Foi recentemente atribuída uma patente à Universidade de Évora, pelo trabalho realizado no âmbito do projeto PlaCarvões. Este projeto tem por base um processo de produção de carvões ativados, a partir de plásticos presentes nos resíduos indiferenciados urbanos, plásticos agrícolas e descartáveis, usados na agricultura.
Este processo inovador, segundo explica José Janela, da Quercus, “contribui para que os resíduos de plásticos ‘sujos’ sejam desviados dos aterros e, após a separação e recolha dos mesmos, em particular os agrícolas, originem um material poroso, o carvão ativado, que será depois aplicado no tratamento das águas residuais, nomeadamente para a adsorção de poluentes como fitofármacos e outros”.
O projeto PlaCarvões decorreu desde o ano de 2018, com o financiamento do Fundo Ambiental. Foi desenvolvido em consórcio formado, para além da Universidade de Évora, pela Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC), Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva (EDIA) e Gestão Ambiental e de Resíduos de Évora (GESAMB).
Tudo para saber sobre o projeto PlaCarvões na edição desta semana do “Ambiente em FM”. Para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo.


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