A aldeia de Ouguela, no concelho de Campo Maior, surge em sexto lugar, num artigo da Vortex Magazine, que destaca 12 aldeias quase secretas, para visitar em Portugal.
Segundo o artigo, estas aldeias “são autênticas guardiãs a história, dos costumes e das tradições dos nossos antepassados. É nelas que ainda se mantém viva a vontade de preservar aquilo que Portugal tem de mais valioso e de mais genuíno: as suas gentes e os seus hábitos. E embora estejam cada vez mais ao abandono… vão resistindo como podem”.
Para além de Ouguela, este artigo destaca também a seguintes aldeias: Alvoco da Serra, no concelho de Seia; Brotas, no concelho de Mora; São Xisto, em São João da Pesqueira; Branda da Aveleira, no Parque Natural da Peneda Gerês; Candal, na Serra da Lousã, Veiros, no concelho de Estremoz; Lapa dos Dinheiros, no concelho de Seia; Alcaide, no concelho do Fundão; Lamas de Olo, no concelho de Vila Real; Alte, em Loulé; e Querença, em Pedralva, no Algarve.
As obras de remodelação do Serviço de Imunohemoterapia do Hospital Doutor José Maria Grande de Portalegre têm início na próxima segunda-feira, 21 de fevereiro.
Para tal, será necessária a instalação do Estaleiro que ocupará a via de acesso ao Serviço de Urgência, no seu atual trajeto.
O acesso ao Hospital continuará a fazer-se, como atualmente, já o acesso ao Serviço de Urgência (SU) será corrigido, em função da instalação do Estaleiro, passando a fazer-se pela via paralela à atual, com viragem à direita e entrada no SU, no mesmo sentido que se usa atualmente.
A saída do Hospital continuará a fazer-se normalmente.
Pode ver o novo circuito, para aceder ao serviço de urgência, no mapa abaixo:
Estão abertas as inscrições para as aulas de pilates clínico, que terão lugar na CURPI de Campo Maior, lecionadas pelo professor Jorge Santos.
Tendo em conta que agora não há convívios no salão da instituição, estas aulas serão lecionadas nesse espaço, explica Anselmina Caldeirão, da direção da CURPI de Campo Maior, adiantando que “esta aula vai ser inserida também na Academia Sénior, uma vez que tem vários benefícios para a saúde, a nível de postura, dores, concentração, entre outros, e está também aberta a toda a população, de todas as idades”.
Os interessados podem fazer a sua inscrição através do facebook da instituição ou da própria Anselmina Caldeirão.
O campo, na Estremadura Espanhola, e à semelhança do que acontece no Alentejo e em Portugal, continua sem ver chuva, e a Agência Meteorológica não prevê qualquer precipitação abundante na região, pelo menos nos próximos dias.
Consequentemente, se a situação de seca que a Estremadura vive, continua prolongar-se, daqui a duas semanas, a produção de culturas como tomate, arroz ou milho poderá ser seriamente reduzida. É o que afirmam as organizações agrárias ao El Periodico Extremadura, que concordam exigir que as administrações públicas implementem medidas urgentes para tentar aliviar uma situação que hoje é “insustentável”.
O porta-voz do governo regional, Juan Antonio González, adiantou ontem, que os ministros da Agricultura de Espanha e Portugal vão realizar na próxima segunda-feira um encontro com responsáveis europeus para reclamar fundos comunitários para ajudar a mitigar os efeitos da falta de água. Na conferência de imprensa após o Conselho do BCE, González transmitiu “o compromisso” do Executivo com o sector agropecuário, uma vez que é “fundamental” no Produto Interno Bruto (PIB) da Extremadura.
O presidente da Junta da Extremadura, Guillermo Fernández Vara, sobre este assunto, sublinhou que o setor agroalimentar da Extremadura representa “uma parte importante da nossa economia e do nosso modo de vida, que temos de defender”.
Por outro lado, as organizações agrárias manifestam a sua preocupação com a situação nos campos da Extremadura, uma vez que não podem esperar mais, para que sejam tomadas medidas a este respeito. “As culturas de sequeiro e as pastagens estão no limite, se não chover em 15 dias podem perder-se”, lamenta o presidente da Asaja Extremadura, Ángel García. “A situação é catastrófica e esperamos que o Conselho de Ministros tome uma decisão em breve. Isso pode ser amenizado com medidas de natureza fiscal ou auxílio direto aos agricultores, autorizadas pela União Europeia e pelo Governo”.
Já o presidente da Apag Extremadura, Juan Metidieri, concorda que a situação é “muito complicada”. “A alimentação, nas nossas pastagens, para o gado é praticamente inexistente e tem de ser complementada com ração”. A isto junta-se o facto de as albufeiras da Extremadura estarem a 38,12% da sua capacidade total. “Não temos qualquer tipo de resposta das Administrações quando o que pedimos é certeza”.
“Precisamos de um plano de choque, do ponto de vista económico, com medidas urgentes”, afirma o secretário de Agricultura da UPA-UCE Extremadura, José Cruz. “Muitas famílias estão a ser afetadas e a situação é muito preocupante, não só na agricultura e pecuária, mas também para as empresas auxiliares que complementam essas atividades”, afirma. “As pastagens para o gado estão a ser consumidas e as culturas irrigadas precisam de muita água”, diz Cruz, que acrescenta que a seca pode ter consequências negativas “na economia da Extremadura como um todo”.
As organizações agrárias exigiram, ontem, que o seguro de compensação de pastagens mostre a realidade que vive o campo da Extremadura, perante a pior seca, dos últimos 25 anos, e que não está refletido nas últimas leituras publicadas pela Agroseguro. Metidieri assegurou ontem que este seguro está “condenado a desaparecer” por se tratar de um “golpe e engano” aos agricultores, para o qual solicita o parecer de peritos, no terreno, e não por satélite como se faz atualmente.
Para tornar clara esta reclamação pública, os agricultores da região estiveram ontem em frente às instalações da Agroseguro, na Extremadura, em Cáceres, com um cartaz que dizia: “Agroseguro, sinto-me enganado”.
Em Montemor-o-Novo, já existem novos contentores para os resíduos orgânicos nas ruas da cidade. Trata-se de um projeto piloto de compostagem comunitária, que visa valorizar a matéria orgânica (cascas, restos de frutas e legumes, relva, folhas, etc.) e que, nesta fase, irá incluir quatro zonas da cidade.
Estes equipamentos de rua terão acesso condicionado. Ou seja, para os utilizar será necessário um cartão ou um código de acesso. Para explicar como se pode aderir e como funciona este equipamento, a GESAMB promove uma campanha porta a porta, que começou no passado dia 5 e que se irá prolongar nas próximas semanas, até completar todas as quatro zonas piloto. Verifique se a sua casa ficou incluída em: https://re-planta.pt/estruturas .
Se não está abrangido pelas ilhas de compostagem de rua e tem um quintal, horta ou terreno, poder solicitar um compostor doméstico, em https://re-planta.pt/equipamentos/.
Estas ações estão incluídas no projeto Replanta e na campanha Missão Cascas Solidárias, da GESAMB, abrangendo todos os Municípios que integram o Sistema Intermunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Urbanos do Distrito de Évora.
Portugal regista esta sexta-feira, 18 de fevereiro, mais 15.482 casos de Covid-19 e 51 óbitos, associados à doença.
Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 36.710 casos de recuperação, em todo o país.
Em todo o território nacional, a situação hospitalar melhorou: há 1.936 doentes internados, menos 86 do que ontem, dos quais 127 em unidades de cuidados intensivos, menos cinco face ao dia anterior.
Desde março de 2020, morreram 20.759 pessoas com esta patologia em território nacional, foram identificados 3.163.869 casos de infeção e reportadas 2.626.220 recuperações.
Rui Miguel Nabeiro, presidente executivo do Grupo Nabeiro Delta Cafés é candidato à Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), avança o jornal Expresso.
As eleições decorrem no final de março, e para já, Rui Miguel Nabeiro é o único candidato, ao lugar, deixado vago por Bruno Bobone, que assume a liderança da CCIP, desde 2005..
A equipa que irá acompanhar o presidente executivo do Grupo Nabeiro Delta Cafés deverá ser conhecida na próxima semana.
A CCIP é uma associação empresarial privada, criada em 1834, que tem como missão desenvolver, internacionalizar e fortalecer as exportações das empresas associadas.