeu, têm candidaturas abertas até dia 31 deste mês.

Trata-se de estágios, com uma duração de cinco meses, em qualquer um dos serviços do Parlamento Europeu, das várias cidades dos Estados-Membros da União Europeia.

No total são cerca de 463 vagas, sendo duas delas em Lisboa, para diversas áreas, desde comunicação, finanças, direito, relações internacionais, entre outros.

Os estágios destinam-se a jovens licenciados ou em vias de se licenciarem, com uma bolsa mensal de 1300 euros, sendo que se prevê que comecem em outubro.

Para mais informações e para se candidatar pode consultar o website do Europe Direct Alto Alentejo.

Os Estágios no Parlamento Europeu são o tema em destaque esta semana no programa “Espaço Europa”, com Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo, no podcast abaixo:

Intolerância alimentar no “De Boa Saúde”

A intolerância alimentar é mais comum do que se pensa. Há componentes de certos alimentos que não são tolerados por determinados organismos, o que dá origem a diferentes reações que, por vezes, até podem ser confundidas com alergias.

No programa “De Boa Saúde”, desta semana, o médico Pintão Antunes explica que atualmente, e com o tipo de alimentação que se pratica, “há um tipo de comida que destrói o funcionamento do tubo digestivo, que é a fast food, entre uma alimentação desequilibrada que cria condições clínicas, no ser humano, e este acaba por desenvolver intolerâncias a alguns alimentos.

O médico explica que, por exemplo, “quem tem úlceras, muitas vezes estas estão associadas ao stress, assim como o tabaco”.

Hoje em dia já existe mais do que um teste à intolerância alimentar que pode ser feito facilmente e identifica todos os alimentos que o nosso organismo não tolera.

Pode ouvir o programa completo, desta semana, “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes, no podcast abaixo:

Fundo Ambiental ignora conservação da natureza, segundo a Quercus

A Quercus e outras Associações ambientalistas afirmam que o Fundo Ambiental investe em todos os setores menos na conservação da Natureza e que 2022 arrisca-se a ser o ano da ‘degradação da natureza’ em Portugal.

José Janela (na foto), da associação ambientalista, refere que este “é o orçamento mais escandaloso de sempre tornando-se evidente que o Fundo Ambiental apoia todos os setores menos a Natureza”.

“O investimento para remover espécies invasoras e apoio a algumas ações do ICNF são os únicos valores atribuídos para conservação de espécies e habitats pelo fundo, uma gota de água, face às necessidades de restauro da natureza em Portugal, e uma imoralidade face à dimensão do Fundo Ambiental”, sublinhou.

O orçamento do Fundo Ambiental para 2022, criado pelo Ministério do Ambiente, e que totaliza 1.125 milhões de euros sendo, é segundo o Ministério, “o maior de sempre”.

Este é o tema da edição desta semana do programa Ambiente em FM.

Encontro online para discutir gestão de riscos de desastres em regiões fronteiriças no dia 17

Um encontro online, promovido pela Comissão Europeia, e gerido pela Direção-Geral Regio, vai decorrer no dia 17 deste mês, através da plataforma Zoom, com o objetivo de analisar a gestão de desastres em regiões fronteiriças.

Tendo em conta que a maior parte das regiões fronteiriças têm rios, florestas ou montanhas em comum, Ana Pereira do Europe Direct Alto Alentejo revela que, “a natureza não conhece fronteiras”, no que aos desastres naturais diz respeito, ou seja, por exemplo, um incêndio que comece numa destas zonas, facilmente atinge o país vizinho.

Este encontro destina-se a entidades, de territórios fronteiriços, que lidam no terreno com estas situações e, “que trabalham nestas áreas de prevenção, atuação e recuperação destas zonas fronteiriças, de forma a cooperarem e partilharem experiências e boas práticas”.

As inscrições para participar neste encontro, que decorre no dia 17 deste mês, podem ser feitas aqui.

A dor nas costas em destaque no “De Boa Saúde”

A dor nas costas é um dos problemas de saúde que mais leva as pessoas a procurarem ajuda médica ou a faltarem ao trabalho, sendo que são mais de sete milhões os portugueses que têm dores nas costas em algum momento da sua vida.

Neste sentido foi lançada a campanha “Olhe pelas suas Costas”, que está em destaque esta semana no programa de Boa Saúde, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.

O objetivo passa por sensibilizar a população para as principais doenças que afetam a coluna vertebral educando no sentido da prevenção de eventuais problemas, alertando para o impacto das dores nas costas na vida pessoal e profissional de cada cidadão, esclarecendo sempre, pela voz de um profissional de saúde, quais os possíveis tratamentos existentes.

Pode ouvir o programa, desta semana, do “De Boa Saúde”, no podcast abaixo:

Relatório do IPCC no Ambiente em FM desta semana

Um novo relatório divulgado pelo Painel Intergovernamental das Nações Unidas prevê que a temperatura global da superfície terrestre continue a aumentar até pelo menos meados deste século, considerando todos os cenários de emissões.

Até o fim do século XXI, poderá ocorrer um aquecimento global acima de 1,5 ° C e 2 ° C, a menos que haja reduções profundas nas emissões de CO2 e outros gases de efeito estufa nas próximas décadas.

José Janela, da Quercus, explica que “é essencial manter o limite de aumento de temperatura global em 1,5°C. A ciência mostra-nos que é necessário cortar emissões em 45% até 2030, e alcançar emissão zero até 2050. Porém, seguindo o ritmo atual, estima-se um aumento de 14% nas emissões globais até o fim dessa década. Isso significa uma catástrofe”.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, reagiu a este relatório referindo que “já viu muitos relatórios científicos na vida, mas nunca nenhum como este”.

O relatório do Painel Intergovernamental das Nações Unidas está em destaque na edição desta semana do programa Ambiente em FM, da Quercus.

Évora acolhe comemorações do Dia da Europa

Évora acolhe este ano, as comemorações do Dia da Europa que se celebra na próxima segunda-feira, dia 9 de maio.

Este dia pretende festejar a paz e a unidade do continente europeu, ao mesmo tempo que assinala o aniversário da Declaração Schuman, que expôs a visão de Robert Schuman de uma nova forma de cooperação política na Europa.

Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo, revela que as comemorações, neste dia, contam com diversas atividades, em Évora. A sessão protocolar está marcada para as 15 horas, onde estarão representantes da Comissão Europeia em Portugal e do governo português, e em paralelo, decorre, no jardim municipal uma exposição sobre o programa ERASMUS, que completa 35 anos”.

Às 16.30 horas a comissária europeia, Elisa Ferreira, “vai estar no jardim municipal para desenvolver um diálogo com todos os cidadãos que queiram participar”.

Os três gabinetes Europe Direct da região Alentejo (Alto Alentejo, Évora e Mértola) também marcam presença com clubes europeus e escolas que vão fazer um mural alusivo aos valores da União Europeia”.

Comemorações do Dia da Europa decorrem em Évora, na próxima segunda-feira, dia 9 de maio. Este é o tema em destaque, esta semana, no programa, “Espaço Europa”.

Insuficiência cardíaca em destaque no “De Boa Saúde”

Maio é o Mês do Coração. Este ano, com a habitual campanha nacional, a Fundação Portuguesa de Cardiologia pretende alertar, desta feita, e durante todo o mês, para os sintomas da insuficiência cardíaca, uma doença que afeta cerca de meio milhão de pessoas em Portugal.

Na edição desta semana do “De Boa Saúde”, o médico Pintão Antunes lembra que o coração “é o órgão que faz com que o sangue circule no nosso corpo e que é fundamental para vivermos”, assegurando que o cansaço, só por si, não é sinónimo de insuficiência cardíaca.

A insuficiência cardíaca é uma doença grave e crónica, que ocorre quando o coração é incapaz de bombear o sangue para o corpo na quantidade necessária, relaxar e receber novamente o sangue de forma normal. Isto, adianta Pintão Antunes, significa que o sangue pode não conseguir fornecer nutrientes e oxigénio suficientes ao organismo, para que este funcione normalmente.

Tensão alta e um mau funcionamento dos pulmões ou dos brônquios, revela ainda o médico, são apenas exemplos de causas que podem conduzir à insuficiência cardíaca.

Segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia, e tendo em conta o estudo “Portugueses e a Insuficiência Cardíaca”, apenas 15% dos portugueses conseguem identificar o edema nas pernas como um dos principais sintomas da insuficiência cardíaca.

Poupança de combustíveis e do meio ambiente no “Ambiente em FM”

Circular mais devagar, na estrada, pode poupar o ambiente, sendo que menores velocidades e uma condução mais suave podem resultar numa poupança de 20 por cento no consumo de combustíveis.

Ainda antes do eclodir da guerra na Ucrânia, revela José Janela, da Quercus, na edição desta semana do “Ambiente em FM”, estimava-se que, através de uma melhor condução, só em Portugal, era possível poupar-se 800 milhões de euros. “Mas há também uma contradição no sistema económico, pois o PIB (Produto Interno Bruto) mede tudo aquilo que é comprado e vendido. Se o preço subir aumenta o PIB, o que não reflete a parte ambiental”, assegura, ainda assim.

No passado já se limitaram as velocidades. Em 2011, por exemplo, recorda José Janela, “para fazer face à crise económica, baixou-se a velocidade máxima em Espanha. O governo espanhol anunciou que o limite de velocidade nas autoestradas espanholas poderia voltar a passar de 120 para 110 quilómetros/hora, uma medida destinada a reduzir o consumo de gasolina e gasóleo”, lembra.

A verdade é que a grande maioria dos automóveis tem um bom desempenho quando circula na média dos 90 km/h. Cada km/h a mais implica gastar mais um por cento de combustível.