Na sequência de um pedido de audiência por parte da autarquia, o presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas, Valentino Salgado Cunha reuniu recentemente, com o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, a fim de lhe entregar uma proposta de integração de Vendas Novas no sistema de transportes da Grande Lisboa, a ser objeto de estudo no âmbito das acessibilidades e do apoio logístico ao novo Aeroporto Luís de Camões (ALC), que se irá localizar a cerca de 25 km da cidade de Vendas Novas.
A proposta apresenta três grandes eixos de intervenção no território de Vendas Novas: ferroviário, rodoviário e logístico.
A nível ferroviário é proposto, no curto-prazo, a criação de uma ligação regional entre Vendas Novas e o Barreiro, com possível extensão a Évora. Tal ligação permitirá o transbordo para o sistema de transportes suburbanos ferroviários no Pinhal Novo e, no Barreiro, a acessibilidade ao transporte fluvial para Lisboa. Este sistema deverá evoluir para um sistema suburbano com a entrada em funcionamento do Aeroporto e da Terceira Travessia sobre o Tejo (TTT). A proposta ferroviária prevê também a reativação da estação de Bombel.
No campo rodoviário, o Município propôs um aumento dos serviços da Carris Metropolitana. No sistema de acessibilidades rodoviárias foi feita a proposta de criação de uma via-rápida de ligação entre a A6, na zona sul da Afeiteira e com nó de acesso a esta localidade, e o ALC na zona das Taipadas. A via-rápida, com acessos à N4, N10 e A13, permitiria que o tráfego circundasse as localidades de Afonsos, Pegões e Taipadas, colocando a cidade de Vendas Novas a cerca de 25 minutos do ALC.
No eixo logístico, o Município propõe a criação de uma plataforma logística rodoferroviária a poente de Bombel, na área previamente selecionada para a opção “Vendas Novas” do Aeroporto. Tal localização, na zona do limite do distrito, permitiria usufruir da linha ferroviária e da via-rápida proposta de ligação A6-Aeroporto. A criação de uma plataforma logística aproveita a excelente localização de Vendas Novas na rede rodoviária e ferroviária nacionais.
Por fim, o presidente da Câmara Municipal propôs também a criação de um plano intermunicipal de ordenamento do território que permita uma organização e planeamento transversais e estruturados da região envolvente ao novo aeroporto, “para que a estratégia de desenvolvimento de Vendas Novas esteja articulada com o planeamento dos nossos vizinhos. Não vale a pena estarmos a pensar numa rede viária que, chegando à fronteira do concelho, não tenha continuidade do lado de lá por falta de coordenação”, referiu o presidente da Câmara.


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