O Centro Cultural de Campo Maior recebeu um espetáculo dos campomaiorenses “Quarteto”, com a receita da bilheteira a reverter a favor do grupo de finalistas do Centro Educativo Alice Nabeiro.
Já teve início a evocação histórica do cerco ao Forte de Santa Luzia, em Elvas.
O pontapé de saída aconteceu na manhã deste sábado, 6 de maio, na Praça da República, onde os elvenses se juntaram para assistir à encenação do apelo à defesa do Forte.
As recriações históricas contam com a participação da comunidade elvense mas também de atores. Joaquim Guerreiro é um dos figurinos da Companhia Livre, que interpreta o papel de D. Sancho II, e explica que estes momentos são importantes para “dar a conhecer a história”. “Neste caso com destaque para o papel de D. Sancho no grande cerco de Elvas”, acrescenta.
Com uma programação que se estende este sábado até à meia-noite e que continua amanhã, domingo, entre as 11 e as 20 horas, a comunidade e visitantes vão poder contar com a recriação da batalha, o julgamento de condenados, mas também observar e aprender ofícios da época.
A entrada tem um custo de três euros para os dois dias.
Reveja aqui o momento de encenação do apelo à defesa do Forte de Santa Luzia:
O Mercado Cá da Terra está de regresso ao Jardim Municipal de Campo Maior na manhã deste domingo, dia 7 de maio.
Com a participação de produtores e artesãos locais, entre as 09h00 e as 13h00 os visitantes vão poder encontrar à sua disposição o que de melhor se faz na região, com produtos endógenos e peças de artesanato.
O evento, promovido pelo município campomaiorense, acontece no primeiro domingo de cada mês.
O Banco Alimentar Contra a Fome realiza este fim de semana, dias 6 e 7 de maio, mais uma recolha de bens alimentares, nas superfícies comerciais de todo o país.
Para além desta recolha presencial, como revela Graça Mocinha, responsável pelo polo de Elvas do Banco Alimentar Contra a Fome, decorre em simultâneo a campanha vale, até dia 14, que consiste “numa doação, na caixa de supermercado, do valor de um bem alimentar escolhido pela própria pessoa”.
Graça Mocinha apela às pessoas para sejam “solidárias e respeitem quem faz o voluntariado”, nesta campanha, recordando que só em Elvas “são mais de 700 as pessoas apoiadas pelo Banco Alimentar, através de sete instituições, por isso apelo às pessoas para que sejam solidárias e pensem no próximo”.
Campanha do Banco Alimentar contra a fome que procede este fim de semana, dias 6 e 7 de maio, a mais uma recolha de bens alimentares, nas superfícies comerciais, de todo o país.
Uma evocação histórica do cerco ao Forte de Santa Luzia, em Elvas, vai ter lugar este fim de semana, dias 6 e 7 de maio.
Rondão Almeida, presidente da Câmara de Elvas revela que será “uma autêntica recriação histórica, levando todos ao passado e onde haverá muita animação, desde o entretenimento à cultura”, apelando aos elvenses para que “não percam esta iniciativa, porque o Forte de Santa Luzia vai reviver o passado”.
Cerco ao Forte de Santa Luzia que este fim de semana, entre as 11 horas e meia-noite, no sábado e, domingo das 11 às 17 horas. A entrada terá um custo de três euros para dois dias.
A associação cultural campomaiorense “Agora Quer’Arte” está de regresso ao palco do Centro Cultural de Campo Maior com a revista à portuguesa “Agora Damos a Segunda”.
Depois do sucesso da estreia, este espetáculo que junta teatro, dança e música tem duas novas sessões agendadas para o próximo fim de semana, 6 e 7 de maio.
Entre o sonho e a realidade e das gargalhadas às lágrimas, a promessa é a de quebrar tabus num momento que conta em palco com duas dezenas de artistas, acompanhados pelos membros da Banda 1º de Dezembro de Campo Maior.
Um espetáculo que promete ser “mais próximo das pessoas, em nome da liberdade”, conforme diz o encenador e ator Duarte Silvério.
“Temos uma mensagem a transmitir, uma mensagem que quebra tabus e fala em nome da liberdade. É isso que queremos transmitir”, acrescenta Leonor Alegria, uma das atrizes do elenco.
A associação cultural campomaiorense “Agora Quer’Arte” foi criada em 2022 com o objetivo de fomentar a cultura em Campo Maior.
No âmbito da celebração do Dia Internacional da Dança, a 28 de abril, os utentes do Centro de Dia da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior receberam uma aula de dança.
É já este sábado, 6 de maio, que tem lugar uma das mais aguardadas corridas do início de época taurina: a corrida da Barra de Ouro, que decorre no âmbito da Feira de Maio, em Montemor-o-Novo.
A partir das 17 horas, a praça de Montemor vai ser palco de um imperdível mano a mano, num duelo inédito entre as dinastias Moura e Rouxinol, numa corrida com os cavaleiros João Moura, Luís Rouxinol, Miguel Moura e Luís Rouxinol Jr.
A Corrida da Barra de Ouro, que está de regresso, vai colocar frente a frente os dois mais antigos grupos de forcados do país , numa corrida de competição: um duelo entre os grupos de Forcados de Santarém, capitaneados por João Grave, e os de Montemor, liderados por António Pena Monteiro. Nesta corrida, vão ser lidados seis toiros da ganadaria Fernandes de Castro.
A promessa de Paulo Vacas de Carvalho, da empresa Montemor é Praça Cheia, responsável pela época tauromáquica da Praça de Touros de Montemor-o-Novo, é de “uma grande tarde de touros”.
A ideia de juntar as famílias Moura e Rouxinol nesta corrida, explica ainda o empresário, tem por base a intenção da criação de espetáculos “interessantes” para o público. “Eu, como empresário e aficionado, tento calçar os sapatos do público. “Pôr a família Moura e a família Rouxinol a tourear, em competição, penso que vai ser do agrado do público. Falei com os toureiros, eles aceitaram de imediato e cá estamos no sábado para ver se o espetáculo funciona”, diz ainda.
Esta corrida será abrilhantada pela Banda Carlista. Os bilhetes encontram-se à venda entre as 15 e as 20 horas, na bilheteira da praça (até às 17 horas no dia da corrida).
A entrevista a Paulo Vacas de Carvalho, conduzida por Paulo Canas, para assistir no vídeo abaixo.
O conjunto de imóveis cuja construção ficou por concluir na Urbanização da Ratinha, em Portalegre, foi vendido.
A presidente da Câmara de Portalegre, Fermelinda Carvalho recorda que este era um local abandonado há vários anos, pelo que “o município acionou uma garantia bancária, bem como uma obra para a execução das infraestruturas que não estavam feitas e, agora foi possível numa parceria com a Caixa Geral de Depósitos, e apareceu uma empresa, a Rio Capital, interessada nos imóveis e a Câmara terminou as obras, para finalizar o investimento, pelo que foi então possível desbloquear esta situação”.
Fermelinda Carvalho demonstra-se “satisfeita” com esta questão, porque a habitação faz muita falta, precisamos de casas para arrendamento e adianta que “têm aparecido imensas pessoas interessadas naqueles imóveis e acho que os apartamentos vão ser recuperados, vão ser vendidos e vamos dar mais vida aquela zona da cidade”.
Loteamento da Ratinha, na saída de Portalegre na direção de Elvas, que já foi vendido.
O “Quarteto” está de regresso ao Centro Cultural de Campo Maior esta sexta-feira, 5 de maio, para um espetáculo que promete uma noite de boa disposição e muitas gargalhadas.
Com hora de início para as 21h30, o público pode esperar um momento de “teatro, riso, imitações e canção”, como revela Luís Maia, um dos membros do grupo.
Além do “Quarteto”, haverá também um momento musical com o Duo “R&C”.
Com o objetivo de “divertir e ajudar os outros”, esta iniciativa tem cariz solidário, uma vez que a totalidade do valor angariado reverterá para a concretização da viagem de finalistas dos alunos do Centro Educativo Alice Nabeiro.
Com um custo de 5,00€, as entradas para a Noite de Variedades do “Quarteto” podem ser adquiridas no Centro Cultural de Campo Maior.
