Delta Cafés lança lote ritual, um novo blend de café moído

Reforçando a sua aposta em inovação e em proporcionar novos momentos de consumo com uma bebida que já faz parte do dia-a-dia dos portugueses, a Delta Cafés lança o Lote Ritual, um blend de café moído que reflete os padrões de qualidade da marca e que promete fazer a diferença no ritual de café dos portugueses.

Pensado para diversos rituais diários, partilhados com amigos, família ou sozinhos, para diferentes métodos de extração e momentos de consumo, este lote de café moído adapta- se a cada rotina revelando que o prazer do café está no ritual.

Assente neste conceito e convidando todos os portugueses a dedicarem tempo ao seu momento de consumo de café, a marca preparou uma nova Campanha de comunicação, sob o mote “O prazer do café está no Ritual”, composta por conteúdos digitais; filme; ações de sampling; ativações de marca e visibilidade de loja, em mais de 300 pontos de venda.

O Lote Ritual nasce da mistura de arábicas da Tanzânia e de robustas de Angola, dando origem a um café encorpado com notas de frutos vermelhos e chocolate, com intensidade 13, numa escala de 15. Este blend promete uma experiência intensa em qualquer momento do dia, da preparação até à chávena, surpreendendo os consumidores na hora de beber o seu café.

No formato de 220 gr. e com uma moagem universal, indicada para os diversos métodos de extração, o novo Lote Ritual já se encontra disponível nos Hipermercados e Supermercados.

Espetáculo “Quem Quer Ser Saramago?” apresentado em Campo Maior

A Andante apresenta na próxima sexta-feira, dia 25 de novembro, o espetáculo “Quem Quer Ser Saramago?”, no Centro Cultural de Campo Maior, numa iniciativa destinada ao público escolar.

Este é um espetáculo que anda na estrada desde 2014 e que consiste numa espécie de programa de televisão, à semelhança do famoso “Quem Quer Ser Milionário?”, em que se percorrem algumas das obras de José Saramago e em que o público é convidado a participar.

A Andante, segundo revela a atriz e uma das fundadoras desta companhia de teatro, Cristina Paiva, dedica-se, há mais de 20 anos, “exclusivamente” à promoção da leitura. “Os espetáculos que fazemos têm como intenção, objetivo primeiro e último, seduzir leitores e este trabalho sobre Saramago é um espetáculo que já tem alguma estrada e que neste ano de centenário veio a ganhar outra visibilidade”, assegura.

As obras de Saramago, “que são estudadas pelos alunos e outras que não são”, servem de base para este espetáculo, juntamente com textos de autores como Fernando Pessoa e o Padre António Vieira. Este, assegura Cristina Paiva, é um espetáculo muito interativo e lúdico e que, de uma forma leve, aborda temas “sérios”, como a construção do Convento de Mafra, o tema central do “Memorial do Convento”.

Cada apresentação desta peça é única, garante a atriz, tendo em conta que, em cima do palco, nunca se sabe como será a interação do público, na plateia. Cristina Paiva explica ainda que, em cena, o espetáculo, feito em parceria com a Fundação José Saramago, tem dois atores (a própria e Fernando Ladeira) e um DJ.

A atriz destaca ainda o “ritmo e cadência próprios” da música que acompanha toda a peça, onde, segundo diz, “cabe muito bem” a voz narradora de José Saramago.

O início do espetáculo, na sexta-feira, está marcado para as 10h30.

Sinopse do espetáculo:

“A grande e decisiva arma é a ignorância. É bom que eles nada saibam, nem ler, nem escrever, nem contar, nem pensar, que considerem e aceitem que o mundo não pode ser mudado, que este mundo é o único possível, tal como está, que só depois de morrer haverá paraíso? JS in «Levantado do Chão»

Agora, mais do que nunca, as palavras de José Saramago ajudam-nos a compreender, a lutar e a ultrapassar os tempos conturbados em que vivemos.

Quem quer ser Saramago?

Como num jogo, somos levados através do universo da escrita de José Saramago, com avanços e recuos, ultrapassando uma dificuldade aqui, fazendo uma descoberta ali.

Uma viagem contra a crueldade, a humilhação e a mentira, guiada pela voz e pela obra do único Nobel da literatura em língua portuguesa, com destino a um mundo mais digno, justo e verdadeiro.”

Projeto Sitestar.pt comemora dez anos

O projeto Sitestar.pt está de volta, este ano, com edição especial e com novidades para destacar o seu 10º aniversário a promover a literacia digital junto dos mais novos.

Assim, assinalando a 10ª edição, o desafio é dirigido não apenas à comunidade educativa de Portugal, mas também aos alunos das escolas portuguesas de Países de Língua Oficial Portuguesa.

Com o projeto Sitestar.pt, que tem o apoio da .PT, a DECOJovem fortalece a criatividade, o sentido crítico, a inclusão, a participação e o trabalho em equipa. É nas escolas que tudo acontece – os alunos, em equipas, constroem sites em domínio.pt sobre as mais variadas atividades e projetos em que estão envolvidos, podendo ainda ganhar prémios aliciantes.

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A iniciativa Sitestar.pt já envolveu cerca de 6 500 alunos na construção de 645 sites sobre as suas escolas, comunidades, projetos e atividades. Os jovens, ao mesmo tempo que aprendem a fazer sites e a trabalhar em equipa, são promotores de projetos e criadores de conteúdos digitais em português.

Ao criarem os seus sites, aprendem a planear os seus projetos, a trabalhar em equipa, a criar conteúdos escritos e audiovisuais, a respeitar os direitos de autor, a promover as suas ideias e a terem um sentido crítico que lhes permite navegar em segurança e com confiança na internet.

As equipas têm até 16 de dezembro para se constituir e pedir a um professor para inscrever a sua proposta de projeto numa das categorias:

– Escalão 1: dirigido a alunos entre os 13 e os 15 anos e/ou a frequentar o 8o e 9o ano letivos com propostas de site sobre temas na área do consumo e proteção dos consumidores.

– Escalão 2: dirigido a alunos entre os 15 e os 18 anos e/ou a frequentar o ensino secundário regular, profissional e de aprendizagem e de projetos de competências de inclusão social com propostas de site numa das seguintes categorias: (a) Escola mais Digital, (b) Faz a diferença! (c) Jovens com Talento e (d) Escola + Sustentável.

As propostas de sites validadas receberão grátis um voucher 3 em 1, válido para 1 ano, e que integra as ferramentas necessárias para a construção do site – domínio para o site em .pt, ferramenta para a construção do site e respetivo alojamento e caixas de correio eletrónico.

Os melhores sites serão selecionados por um júri e serão atribuídos 3 prémios por escalão/categoria. Os professores que inscreverem e apoiaram as equipas premiadas terão também direito a um prémio.

São parceiros deste projeto a Direção Geral de Educação, a Direção Geral do Consumidor, o IGAC – Inspeção Geral das Atividades Culturais, o INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o PNL 2027- Plano Nacional de Leitura 2027 e a RBE – Rede de Bibliotecas Escolares, a ANPRI – Associação Nacional de Professores de Informática e o Centro Internet Segura.

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GNR detém seis pessoas numa semana

Seis pessoas foram detidas em flagrante, entre os dias 14 e 20 de novembro, pelo Comando Territorial de Portalegre da GNR, das quais três por condução sob o efeito do álcool; uma por condução sem habilitação legal e outra por crime de caça.

A GNR detetou, no mesmo período 207 infrações, das quais 40 relacionadas com pneumáticos; 31 por falta de excesso de velocidade; 19 por falta ou mau uso do cinto de segurança; 14 por falta de inspeção periódica e seis por uso indevido do telemóvel durante a condução.

Ao nível da sinistralidade rodoviária ocorreram 16 acidentes , dos quais resultaram quatro feridos leves.

A GNR levantou ainda 12 autos de contraordenação relativos à proteção da natureza e do ambiente.

Quanto a ações de sensibilização foram efetuadas 182 no âmbito do programa “Escola Segura”, tendo sido sensibilizadas 637 pessoas da comunidade escolar; 171 ações no âmbito do programa “Idosos em Segurança”, tendo sido sensibilizados 255 idosos; e 49 ações no âmbito do programa “Comércio Seguro”, tendo sido sensibilizados 100 comerciantes.

Em Elvas já faltam medicamentos para a diabetes e hipertensão

As farmácias portuguesas estão com roturas em várias centenas de medicamentos, sobretudo para hipertensão e diabetes.

Filipe Martins, farmacêutico na farmácia Moutta, em Elvas, explica que também neste estabelecimento “se verifica a falta de medicação, já há alguns meses. Medicamentos como a Ozempic, indicada para a diabetes, estão cada vez mais em falta porque a prescrição tem aumentado bastante, uma vez que, além da prescrição terapêutica para que é recomendado, tem sido utilizado também para o emagrecimento”.

Apesar de serem medicamentos comparticipado e sujeitos a receita médica, “há pessoas que, mesmo não sendo diabéticas, conseguem essa receita. Os diabéticos têm que encontrar algumas alternativas e encontram-se em lista de espera para adquirir o produto”.

Há farmácias a reportar falta de paracetamol, devido ao aumento das infecões respiratórias. Na farmácia Moutta “ainda há stock existente, mas não sabemos como vai ser o futuro. Quanto ao Inderal, medicamento utilizado para controlar a hipertensão, a solução tem passado pela aquisição do genérico vindo de Espanha”.

Também na Farmácia Lux, a falta de insulina tem gerado alguma preocupação. No entanto, Maria do Céu Fernandes, diretora técnica da farmácia, explica que “esta situação já é antiga, agora está é agravado, bem como os antiarrítmicos. São medicamentos que têm muitas pessoas a tomar e, muitos deles, têm um valor muito baixo de comércio, o que não quer dizer que seja essa a cauda para a falta”.

Em alguns casos, a solução passa pela mudança de medicação ou pela procura em Espanha. No entanto, “também já há medicamentos esgotados em Espanha”.

Por parte dos laboratórios, a falta de medicamentos é justificada “com os atrasos na importação da matéria-prima, devido à guerra da Ucrânia”. Maria do Céu Fernandes garante que o principal motivo para a falta de insulina no mercado prende-se com “a sua utilização no processo de emagrecimento. Depois temos que ver que os direitos de importação de um país são militados. Se as embalagens são escoadas para pessoas que não são diabéticas, depois não há para as diabéticas”.

A diretora técnica considera que “há alguma falta de informação. Os médicos são informados que sai a insulina e que tem aquele efeito secundário que é bom, mas não são informados que a quantidade existente no mercado não dá para todos”.

Medicamentos destinados ao tratamento da diabetes e da hipertensão, como o Inderal e o Ozempic, estão em falta nas farmácias portuguesas. A procura em Espanha ou a mudança de medicação são as soluções encontradas.

Câmara de Campo Maior procura levar crianças até à Biblioteca Municipal

A Biblioteca Municipal João Dubraz, em Campo Maior, está de “Portas Abertas”, para que os alunos do ensino pré-escolar e do 1.º e 2.º anos assistam a uma animação de leitura da história infantil “Formiga Horripilante”, de Liz Pichon.

Segundo a vereadora na Câmara de Campo Maior, São Silveirinha, esta iniciativa, que resulta de um trabalho “muito bem conseguido” pelos técnicos da biblioteca, surge da necessidade de voltar a levar as crianças até àquele espaço. “A biblioteca foi, aos poucos, perdendo estas dinâmicas, por uma série de questões e achamos que faz todo o sentido levar vida a este espaço muito digno de Campo Maior”, acrescenta.

A iniciativa decorre até ao final deste mês de novembro. Os professores que queiram participar com os seus alunos podem fazer a marcação diretamente na Biblioteca Municipal João Dubraz ou através de telefone 268 680 306.

Complexo de Piscinas da Fonte Nova com novos horários

A partir de amanhã, segunda-feira, 21 de novembro, o Complexo de Piscinas da Fonte Nova, em Campo Maior, funciona de terça a sexta-feira, das 9 às 14 horas e das 15 às 21h30, com os espaços a encerrarem às 21 horas.

Nestes quatro dias da semana, os tanques das piscinas estão encerrados das 17 às 18 horas.

Às segundas-feiras, as piscinas só funcionam no período da tarde, entre as 15 e as 21h30. Aos sábados e domingo, pelo contrário, as piscinas estão abertas apenas no período da manhã, das 8h30 às 13h30.

Iluminação de Natal em Portalegre só nas áreas comerciais

Muitos têm sido os municípios que, perante a crise energética que se vive, têm vindo a implementar um conjunto de medidas de redução de consumo energético, com o objetivo de fazer face às dificuldades que se sentem, a nível global.

No caso da Câmara de Portalegre, revela a presidente Fermelinda Carvalho, “não é de agora” que a autarquia tem procurado fazer “alguns investimentos” com vista à redução do consumo e automatização de todos os equipamentos, para “não gastarem além do necessário”. “Nós já estamos muito virados para esse tema. A eletricidade tem custos elevadíssimos, agora mais que nunca”, comenta.

A autarquia tem, neste momento, “mais viaturas elétricas, mais eficientes”. Apesar do elevado valor de eletricidade, altualmente, Fermelinda Carvalho quer crer que “ainda compensa ter viaturas elétricas, apesar do investimento inicial ser grande”.

Por outro lado, a autarca assegura que as medidas europeias, no âmbito do quadro comunitário que está a terminar, de eficiência energética, para os municípios, “não foram muito bem preparadas”, pelo que acabaram por não ser implementadas, por muitas autarquias. “Têm de ser revistas, têm de ser mais atrativas, porque muitas destas medidas pressupunham no final a devolução da verba investida, ou seja, têm de ser medidas a fundo perdido, para ser aqui um verdadeiro incremento para os municípios poderem investir nestas áreas”, assegura.

Lembrando que a iluminação pública representa para os municípios sempre “valores astronómicos”, Fermelinda Carvalho revela que, este ano, a iluminação de natal, em Portalegre, este ano, será restringida às áreas comerciais da cidade, “não só por uma questão económica, mas também por uma questão de exemplo para os munícipes”.

Segundo a ADENE, a Agência para a Energia, as medidas previstas no plano de poupança de energia devem ser prolongadas até ao próximo ano. De recordar que para poupar energia, em plena crise energética, o Governo propôs várias medidas, desde o teletrabalho até à redução do horário da iluminação nos edifícios.

“AlViGen permite identificar problemas mais cedo”, diz investigador do InnovPlantProtect

O projeto “AlViGen: Criação de pólo no Alentejo para a Vigilância Genómica de doenças na agricultura”, liderado pelo InnovPlantProtect (InPP) em parceria com a Universidade de Évora (UÉ), é um dos vencedores da 4ª edição do Programa Promove, na categoria de projetos-piloto inovadores.

Ricardo Ramiro (na foto) foi o investigador do laboratório de Elvas responsável pelo projeto e, em declarações à Rádio ELVAS, explica que “vai ser possível distinguir as diferentes espécies de fungos existentes nas culturas em Portugal, mas também as diferentes estripes que chegam ao país

De acordo com o responsável, esta vigilância vai ser aplicada, numa fase inicial, ao trigo e ao olival: iremos identificar quais as espécies de fungos que circulam no ar e também caracterizar as estirpes de dois fungos chave nestas culturas: Puccinia striiformis f.sp. tritici (ferrugem amarela no trigo) e Colletotrichum spp. (gafa no olival). Tal permitirá detetar precocemente e de forma rápida as estirpes destes fungos e algumas das suas características, incluindo virulência e resistência a fungicidas/pesticidas”.

Ricardo Ramiro explica que “com esta vigilância genómica vai ser possível identificar os fungos antes dos sintomas serem visíveis. Então, o que vamos fazer é colocar nos campos uma espécies de armadilhas, com aspeto de um funil, sendo que o ar circula para dentro desse funil e os poros dos fungos ficam acumulados numa espécie de uma membrana”.

Para o InnovPlantProtect, este prémio, no valor de 150 mil euros, “vai permitir prestar mais um serviço. Já os agricultores, vão poder detetar os problemas mais cedo”.

Este projeto permitirá ao laboratório InnovPlantProtect criar capacidade para detetar precocemente doenças de múltiplas culturas, através de métodos moleculares que permitem identificar características importantes dos agentes patogénicos, tais como virulência, variedades suscetíveis e resistência a fitofármacos, beneficiando produtores e entidades/autoridades governamentais.

A quarta edição do programa Promove 2022 concedeu apoios a fundo perdido de perto de 3,6 milhões de euros a um total de 13 projetos-piloto inovadores, 7 projetos de Investigação e Desenvolvimento (I&D) mobilizadores e 9 ideias inovadoras