Desemprego diminui no distrito de Portalegre

centrodeempregoDe acordo com os dados divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de desempregados registados no distrito de Portalegre no final de novembro de 2013 era de 7040.

O concelho de Elvas foi o que registou a maior redução no mês de novembro do ano passado com menos 89 inscrições, seguindo-se Ponte de Sor, com uma diminuição de 75 e Sousel com menos 23 desempregados.

Os outros concelhos onde o desemprego baixou foram Campo Maior, com menos 22 desempregados, Gavião com menos três, Castelo de Vide com menos oito, Marvão com menos cinco e Alter com menos 11.

O concelho de Elvas continua a liderar a tabela do desemprego no Alto Alentejo, totalizando 1786 pessoas sem emprego, seguido por Portalegre com 1226 desempregados e Ponte de Sor com 1068.

Nova direção da APPACDM de Elvas tomou hoje posse

APPACDM_MouraFernandesA nova direção da Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Elvas, presidida por Joaquim Moura Fernandes (na foto, ao centro), tomou posse na tarde desta quinta-feira, dia 2 de janeiro.

Joaquim Moura Fernandes assegura que ainda não tem planos definidos para este mandato, para além da sua “disponibilidade, vontade e capacidade de reflexão e de observação”. Só depois de analisada a realidade atual da instituição é que Moura Fernandes pensa em começar a construir algo, “se houver algo a construir”.

Na hora da despedida, António Escarduça, que esteve à frente da instituição durante os últimos 25 anos, fez um balanço positivo do trabalho desenvolvido. “O trabalho está aí (…), fomos sempre muito ambiciosos e hoje eu diria que temos um empreendimento”, assegura o ex-presidente da APPACDM de Elvas.

 

Herdade da Torre do Frade em parceria criativa com a Timberland

VIRGOA Casa Agrícola da Torre do Frade, no concelho de Monforte, associou-se à Timberland e realizou um evento inovador. Esta parceria permitiu apresentar um conceito diferente, que juntou uma marca de calçado, um produtor de vinhos – o VIRGO – e um coro de gospel.

Como explica Diogo Albino, responsável de marketing da Herdade da Torre do Frade, foi a própria Timberland que se interessou por esta parceria com o VIRGO.

“Eles estavam com um evento na loja da Avenida da Liberdade e nós promovemos uma prova do VIRGO dentro da loja e cada cliente que fizesse compras, acima de 200 euros, recebia uma garrafa personalizada” de vinho, assegura Diogo Albino. Para além disso, explica o responsável de marketing, houve ainda uma flash mob, na rua, acompanhada por um coro de gospel.

CARROS DA PSP VANDALIZADOS EM ÉVORA

pneufuradoNa noite da passagem de ano, de 31 dezembro para 1 de janeiro, foram vandalizados vários veículos em diversas zonas da cidade de Évora. Entre eles estavam quatro viaturas descaracterizadas da PSP e três automóveis que se encontravam junto à Esquadra de Investigação Criminal, na Praça 1.º de Maio. Todos os veículos tinham os pneus furados.

Foi também vandalizado um jipe no Largo Alexandre Herculano e mais duas viaturas na zona da Malagueira. A PSP está a investigar a ocorrência.

U. Évora: Mestrado Integrado em Engenharia de Biossistemas desperta interesse de grandes empresas

BiossistemasUEvora

Há um novo mestrado na Universidade de Évora, pioneiro no país, que está a despertar o interessede grandes empresas. 

O Mestrado Integrado em Engenharia de Biossistemas tem a duração de 10 semestres e permite responder às exigências de formação das engenharias tradicionais e das novas tecnologias, ao serviço da produção e manutenção de processos e produtos biológicos. 

Particularmente vocacionada para um ambiente empresarial moderno, a Engenharia de Biossistemas incorpora tecnologia nos sistemas produtivos de caracter biológico.

De acordo com José Rafael Marques da Silva, director do curso, os Engenheiros de Biossistemas podem trabalhar numa escala local ou global, em matérias como a produção sustentável de alimentos, fibras e energia, qualidade e segurança alimentar, logística de bio produtos, utilização sustentável de bio recursos, valorização e utilização de biomassa e resíduos, empreendedorismo e inovação, sistemas de controlo ambiental, sistemas robóticos aplicados aos biossistemas e tecnologia verde.

Os detentores desta formação ficarão assim habilitados a resolver problemas que poderão passar por elaborar mapas de risco para doenças e pragas via satélite, como forma de obter uma dieta segura e saudável, optimizar factores de produção, ou mesmo gerir o comportamento animal via GPS.

Segundo José Rafael Marques da Silva, director do curso, este mestrado é uma “janela de oportunidades”, já que estão a decorrer negociações entre a Universidade de Évora e a Universidade de São Paulo (Brasil), para que os alunos de Engenharia de Biossistemas possam obter uma dupla titulação numa das melhores universidades da América Latina.

O elevado interesse pela formação que a Universidade de Évora agora apresenta já despertou a adesão a este projeto educativo das empresas GALP ENERGIA, SAP, RISA, PIONEER, TORRIBA e da FUNDAÇÃO EUGÉNIO DE ALMEIDA.

“4 Patas Cãobeleireiro/Petshop” no À Conversa Com

JoanaRodriguesCaobeleiroJoana Rodrigues, jovem empreendedora de 25 anos, que criou o seu próprio negócio na cidade de Elvas, é a convidada da edição de hoje do À Conversa Com. “4 Patas Cãobeleireiro/Petshop” é o nome do projeto de Joana, que se encontra em pleno funcionamento no centro histórico da cidade.

“Eu tirei o curso de enfermagem veterinária na Escola Superior Agrária de Elvas e, enquanto estive a estudar, sempre tive um gosto especial pela cadeira de cosmética canina e felina”, explica Joana. Depois de terminar o curso, a jovem ainda trabalhou numa clínica veterinária que, garante, lhe ter aberto “muitas portas para esta área da estética”.

A “4 Patas Cãobeleireiro/Petshop” destina-se, para além dos cuidados de higiene de cães, gatos e coelhos, a tosquias, cortes e embelezamento em geral dos amigos de quatro patas.

Ouvir aqui À Conversa Com

Reportagem Rádio Campo Maior: IMI sobe no Alentejo

imiAs autarquias de Évora e Borba vão passar a cobrar a taxa máxima de IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis em 2014.

Carlos Pinto de Sá, presidente da Câmara Municipal de Évora, justifica o aumento do IMI para os 0,5% como consequência direta do municipio ter aderido ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL). O mesmo argumento é usado por António Anselmo, presidente da câmara de Borba.

Ouvir aqui Reportagem da Rádio Campo Maior sobre IMI

Os municípios de Elvas, Campo Maior, Arronches e Monforte mantêm a taxa de IMI. Nuno Mocinha, presidente da câmara de Elvas, confirma que a taxa vai manter-se nos 0,4% em 2014. Ricardo Pinheiro, presidente do municipio de Campo Maior, justifica a manutenção da taxa com as dificuldades da população.

Estremoz, Vila Viçosa e Alandroal estão entre as autarquias que aumentaram o imposto, embora não à taxa máxima. Luis Morinha, presidente da Câmara de Estremoz, revelou à Rádio ELVAS a estratégia que levou ao aumento.

Entre os municípios que diminuíram o IMI estão o de Redondo e Reguengos de Monsaraz. José Calixto, presidente da câmara de Reguengos de Monsaraz, explicou o que esteve na base desta descida.

Em Vendas Novas, a autarquia também diminuiu o IMI. Luís Dias, o presidente, comentou a redução.

O número de autarquias que fixou a taxa do imposto municipal sobre imóveis ao limite máximo quase duplicou. No total, contam-se agora 28 concelhos em todo o país em que a conta do IMI de 2014 será calculada com base numa taxa de 0,5%. Entre estes contam-se o de Évora e Borba como as novas entradas no que à região Alentejo diz respeito.

Raquel Trabuco do CEN vence São Silvestre em Espanha

RaquelTrabucoA atleta do Clube Elvense de Natação (CEN) Raquel Trabuco (na foto) voltou a vencer, pelo terceiro ano consecutivo, a prova de São Silvestre de Burguilhos del Cerdo, em Espanha. A prova decorreu na passada terça-feira, dia 31 de dezembro, pelas 16 horas.

No mesmo dia, mas da parte da manhã, Raquel Trabuco classificou-se em quarto lugar numa outra prova de São Silvestre, também em Espanha, mais precisamente em Don Bendito.

 

Taxas moderadoras vão aumentar em janeiro de acordo com a taxa de inflação

taxasModeradorasOs hospitais vão receber menos dinheiro do Estado pelas urgências que fizerem no próximo ano, mas os doentes vão pagar taxas moderadoras mais elevadas, já que as taxas moderadoras vão ser atualizadas em janeiro em função da taxa de inflação.

A subida não terá, contudo, efeito nos doentes isentos.

Os valores que os hospitais recebem pelas urgências feitas vão ser de novo reduzidos em 2014, como aconteceu no ano passado, de acordo com a tabela de preços que consta do contrato da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).

Uma urgência polivalente (nos hospitais centrais, como o Santa Maria, em Lisboa, e o S. João, no Porto) passa de um preço tabelado de 112,07 euros, este ano, para 107,59 euros, em 2014. Um doente, recorde-se, paga atualmente 20,60 euros de taxa moderadora por este serviço.

Já uma urgência básica – que este ano valia às unidades do Serviço Nacional de Saúde 31,98 euros – vai diminuir para 30,70 euros no próximo, enquanto uma urgência médico-cirúrgica passa de 56,16 para 53,91 euros. Em simultâneo, as taxas moderadoras (que são agora de 15,45 euros e de 18 euros nos serviços de urgência básica e médico-cirúrgicos) vão aumentar de acordo com a taxa de inflação. O valor exato ainda não é do conhecimento público.

De resto, a tabela para 2014 que consta do relatório da contratualização prevê reduções de preços em quase todos os cuidados de saúde. Isto significa que os hospitais vão passar a receber menos dinheiro do Estado não só pelas urgências, mas também por consultas externas, interrupções voluntárias de gravidez e pelo tratamento de doentes com VIH/sida, esclerose múltipla, entre outros.

No total, os hospitais EPE (Entidades Públicas Empresariais) vão sofrer um corte de 3,5% no orçamento para o próximo ano, o correspondente a cerca de 146 milhões de euros, adianta o jornal Público.

 

 

APAV lança Observatório de Decisões Judiciais

APAVObservatorioA APAV, Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, lançou no seu site, no final de 2013, o Observatório de Decisões Judiciais.

Através deste observatório, como explica Ana Ferreira, da APAV, “procuram-se recolher decisões judiciais, para que se possa traçar o ponto de situação das vítimas de crime nos tribunais portugueses”.

Numa fase posterior à da recolha de decisões judiciais, o Observatório da APAV será um espaço de consulta de jurisprudência.