Nas últimas 24 horas, foram identificados, no Alentejo, mais 29 (+0,1%) casos de infeção por Covid-19.
Este domingo, 7 de março, a Direção-Geral da Saúde (DGS) revela ainda que morreu, na região, mais uma pessoa vítima da doença.
Desde a chegada do novo coronavírus, ao Alentejo, foram reportados, na região, 28.628 casos positivos e registadas 958 mortes.
Nos últimos oito dias, no Alentejo, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 50 casos no domingo 28 de fevereiro; 15 casos na segunda-feira 1 de março; 27 casos na terça 2 de março; 31 casos na quarta-feira 3 de março; cinco casos na quinta 4 de março; 36 casos na sexta-feira 5 de março; 26 casos no sábado 6 de março; e 29 casos no domingo 7 de março.
Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.
Portugal regista este domingo, 7 de março, 682 novos casos positivos de Covid-19 e mais 28 (+0,2%) óbitos associados à doença, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Dos 682 novos infetados das últimas 24 horas, salienta-se que o Norte tem mais que Lisboa e Vale do Tejo (LVT): 207 (30%) no Norte e 180 (26%) em LVT. A Madeira tem 133 novos casos, 20% do total nacional. Os 28 óbitos são 13 moradores em LVT, seis no Norte, seis no Centro, dois na Madeira e um no Alentejo.
Nas últimas 24 horas, foram dados como recuperados mais 966 doentes, estando hoje ativos 61.987 casos. O número de casos ativos voltou a baixar: hoje são 61.987, menos 312 que ontem. Ligeira melhoria na situação hospitalar: estão, atualmente, internadas 1414 pessoas (menos duas do que ontem), das quais 354 nos cuidados intensivos (menos nove).
Desde o início da pandemia, no país, já foram reportados 810.094 casos de infeção, 731.567 recuperações e registados 16.540 óbitos.
Nos últimos oito dias, em Portugal, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 718 casos no domingo 28 de fevereiro; 394 casos na segunda-feira 1 de março; 691 casos na terça 2 de março; 979 casos na quarta-feira 3 de março; 830 casos na quinta 4 de março; 949 casos na sexta-feira 5 de março; 1007 casos no sábado 6 de março; e 682 casos no domingo 7 de março.
Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.
A Comissão Unitária dos Reformados Pensionistas e Idosos (CURPI) do concelho de Campo Maior realizou ontem, 6 de março, mais uma edição da tradicional matança do porco.
Desta vez, foram entregue mais de cem sopas de cachola a todos aqueles que quiseram degustar deste prático típico da região.
De recordar que, desta feita, e tendo em conta a pandemia, e não sendo possível a reunião dos sócios para o tradicional almoço, a CURPI preparou as refeições e entregou-as na instituição e ao domicílio.
A Universidade de Évora (UÉ) apresentou recentemente os projetos da nova Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano (ESDH) e do Centro Académico Clínico, que pretendem “impulsionar a saúde no Alentejo”.
Destinada a assegurar o ensino graduado nas áreas científicas ligadas às Ciências da Saúde, com uma forte aposta na saúde pública, saúde da comunidade e saúde da família (com destaque para a enfermagem em saúde da família e a medicina familiar), a ESDH é um projeto que propõe um novo conceito no Ensino Superior em Portugal.
A ESDH, segundo a reitora da UÉ resulta “de um trabalho que estamos a trilhar há muito, mas com sentido de responsabilidade e perseverança pensamos que chegou o momento de apresentar uma abordagem inovadora à formação na área da Saúde em Portugal com foco no Regional”.
O projeto foi estruturado a pensar no reforço da formação numa área-âncora emergente da UÉ: Percursos de vida e bem-estar, partindo da capacidade instalada, quer ao nível da investigação, quer em termos do corpo docente, mas também e sobretudo na resposta emergente às necessidades e especificidades da região onde se insere a UÉ: a população envelhecida, o isolamento e a interioridade. “O objetivo é formar profissionais que contribuam para a humanização dos serviços de saúde” destaca a Reitora da UÉ, Ana Costa Freitas, que pretende com a ESDH “oferecer respostas mais eficazes e eficientes para os principais desafios atuais de saúde pública, prestando especial atenção ao perfil marcante da população desta região”.
Um modelo de formação transdisciplinar que prepare profissionais para intervir na medicina comunitária, pública e generalista, associada à inovação que resultará no desenvolvimento de novas ferramentas de diagnóstico e de novos tratamentos através de uma abordagem multidisciplinar altamente colaborativa, no fundo desenvolvendo um modelo de medicina translacional, contribuindo, futuramente, para o funcionamento interligado, moderno e eficiente do SNS foram alguns dos conceitos deixados pela Comissão Instaladora da ESDH, considerando aqui Constantino Sakellarides, membro da Comissão Científica da Escola e antigo Diretor-Geral da Saúde, que “a Universidade de Évora tem oportunidade de ser pioneira no país através do desenvolvimento de competências académicas convergentes no domínio do bem-estar e desenvolvimento humano”.
Já Manuel Lopes, Professor do Departamento de Enfermagem da UÉ a coordenar a Comissão Instaladora da ESDH, destacou que “a esperança média de vida ultrapassa hoje os oitenta anos no nosso país e como consequência a probabilidade de desenvolvermos doenças crónicas aumenta”, pelo que a ESDH deve adequar a sua oferta a esta realidade e, em adição, “à situação epidemiológica do país” acrescentou.
Durante a sessão foi ainda formalizada a criação do Centro Académico Clínico do Alentejo, numa parceria entre a Administração Regional de Saúde do Alentejo, o Hospital do Espírito Santo de Évora, as Unidades Locais de Saúde do Norte Alentejano, Litoral Alentejano e Baixo Alentejo e as três Instituições de Ensino Superior do Alentejo (UÉ, IPPortalegre e IPBeja) que irá impulsionar a formação e investigação nas áreas da clínica associadas a problemas de co-morbilidade presentes na maioria das pessoas de mais idade, numa ótica transdisciplinar e inovadora.
A Guarda Nacional Republicana (GNR), a partir de amanhã, 8 de março, e até ao dia 14 março, realiza a uma operação de fiscalização intensiva de veículos pesados, orientando as ações para as vias mais críticas à sua responsabilidade e onde se verifique um maior volume de tráfego deste tipo de veículos, de modo a promover a segurança rodoviária e a diminuição do risco de ocorrência de acidentes de viação.
Irão ser empenhadas as subunidades de trânsito dos Comandos Territoriais do Continente e da Unidade Nacional de Trânsito (UNT), na realização de ações coordenadas de fiscalização de veículos pesados. Estas ações visam melhorar a sustentabilidade, a concorrência e as condições de trabalho em transporte rodoviário, através do cumprimento dos regulamentos existentes, com especial incidência nas matérias de manipulação e de Sistema de Redução Catalítica Seletiva (SCR), aumentando a eficácia e a qualidade dos serviços prestados pela Guarda aos utentes das vias.
Nos anos de 2019 e 2020, a GNR registou 11.159 acidentes envolvendo veículos pesados, dos quais resultaram 14 vítimas mortais e 36 feridos graves, entre condutores e passageiros.
Na semana em que os Serviços Europeus de Inspeção de Transportes, membros da Euro Contrôle Route (ECR), irão levar a efeito ações de controlo de veículos pesados, a Guarda junta-se a essa iniciativa para sensibilizar a sociedade, em especial os operadores económicos que se dedicam ao transporte rodoviário de mercadorias, para a importância da adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores profissionais, tendo em vista a promoção da segurança rodoviária e a salvaguarda de vidas humanas.
Campo Maior volta hoje, 7 de março, a não registar qualquer caso positivo de Covid-19, sendo que, nas últimas 24 horas, um doente foi dado como recuperado da doença.
No concelho há agora um único caso positivo ativo, num total de 638 registados, desde o início da pandemia.
Da doença, em Campo Maior, já recuperaram 626 pessoas e morreram 11.
A Estremadura espanhola viveu ontem, sábado, 6 de março, o primeiro dia sem registos de óbitos provocados pela Covid-19, desde 18 de outubro.
Passaram-se praticamente cinco meses, durante os quais a região enfrentou uma terceira vaga da pandemia, que acabou por superar todos os recordes de contágios, de doentes hospitalizados e de vítimas mortais.
Ao todo, já morreram, na região, devido à Covid-19, 1.709 pessoas, 637 delas já em 2021.
Depois de um registo máximo diário de 31 óbitos, a 27 de janeiro, a mortalidade na Extremadura começou a conhecer um decréscimo, desde a segunda semana de fevereiro.
O Município de Campo Maior continua a apoiar a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior e respetiva corporação.
Depois de uma reunião extraordinária, no final do ano passado, a autarquia decidiu atribuir, à Associação campomaiorense, “45.800 euros para aquisição de mais uma ambulância de socorro, que poderá chegar dentro do próximo mês”, como explica João Muacho, presidente da Câmara de Campo Maior, que assume que “é uma satisfação apoiar a Associação Humanitária e os campomaiorenses, que serão os principais utilizadores desta viatura, na esperança que seja utilizada o menos vezes possível”.
Tendo presente o papel fundamental que os Bombeiros desempenham no concelho de Campo Maior e na região, e as dificuldades financeiras que as Associações Humanitárias atravessam, João Muacho, adianta que “o município atribuiu também um subsídio de 75 mil euros para este ano”, distribuído em duodécimos, um aumento significativo comparativamente com últimos anos, e é um apoio muito bem entregue.
Desse valor, 37.800 euros são destinados a apoiar o socorro às populações, os serviços de transporte de doentes, de emergência e de combate a incêndios, e 37.200 euros para a Equipa de Intervenção Permanente (EIP) que o Município apoia em parceria com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (50% cada uma das partes).
Município de Campo Maior que atribui novos apoios à Associação dos Bombeiros de Campo Maior. De recordar que, desde o início da pandemia que o município tem vindo a apoio a corporação campomaiorense a vários níveis, e já entregou à instituição cerca de 25.500 unidades de Equipamentos de Proteção Individual (fatos descartáveis, máscaras, aventais, batas, toucas, luvas, entre outros), e mais de 100 litros de material de desinfeção.
Os The Black Mamba são os grandes vencedores da 55ª edição do Festival da Canção, com o tema “Love is on my Side”: música que irá representar Portugal no Festival da Eurovisão, em maio, em Roterdão, nos Países Baixos.
A banda, liderada por Tatanka, acaba por, tal como Elisa, que no ano passado ganhou o Festival da Canção – que teve a sua grande final, transmitida a partir do Coliseu de Elvas – vencer o certame musical, sendo segundo, tanto no televoto, como na votação do júri.
Com a segunda melhor votação do público, a banda ficou empatada com Carolina Deslandes, que defendeu o tema “Por um Triz”, de sua autoria. Como em caso de desempate prevalece a votação do público, os The Black Mamba, que receberam mais votos que a cantora pelo televoto, sagraram-se os vencedores desta edição do festival.
Carolina Deslandes venceu a votação do júri nacional (e foi terceira no televoto), enquanto, para o público, seria NEEV, com o tema “Dancing in the Stars”, o representante de Portugal, este ano, na Eurovisão. NEEV, contudo, obteve apenas cinco votos por parte do júri.
Feitas as contas aos votos do júri e do público, The Black Mamba foram primeiros, com os mesmos pontos da segunda classificada: Carolina Deslandes. NEEV foi terceiro; Sara Afonso, com “Contramão”, foi quarta; e Valéria, que apresentou “Na Mais Profunda Saudade”, ficou na quinta posição.
A “Saudade” de Karetus e Romeu Bairos foi sexta classificada, seguida de “Joana do Mar”, de Joana Alegre. “Volte-Face” de Eu.Clides ficou na oitava posição, “Não Vou Ficar” de Pedro Gonçalves na nona e “Dia Lindo”, de Fábia Maia, na décima e última.
De recordar que, no ano passado, devido à pandemia, “Medo de Sentir”, a música interpretada por Elisa e composta por Marta Carvalho, grande vencedora do Festival da Canção 2020, não teve oportunidade de representar o país na Eurovisão, uma vez que o festival não se realizou.
Já este ano, o festival vai mesmo acontecer, ainda que os concorrentes, que representam os 41 países a concurso, vão gravar as atuações nos seus países.
As semifinais daquela que é já a 65.ª edição do festival Eurovisão da Canção estão marcadas para os dias 18 e 20 de maio. A final acontece no dia 22 do mesmo mês.