O concelho de Campo Maior não regista esta sexta-feira, dia 14, novos casos de infeção por Covid-19, pelo que se mantém com sete casos ativos.
Desde o início da pandemia foram registados, em Campo Maior 649 casos de infeção, dos quais 631 recuperaram e onze pessoas perderam a vida, devido à infeção pelo novo coronavírus.
O piloto campomaiorense, Domingos Santos, vai participar este fim-de-semana, dias 15 e 16, na Baja TT Montes Alentejanos, que decorre em Beja.
Apesar de afirmar que não teve muito tempo para se preparar para a prova, porque “ainda não sabia ao certo quais as datas da prova”, Domingos Santos diz que, “os treinos não foram muitos”, mas que, “como sempre, vai dar o melhor” de si, porque “a vontade que tem é a de competir”.
A prova vai ter quatro troços de 80 quilómetros, dois no sábado e outros dois no domingo, para além do prólogo que decorre hoje, para ver a ordem de partida, o que considera positivo, porque como não vai estar como gostaria, a nível físico, “há tempo para descansar, entre as etapas”.
Domingos Santos adianta que o regresso ao campeonato é, para si, “muito bom”, recordando que no ano passado só fez quatro provas. É com a mota da marca portuguesa AJP, do modelo SPR 510 R, que ainda não está no mercado, que Domingos Santos participa este fim de semana nesta competição. O piloto assume que vai “tentar fazer o melhor possível, e este regresso ao campeonato acaba por ser motivante”.
Os portugueses consumiram, até ao dia de ontem, 13 de maio, todos os recursos que permitiram viver de forma sustentável este ano, pelo que, de acordo com a associação ambientalista ZERO, Portugal está agora a viver a “crédito ambiental”.
“Se cada pessoa no Planeta vivesse como uma pessoa média portuguesa, a humanidade exigiria mais de 2 planetas para sustentar as suas necessidades de recursos. Tal implicaria que a área produtiva disponível para regenerar recursos e absorver resíduos a nível mundial esgotar-se-ia no dia 13 de maio, treze dias mais cedo do que em 2020, cuja data foi a 25 de maio”, revela a associação. “A partir daí seria necessário começar a usar recursos naturais que só deveriam ser utilizados a partir de 1 de janeiro de 2022”, lê-se ainda em comunicado no site da ZERO.
A associação esclarece que os cálculos realizados “não espelham de forma clara as implicações da pandemia” na pegada ecológica de Portugal, uma vez que têm em conta dados de vários anos. Ainda assim, alerta a ZERO, “na ausência de alterações estruturais, não é expectável que a pandemia venha a ter um reflexo duradouro na pegada ecológica do nosso país”.
Deficitário, há vários anos, na sua capacidade para fornecer os recursos naturais necessários às atividades desenvolvidas, Portugal tem vindo a aumentar a “dívida ambiental”. Como tal, a ZERO considera que o país tem uma oportunidade única de aproveitar o Programa de Recuperação e Resiliência, a par com fundos de apoio europeus, para implementar transformações que possam contribuir para que possamos viver com bem-estar, respeitando os limites do planeta”.
Portugal vai manter-se em Estado de Calamidade até 30 de maio, segundo avançou esta tarde de quinta-feira, a Ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva.
Mariana Vieira da Silva anunciou algumas alterações às regras dos próximos dias. Ou seja, além das medidas anteriormente avançadas, é também agora permitido que as instalações desportivas onde ocorra prestação de serviços encerrem às 22.30 horas.
Passa também a ser permitido o funcionamento da atividade dos equipamentos itinerantes de diversão; dos parques de diversão infantil, de natureza privada, ainda que na dependência de autorização da DGS, e dos parques aquáticos.
O prazo de limpeza de terrenos está a decorrer até sábado, dia 15 de Maio, no âmbito da operação Floresta Segura.
Esta é uma fase em que a ação da GNR incide, sobretudo, na sensibilização e chamada de atenção para “a questão dos trabalhos de gestão de combustível, queimas e queimadas e adoção de medidas de auto proteção”, entre outras, de acordo com o Major David Pires, chefe da secção SEPNA do Comando Territorial de Portalegre da GNR.
Quem, a partir de 15 de Maio, não tiver feito a limpeza de terrenos fica sujeito a uma coima que “pode ir dos 280 aos 10 mil euros, para pessoas singulares, e dos 1600 aos 120 mil euros para pessoas coletivas. De recordar que a GNR começa a fiscalização logo no dia seguinte (dia 16)”.
O Major David Pires explica que “os proprietários dos terrenos, em volta de casas, de armazéns, de oficinas, que estão em espaços rurais, têm obrigação de manter limpa uma faixa de terreno de, pelo menos, 50 metros; cortar os ramos das árvores até quatro metros acima do solo; cortar as +arvores e os arbustos a menos de cinco metros das casas e evitar que os ramos estejam em cima dos telhados, entre outras”.
A GNR registou, em 2020, no distrito de Portalegre, “mais de 120 autos de contra ordenação relacionados com a defesa da floresta contra incêndios. Relativamente a ocorrências de incêndios rurais, estão registadas 192, no ano passado, quer na área da GNR quer da PSP, tendo sido realizados 97 inquéritos por parte da GNR”.
Perante o incumprimento dos proprietários do prazo para a limpeza de terrenos, as câmaras municipais têm de garantir, até 31 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível
Portugal regista esta quinta-feira, 13 de abril, mais 436 casos de Covid-19 e um óbito. Hoje registaram-se também 340 casos de recuperação.
Em todo o território nacional, há 244 doentes internados, menos quatro do que ontem, 70 em unidades de cuidados intensivos (menos um).
Existem agora 21.969 casos ativos da infeção em Portugal, mais 95 que ontem.
Desde o início da pandemia, Portugal registou 16.999 mortes associadas à Covid-19, 840.929 casos de infeção e 801.961 recuperações.
Cáceres já chegou à fase de administrar três mil doses de vacinas, por dia. Há dias em que já consegue duplicar o ritmo de vacinação inicial e inclusive superar o máximo que havia sido apontado pelas áreas de saúde.
Até agora estavam a ser administradas, por dia, 1.500 doses, conseguindo, em alguns dias, alcançar as duas mil. No entanto, a semana passada houve dias em que se chegou às três mil vacinas, segundo os dados do Serviço Extremenho de Saúde.
Não é algo habitual, mas irá acontecer sempre e quando houver disponibilidade de vacinas. Na semana passada, entre segunda e sexta-feira, chegou-se a vacinas 10.653 pessoas, o que pressupõe 30% mais do que as utilizadas até agora (em média, foram injetadas 7.500 doses semanais). E a partir de agora será possível superar ainda mais o número da semana anterior, já que também começará a ser vacinada aos sábados e domingos. A equipa de vacinação está perfeitamente preparada desde o início para trabalhar também nos fins de semana e feriados, só faltou ter mais doses.
O ritmo de vacinação na área de saúde de Cáceres é muito positivo, sendo uma das poucas da Estremadura espanhola que vai começar a vacinar o grupo entre os 50 e os 59 anos, começando pelos mais velhos. A partir de sábado, já foram contactados os utentes de 58 e 59 anos, que deverão dirigir-se ao Palácio de Congressos para levar a primeira dose da vacina contra a Covid-19.
De acordo com os últimos dados divulgados pelo El Periodico Extremadura, até quinta-feira da semana passada 12% dos usuários da área de saúde já têm a vacinação completa (as duas doses). E tem conseguido imunizar, pelo menos com uma das doses, quase 40% da população. O objetivo da Junta de Extremadura é que 70% da população seja vacinada ao longo deste verão, para alcançar a desejada imunidade de grupo nessa data.
Em Cáceres a inoculação continua por marcação. É a opção que a gestão da área da saúde optou, apesar de em outras partes da comunidade autónoma haver apelos massivos com diferentes faixas etárias para ir, sem marcação, aos postos de vacinação autorizados. Isso é feito, por exemplo, em Badajoz, Plasencia ou Mérida, onde a vacinação desta forma está a ajudar a acelerar o processo.
Neste momento, no centro de congressos, a vacinação da faixa etária entre 60 e 65 anos está a terminar e foi retomada a vacinação em setores essenciais, como professores ou serviços de emergência.
O concelho de Campo Maior regista esta quinta-feira, dia 13, mais cinco casos de infeção por Covid-19, pelo que há agora sete casos ativos.
Desde o início da pandemia foram registados, em Campo Maior 649 casos de infeção, dos quias 631 recuperaram e onze pessoas perderam a vida, devido à infeção pelo novo coronavírus.
Está patente durante esta semana, uma exposição alusiva ao Dia da Europa que se assinalou no domingo, dia 9, na Biblioteca da Escola Secundária de Campo Maior.
Esta exposição resulta de “trabalhos realizados pelos alunos, que demonstra os seus conhecimentos sobre a Europa, bem como materiais cedidos pelo Europe Direct Alto Alentejo”, revela Vanessa Algarvio, professora, no Agrupamento de Escolas de Campo Maior, adiantando ainda que os trabalhos elaborados no âmbito do concurso “Caras do ONU”, vão igualmente estar expostos.
Biblioteca da Escola Secundária de Campo Maior, que acolhe, durante esta semana, uma exposição alusiva ao Dia da Europa.
O volume de água armazenada na albufeira da Barragem do Caia encontra-se, ao dia de hoje, 12 de maio, em 152 milhões e 320 mil metros cúbicos, com o nível da água à cota de 230,58 metros.
Este volume corresponde a 80,17 por cento, em relação à cota de descarga (que corresponde a 190 milhões de metros cúbicos) da barragem, situada entre os concelhos de Elvas, Campo Maior e Arronches.
