A vontade de realizar as Festas do Povo está de novo presente entre os campomaiorenses. A Feira de Santa Maria de Agosto é também uma época onde as flores de papel e as tradições são mais fortes, incentivando a memoria coletiva.

Para tentar auscultar os campomaiorenses, realiza-se esta noite uma sessão no Pavilhão Gimnodesportivo, do Sporting Clube Campomaiorense para se poder aferir e refletir da possibilidade de realização de festas em 2026.

João Manuel Nabeiro disse aos nossos microfones que “os campomaiorenses estão sedentos e com uma vontade enorme que isso seja efetivamente uma realidade. Obviamente que este calor que é próprio das festas (provocado pela Feira de Santa Maria de Agosto), também nos faz reviver essas mesmas memórias e acima de tudo essa vontade enorme que todos têm que seja uma realidade. Portanto, hoje, quarta-feira à noite vamos ter aqui no Pavilhão Gimnodesportivo do Sporting Clube Campomaiorense uma sessão que acima de tudo servirá de incentivo, servirá também e muito de reflexão”.

“Vamos efetivamente a ver o que é que sai dessa mesma reunião” acrescentou João Manuel Nabeiro que reiterou ainda que “não se trata de uma reunião que seja deliberativa, mas sim acima de tudo, para mostrar que o povo quer essas mesmas festas (do Povo). E como todos sabemos, as festas existem quando o povo quer”.

As Festas do Povo de Campo Maior foram inscritas, a 15 de dezembro de 2021, na lista de Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO. Realizadas sem periodicidade fixa, a ultima edição realizou-se há 10 anos, em 2015, estas celebrações transformam a vila num autêntico jardim de flores de papel, feitas à mão pelos habitantes. Mais do que um evento, são uma expressão coletiva da identidade e do espírito comunitário de Campo Maior.

A vontade de realizar as Festas do Povo está de novo presente entre os campomaiorenses. A Feira de Santa Maria de Agosto é também uma época onde as flores de papel e as tradições são mais fortes, incentivando a memoria coletiva.

Para tentar auscultar os campomaiorenses, realiza-se esta noite uma sessão no Pavilhão Gimnodesportivo, do Sporting Clube Campomaiorense para se poder aferir e refletir da possibilidade de realização de festas em 2026.

João Manuel Nabeiro disse aos nossos microfones que “os campomaiorenses estão sedentos e com uma vontade enorme que isso seja efetivamente uma realidade. Obviamente que este calor que é próprio das festas (provocado pela Feira de Santa Maria de Agosto), também nos faz reviver essas mesmas memórias e acima de tudo essa vontade enorme que todos têm que seja uma realidade. Portanto, hoje, quarta-feira à noite vamos ter aqui no Pavilhão Gimnodesportivo do Sporting Clube Campomaiorense uma sessão que acima de tudo servirá de incentivo, servirá também e muito de reflexão”.

“Vamos efetivamente a ver o que é que sai dessa mesma reunião” acrescentou João Manuel Nabeiro que reiterou ainda que “não se trata de uma reunião que seja deliberativa, mas sim acima de tudo, para mostrar que o povo quer essas mesmas festas (do Povo). E como todos sabemos, as festas existem quando o povo quer”.

As Festas do Povo de Campo Maior foram inscritas, a 15 de dezembro de 2021, na lista de Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO. Realizadas sem periodicidade fixa, a ultima edição realizou-se há 10 anos, em 2015, estas celebrações transformam a vila num autêntico jardim de flores de papel, feitas à mão pelos habitantes. Mais do que um evento, são uma expressão coletiva da identidade e do espírito comunitário de Campo Maior.

Esta tarde, cerca das 18 horas, uma trovoada descarregou granizo e ventos fortes sobre Elvas, com a temperatura nos 40 graus.

O IPMA tinha previsto a possibilidade trovoadas para o Alentejo esta tarde e na nossa cidade verificou-se esse fenómeno meteorológico com granizo e ventos fortes a fazer cair, por exemplo, as bandeiras da rotunda junto à antiga Pousada.

Todas as terças-feiras, às 18.00 horas, a Biblioteca Municipal Almeida Faria de Montemor-o-Novo, é o lugar ideal para quem procura ‘Costurar Histórias’. Assim se denomina o clube de costura da Biblioteca. Esta atividade prova que livros e agulhas podem coexistir no mesmo espaço e, até, tornar-se ambos ingredientes de experiências criativas.

O clube destaca-se também pela partilha de ideias e pela cooperação entre participantes, seja em prol de projetos de costura comuns ou individuais.

Sara Cochixo, animadora sócio-cultural na Biblioteca Municipal de Montemor-o-Novo, referiu à RNA, que “o “Costura às Histórias” é para maiores de 16 anos, um projeto em que os livros e a costura se juntam, permitem criar experiências criativas muito ricas. Exploram-se também várias técnicas de costura e bordados. Todas as terças-feiras às 18.00 horas, basta aparecer, depois a partir daí, se quiser continuar, é só frequentar um grupo, porque já está a acontecer também há cerca de dois anos que estamos com o projeto”.

“Por vezes é escolhido o livro e depois há também projetos individuais que cada pessoa escolhe mediante o seu gosto. Depois há também que aprender as técnicas da costura para se poderem fazer diferentes trabalhos. Também há sessões que são dedicadas aos bordados e ao crochê”, acrescenta.

“Convidamos quem tem gosto pela costura, saiba costurar ou não, para aparecer às terças-feiras, das 18.00 horas às 20.00 horas, na Biblioteca Municipal”, rematou.

A associação “Agora Quer’Arte” volta a levar até à Feira de Santa Maria de Agosto, que decorre até domingo, dia 17, entre o Jardim Municipal e a Praça Multimodal de Campo Maior, a sua irreverência, num stand que, como já vem sendo habitual, proporciona momentos de muita animação e entretenimento.  

Ainda assim, desta feita, o stand é dedicado ao tema “Amor é Amor”, até porque os jovens da associação procuram sempre passar uma mensagem ao público, dado que todo o trabalho desenvolvido, garantem Leonor Alegria e Duarte Silvério, elementos da “Agora Quer’Arte”, “tem por base o espetáculo”. “Todos os nossos projetos têm uma mensagem e na feira mudámos completamente o tema (face às edições passadas). Este ano temos uma nova identidade”, explica Duarte.

Comparando a sua participação na feira com as revistas à portuguesa que produzem e apresentam ao público, tendo em conta a mensagem que procuram transmitir, apesar da diversão proporcionada, os dois jovens revelam que no seu stand, para além de “novos shots”, têm à venda merchandising, como t-shirts, lápis e tote bags, tudo alusivo ao tema que escolheram para esta edição do evento. “Queremos que toda a gente ande lá pela feira com as nossas coisas e a espalhar a mensagem que amor é amor: enquanto estiveres vivo, ama o mais que puderes”, diz Duarte.

Vários novos jogos, que poderão fazer o público ganhar alguns prémios, e um “coração gigante com mensagens de amor” são outros dos atrativos do stand da “Agora Quer’Arte”. “Cada pessoa pode tirar uma carta de amor. Só há uma regra: tem de deixar no envelope uma outra carta de amor escrita por si. Vamos trocar cartas de amor entre uns e outros e acho que vai ser bonito porque as pessoas vão ali encontrar mensagens que podem ser bonitas para si”, rematam.