Município de Ponte de Sor realiza ações para controlo de pragas

O Município Ponte de Sor, no âmbito do Plano de Controlo de Pragas, está a efetuar ações de desratização e desbaratização nas redes de águas pluviais do concelho, até dia 2 de outubro. 

Para que o resultado da aplicação de rodenticidas e inseticidas, nas caixas de visita, sarjetas e sumidouros seja o mais eficaz possível, solicita-se à população para que tenha o cuidado de tapar, nos logradouros, quintais e habitações, todo e qualquer ralo, esgoto ou fresta por onde as baratas ou os roedores possam tentar fugir.

Solicita-se ainda, que nos dias das intervenções não se estacionem viaturas em locais que possam dificultar a aplicação de produtos, nomeadamente em cima das sarjetas e sumidouros.

Para além destes cuidados, a Câmara Municipal de Ponte de Sor recomenda que os munícipes fechem bem o saco do lixo e o depositem diariamente no contentor e não deixem restos de comida na rua.

Ana Cristina Conceição: Câmara de Elvas precisa de ter um “papel ativo” na atração de empresas

Dizendo que o maior empregador do concelho continua a ser a Câmara Municipal de Elvas, Ana Cristina Conceição, candidata à presidência da Assembleia Municipal pela CDU, nas autárquicas do próximo dia 12 de outubro, defende que o município devia procurar empresas para se virem a instalar no concelho e dar-lhe as devidas condições.

Por mais que diga que, nos últimos anos, se tenha registado em Elvas “alguma evolução”, a nível industrial, a candidata diz que ainda “não é suficiente”. “Não há postos de trabalho e podemos dizer que o empregador é a Câmara, que é quem dá mais postos de trabalho. Não devia ser assim, devia haver empresas para os jovens, para todas as faixas etárias ainda em idade laboral, porque não nos podemos esquecer que temos ainda pessoas com 50 anos a precisarem de trabalhar, que não estão ainda em idade de reforma e não há colocação para elas. Não podemos esquecer isso”, assegura.

Por outro lado, Ana Cristina Conceição alega que a Câmara Municipal de Elvas devia ser “mais ativa”. “Não devíamos estar à espera que viessem (as empresas). Devíamos procurar e dar-lhes condições. Temos que ter um papel ativo. Não podemos ser passivos. Temos que trabalhar isso”, remata.

Relativamente ao património de Elvas, a candidata da CDU considera que o foco não deveria estar só na cidade. “Temos freguesias com património incrível, que não está a ser dado a conhecer aos turistas”, assegura. “As freguesias também precisam de uma evolução”, remata.

A entrevista completa a Ana Cristina Conceição para ver e ouvir, na íntegra, no vídeo abaixo:

Município de Campo Maior “anda sempre de mão estendida a pedir dinheiro”, diz candidata do CHEGA

Cristina Mouril, candidata do CHEGA à Câmara Municipal de Campo Maior, nas autárquicas do próximo dia 12 de outubro, acusa o atual executivo do Município de Campo Maior de andar “sempre de mão estendida,” alegando que as obras importantes no concelho ficam por concretizar caso os apoios dos fundos europeus não sejam concedidos.

No que toca à habitação, Cristina Mouril defende a criação de fogos para jovens com “baixos e médios rendimentos”. “A criação de fogos tem vindo a ser feita com apoios comunitários. Não saiu nada do orçamento. O que me dá a entender é que o Município de Campo de Maior quer sempre apoios comunitários e anda sempre de mão estendida a pedir dinheiro. Os campomaiorenses, com isso, nunca vão saber com o que é que podem contar, porque se o apoio não for conseguido, as obras ficam por fazer”, diz a candidata.

Por outro lado, Cristina Mouril considera que a Câmara Municipal devia criar benefícios fiscais e prestar apoio técnico para que os proprietários de casas devolutas as possam vir a recuperar. “Temos muitas casas devolutas que têm que ser recuperadas. O centro histórico está cheio de casas devolutas e o município tem meios para tentar que os senhorios consigam recuperá-las”, alega.

“Há casas, por exemplo, em Degolados, que não têm herdeiros. Os mecanismos legais têm que ser acionados para que essas casas passem para o município, para serem recuperadas e para se criar habitação, porque se as casas não têm consumo de eletricidade, não têm consumo de água, muitas delas nem contadores instalados, nem de uma coisa nem de outra, estão devolutas com certeza”, remata Cristina Mouril.

CIMAC quer saber o perfil de saúde do Alentejo Central

A 𝐂𝐈𝐌𝐀𝐂- Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, em conjunto com os seus Municípios associados, está a desenvolver os Perfis Municipais de Saúde, no âmbito da elaboração das Estratégias Municipais de Saúde.

O questionário destina-se a maiores de 18 anos e decore até dia 21 de outubro de 2025, permitindo traçar o Perfil de Saúde de residência, identificando necessidades, prioridades e áreas de intervenção futura. Participe, respondendo ao seguinte questionário: https://bizfuture.surveysparrow.com/s/SurveyEMSCIMAC/tt-2ih4M

Iniciativa “Anima Mercado” dá outra vida ao Mercado Municipal de Vendas Novas

O segundo sábado de cada mês, no Mercado Municipal de Vendas Novas, é sempre de muita animação.

Ciente das dificuldades vividas pelos comerciantes, com a iniciativa “Anima Mercado”, a Câmara Municipal procura atrair a população para dinamizar o espaço e promover o comércio local, explica o presidente Valentino Salgado Cunha. “O Anima Mercado acaba por ser uma iniciativa que nós criámos para atrair a população ao nosso mercado municipal. Nós sabemos que os mercados municipais, do tipo praça, atravessam algumas dificuldades na sua dinamização e, portanto, nós com regularidade temos estas iniciativas do Anima Mercado”, revela. Showcookings e animação musical são alguns dos atrativos da iniciativa.

Para as pessoas, defende Valentino Salgado Cunha, acaba por ser “uma justificação para irem ao mercado e também por, já que lá estão, comprarem alguns produtos que os nossos agricultores, os nossos produtores de fruta e de hortícolas estão lá a vender com regularidade”.

Neste mercado não faltam os “queijos, enchidos, mel, o vinho. “Temos por vezes um ou outro restaurante que é convidado para fazer um showcooking e, portanto, cada Anima Mercado varia um bocadinho para não ser repetitivo”, acrescenta o autarca.

A próxima edição do “Anima Mercado”, prevista para 11 de outubro, contará com workshop de danças de salão e kizomba, pela Associação Apolo de Vendas Novas.

CHEGA: José Eduardo Gonçalves garante que nunca foi colocada a hipótese de vir a ser candidato à Câmara de Elvas

José Eduardo Gonçalves, candidato à presidência da Assembleia Municipal de Elvas pelo CHEGA, nas autárquicas do próximo dia 12, garante que nunca foi colocada a hipótese de vir a ser ele o candidato à presidência da Câmara Municipal: “nunca pusemos essa hipótese”.

“Da minha parte, nunca houve logo abertura, nem possibilidade”, garante, assegurando ser candidato à Assembleia Municipal pelo partido de André Ventura por “acreditar no CHEGA”.  

O CHEGA, garante José Eurico Malhado, tem como princípios aqueles que também ele defende: desde logo, por ser um partido “contra a corrupção”.“Se me disserem que também há corruptos no CHEGA, claro que sim. Mas temos um presidente que os põe imediatamente na rua. Nos outros partidos não o vejo isso”, comenta.

O candidato diz-se também contra “uma imigração desgovernada”. “Nós precisamos dos imigrantes em Portugal, mas precisamos dos imigrantes que estejam legalizados e dos imigrantes que venham para cá para trabalhar, no setor agrícola, no setor do turismo, no setor da restauração, no setor da construção”. Defendendo uma imigração “organizada”, que diz não existir, José Eduardo Gonçalves alega que Portugal “deixou entrar toda a gente e mais alguma”, depois de ter acabado com fronteiras e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

Por outro lado, o candidato diz-se rever no CHEGA por ser um partido que “defende Deus e a família”. “Eu sou católico, também defendo Deus e defendo a família como sendo o primeiro baluarte, digamos, da nossa sociedade. É a família o exemplo que depois transmite tudo o resto para a vida”, remata.

A entrevista completa a José Eduardo Gonçalves para ver e ouvir, na íntegra, no vídeo abaixo:  

Laboratório de Química da ACOS dispõe de nova análise ao azeite

O laboratório de Química da ACOS, que faz análises à azeitona e ao azeite, acrescentou mais uma valência que já vai funcionar na campanha olivícola que está agora a começar. Trata-se da análise sensorial de azeite, realizada pelo painel de provadores da ACOS.

Depois de um processo de seleção e de formação, o longo treino dos provadores que integram o Painel de Análise Sensorial de Azeite decorreu já na sala de provas, um novo espaço devidamente equipado para o efeito, que cumpre todos os requisitos regulamentares. Para esta avaliação é usada uma plataforma digital de registo de dados da análise sensorial de azeite, criada de raiz pela equipa de informática da ACOS. Todo este processo foi coordenado por Miguel Ferro, investigador do CEBAL (Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo) que será o Chefe de Painel.

Com a constituição do Painel de Provadores, em colaboração com o CEBAL, a ACOS completa as determinações analíticas obrigatórias para a verificação da qualidade do azeite, disponíveis no Laboratório, que passa assim a designar-se Laboratório de Química e de Análise Sensorial.

A funcionar desde 2012, o Laboratório de Química da ACOS recebe amostras de azeitona, azeite, bagaço de azeitona e óleo de bagaço de azeitona provenientes de todo o País. É aberto a produtores, lagares, compradores, exportadores de azeite e consumidores. Está Acreditado para a norma NP EN ISO/IEC 17025 pelo IPAC desde 2015. Está também atestado pelo reconhecimento anual do Conselho Oleícola Internacional (COI) – para testes básicos – até 31 de novembro de 2025, e certificado pela norma NP EN ISO 9001:2015.

Campo Maior: João Muacho estranha lançamento tardio das empreitadas da Estratégia Local de Habitação

O candidato pelo Movimento Independente SIM por Campo Maior, João Muacho, aponta o dedo ao atual executivo do Município, dizendo que só este ano foram lançados os concursos públicos para as obras dos 19 novos fogos habitacionais, atualmente em curso, quando a Estratégia Local de Habitação havia sido constituída entre finais de 2020 e 2021.

“Em finais de 2020, meados de 2021, no executivo que era liderado por mim, conseguimos constituir a Estratégia Local de Habitação, através do IHRU, numa parceria estreita, e conseguimos, de certa forma, trazer investimento em torno dos 6, 7 milhões para Campo Maior, financiamento PRR praticamente a 100%. O que aqui é de estranhar, é que demorámos praticamente de 2021 a 2025 para lançar uma série de concursos”, começa por dizer João Muacho.

Se as obras dos 19 fogos habitacionais atualmente em curso tivessem sido lançadas mais cedo, garante o antigo autarca, poderia estar-se agora a falar “de muito mais pessoas a habitar o centro histórico, independentemente da forma ou do regulamento como as habitações eram atribuídas”.

Por outro lado, João Muacho diz que a Cooperativa de Habitação Popular de Campo Maior foi “dos maiores investidores de habitações a custos controlados e sociais no concelho”, pelo que estranha “com muita tristeza”, que em determinado momento, “o agora presidente tenha proferido uma afirmação de que a Cooperativa passou a história”. “Esta própria Cooperativa de Habitação tem um loteamento em estudo que poderia vir a ser aprovado na variante do Centro Escolar”, adianta. Nesse loteamento, e com o apoio do município, diz Muacho, “aqueles 25 ou 27 fogos que a Cooperativa gostaria de fazer na dita variante do Centro Escolar podiam ser uma realidade, com custos muitos controlados e reduzidos, e mais 25 famílias podiam voltar a ter melhores condições de vida”.

O candidato do SIM à Câmara Municipal de Campo Maior diz ainda lamentar que só agora tenham sido colocadas a concurso duas frações – na Rua de São João e na Rua General Magalhães – que foram recuperadas nos últimos anos. “Estão neste momento desabitadas e podiam estar ocupadas”, assegura.

“Não sei se a política do município foi meramente eleitoralista e guardou tudo para estes últimos meses do mandato para as poder colocar a concurso. Aliás, aquilo que temos assistido é que, em três anos e meio, pouco ou nada aconteceu e, nestes últimos seis meses, parece que descobrimos algo diferente e que tudo acontece”, remata João Muacho.

DGC lança guia prático para consumidores idosos

Os direitos do consumidor são transversais a toda a população, independentemente da idade. Contudo, embora gozem dos mesmos direitos que os demais consumidores, os idosos podem enfrentar desafios específicos, como a exposição a práticas comerciais agressivas, dificuldade em compreender termos contratuais e falta de conhecimento sobre os seus direitos e formas de exercício.


Para fazer face a esta situação, a Direção-Geral do Consumidor (DGC) lança a versão atualizada do “Guia Prático do Consumidor Idoso”, disponível em formato digital, mas também imprimível de modo a melhor ser divulgada junto dos seus destinatários, contando para o efeito com a colaboração de vários Centros de Informação Autárquicos ao Consumidor (CIAC). Estes Centros têm desempenhado um papel crucial na proteção e assistência a este público, lidando frequentemente com temas como vendas porta-a-porta e por telefone de aparelhos auditivos, de planos de saúde e de equipamentos purificadores de água, bem como de contratos de telecomunicações e de fornecimento de eletricidade.

Esta iniciativa integra-se na campanha de informação e sensibilização, lançada pela DGC em janeiro deste ano, que incluiu – para além de materiais digitais – a distribuição de calendários de parede com conselhos práticos para os idosos exercerem os seus direitos, bem como a realização de sessões informativas, direcionadas à população idosa, que decorreram na sede da DGC e em autarquias que têm Centros de Informação Autárquicos ao Consumidor.

O Guia Prático do Consumidor Idoso contém recomendações sobre os cuidados a ter nas ofertas que parecem demasiado boas para ser verdade, conselhos para não assinarem contratos sem compreender o que está escrito e indica os prazos de cancelamento nas compras porta-a-porta, em excursões, por telefone ou através da internet. Inclui, igualmente, informação útil sobre as linhas telefónicas de concursos televisivos, a prioridade no atendimento, a prescrição de dividas de água, eletricidade e gás, as tarifas sociais, os prazos de fidelização, alertando também para a segurança em casa de forma a evitar quedas e prevenir outros acidentes e os cuidados a ter com a toma de medicamentos, entre outros temas.

Cowork Transfronteiriço, na fronteira de Galegos,já abriu portas

O Cowork Transfronteiriço, instalado no Centro de Inovação Turística do Tejo Internacional (CITTI), na fronteira de Galegos, já abriu portas .

Financiado pelo Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal (POCTEP), através do projeto “TEUNESCO – Territórios UNESCO da EUROACE”, este novo ponto de encontro para empreendedores portugueses e espanhóis, conta com espaços de trabalho individuais e climatizados, sala de reuniões com capacidade para vinte pessoas, área de networking e eventos, mobiliário moderno e polifuncional, equipamento audiovisual e uma renovada rede de internet, num investimento que ronda os 20 mil euros.