A Estremadura espanhola notificou esta quarta-feira, dia 14, 477 novos casos de Covid-19 e a morte de uma mulher de 66 anos, em Badajoz. 79 pessoas foram dadas como recuperadas.
Ao dia de hoje, 31 doentes estão internados, dois em Unidades de Cuidados Intensivos.
Por áreas de saúde: Badajoz, 143; Mérida, 73; Cáceres, 60; Don Benito, 52; Plasencia, 47; Llerena – Zafra, 38; Coria, 25 e Navalmoral de la Mata, 9.
O Projeto de Requalificação da Fortificação Abaluartada de Campo Maior é inaugurado este sábado, dia 17, a partir das 18 horas, no Baluarte de São Sebastião.
Na cerimónia de inauguração estarão presentes, para além do presidente do município de Campo Maior, João Muacho, a diretora Regional de Cultura do Alentejo, Ana Paula Amendoeira, e a cerimónia será presidida pelo Secretário de Estado do Planeamento, Ricardo Pinheiro, e pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Ferreira.
O programa de inauguração tem início às 18 horas com a chegada ao Baluarte de São Sebastião; minutos depois será feito o descerrar da placa comemorativa da inauguração, seguido por um passeio pela Fortificação, visita ao Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada e ao interior do Castelo. Às 19.30 horas as entidades farão a sua intervenção.
Após este momento institucional, a partir das 21.30 horas, terá início um programa de animação cultural, que irá decorrer em cinco espaços diferentes, ao longo da muralha de Campo Maior, com a atuação em simultâneo de vários grupos ao longo da noite.
O momento final terá lugar às 23.30 horas, com a realização de um espetáculo piromusical que vai envolver a totalidade dos 1600 metros de muralha intervencionada e que poderá também ser visto online, através da página de Facebook do Município de Campo Maior.
De recordar que a Requalificação da Fortificação Abaluartada de Campo Maior é um projeto que representa um investimento total na ordem dos milhões de euros, cofinanciado pelo Programa Operacional Regional Alentejo 2020 através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
No âmbito do projeto ALTO ALENTEJO INMOTION, o NERPOR está a organizar a visita de vários influencers à região.
O NERPOR vai convidar jornalistas, opinion makers, bloggers, os chamados influencers, a passarem alguns dias no Alto Alentejo. O objetivo reside em dar-lhes a conhecer tudo o que de melhor têm para oferecer, para que eles através dos seus meios de comunicação divulgam e promovam a excelência dos produtos regionais, a qualidade do artesanato, a gastronomia e o património único que oferecem como destino turístico, durante os meses de julho e agosto.
Apesar da pandemia, os melhores convidados que o NERPOR conseguiu selecionar, irão fazer diversos percursos de vários dias, participando em diversas atividades, de forma a a partilharem depois com os seus milhares de leitores o que mais os encantou pelas terras do Alto Alentejo.
Serão perto de 20 pessoas um pouco de todo o mundo, desde Taiwan, Rússia, Espanha, Itália e também alguns bloggers de viagens portugueses.
Através destas ações, o NERPOR pretende tornar o Alto Alentejo uma região reconhecida nacional e internacionalmente, uma “marca” de qualidade dos seus produtos endógenos e cada vez mais apetecível a nível turístico.
Portugal registou, nas últimas 24 horas, 4153 novos casos de infeção, nove mortes e 2235 recuperados de Covid-19.
Esta quarta-feira, dia 14, 734 (-8) doentes estão internados, 171 (+10) em unidades de cuidados intensivos.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 17.182 mortes, 916.559 casos de infeção e 852.269 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A região Alentejo regista esta quarta-feira, dia 14, mais 102 casos de Covid-19, não havendo mortes a lamentar.
Desde o início da pandemia, a região conta com 31 980 infetados e 976 mortes, de acordo com o boletim da Direção Geral de Saúde.
O Comendador Rui Nabeiro recebeu esta manhã, a medalha de Honra da Cidade de Lisboa.
No seu discurso agradeceu a distinção e afirmou que “o homem sempre que é reconhecido fica sempre mais homem e com mais obrigações, e eu como nunca receei as obrigações, fui sempre uma pessoa que as procurei, tratar bem, receber bem e viver de uma forma que o mundo bem precisava”.
Rui Nabeiro diz que “os homens todos deveriam viver não para si, sem esquecer de si próprios, mas têm a obrigação de pensar na comunidade”. “O que encontrei hoje foi um conhecimento da minha pessoa que é a mesma coisa que é não pensar só na própria Câmara, e pensar no cidadão que veio de Alentejo, mas que pertence ao mundo, e ao país”.
“Um cidadão e os seus familiares, temos esse orgulho e forma de estar que é saber conquistar, saber estar próximo e caminhar pensando que a vida é de todos e a prova está, em que os dias passam e as dificuldades que as pessoas têm”, recordando que há que haver otimismo, que sempre teve lançado em si e no que os seu pais lhe ensinaram na vida.
Um grande obrigado com o coração, terminou o Comendador Rui Nabeiro.
O comendador Rui Nabeiro recebeu esta manhã de quarta-feira, dia 14, a medalha de Honra da Cidade de Lisboa, pelas mãos do presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina.
O presidente da Câmara de Lisboa destaca que atribuir esta medalha ao Comendador Rui Nabeiro é “um motivo de alegria e satisfação atribuir a medalha da Cidade ao Comendador Rui Nabeiro”, lamentando que “a cerimónia não possa ser celebrada de outra forma, com a importância da distinção e do distinguido, mas ainda assim tem a marca e a dignidade do ato em si”. Fernando Medina considera Rui Nabeiro “um empresário líder no mercado dos cafés, personagem incontornável das história, lembrando o longo percurso de vida”, a vários níveis, e também a diversas distinções que tem.
“É com enorme honra que estamos hoje aqui nesta justa e merecida homenagem da cidade de Lisboa ao Comendador Rui Nabeiro, na esperança que continue a ajudar e contribuir para o desenvolvimento do país, por muitos e longos anos”. Medina refere ainda “tenho o privilégio de fazer esta distinção, porque Rui Nabeiro apesar das profundíssimas ligações a Campo Maior, é um cidadão do Mundo, mas é um cidadão que nos orgulhamos muito do nosso país, e acima de tudo uma das grandes referências éticas e morais que o nosso país tem”.
A entrega da Medalha de Honra da Cidade de Lisboa, ao Comendador Rui Nabeiro, foi entregue esta manhã, no salão nobre dos Paços do Concelho da Câmara de Lisboa.
Na Estremadura espanhola e nesta época de férias, há muitos cidadãos que se questionam ou se viram na situação de serem convocados para a vacinação e não podem deslocar-se porque estão fora da Estremadura. Neste ponto e com este problema em cima da mesa, o Ministério da Saúde e dos Serviços Sociais está a ponderar a procura de fórmulas organizacionais como o auto agendamento, que permite à população escolher o dia e a hora.
Esta situação ainda não está decidida e de momento está a ser estudada como opção, uma vez que há áreas de saúde complicadas como a de Badajoz, porque tem mais população, e a de Plasencia, que está a ter dificuldades, pela faixa etária que está vacinada, e José María Vergeles defende que pode ser uma fórmula adequada porque permite que sejam combinados os cidadãos, que permanecem na região, que podem e querem ser vacinados para não desperdiçar as doses.
A vacinação na Estremadura espanhola “está a correr muito bem”, segundo José María Vergeles. Tendo como base a população maior de 12 anos, 72,4% estão vacinados com pelo menos uma dose e 58,6% com o processo de vacinação completa.
O Serviço de Saúde Estremenho foi capaz de administrar 97,9% das doses que chegaram à comunidade. Entre os maiores de 40 anos há 95,9% da população com a primeira dose e 83% com a vacinação completa.
Seguindo este ritmo, José María Vergeles acredita ser possível alcançar a imunidade de grupo nos maiores de 12 anos, durante este mês de julho ou na primeira semana de agosto.
A vacinação, entre os 30 e 39 anos de idade é de 62%, só com uma dose, uma vez que não deu tempo de ser ministrada a segunda dose.
Campo Maior regista esta quarta-feira, 14 de julho, um novo caso de Covid-19. No concelho, há agora três casos ativos de infeção.
Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 658 casos positivos, dos quais 644 já recuperaram da doença. Vítimas de Covid-19, no concelho, morreram 11 pessoas.
Os operadores imobiliários tiveram de fechar portas, durante algum tempo, devido aos confinamentos, e reduzir as visitas a imóveis quase a zero. Mas a verdade é que os negócios continuaram a acontecer e até houve quem comprasse casa, vendo-a apenas através de uma simples visita virtual.
Com a pandemia, segundo Sónia Branco, da imobiliária Duplex, em Elvas, registou-se uma mudança na procura de imóveis, com o espaço exterior a ganhar uma outra importância para quem quer comprar casa. “Há uns tempos atrás, as pessoas não valorizavam o espaço exterior”, começa por dizer, assegurando que houve “muita gente a querer vender apartamentos, sem varanda”, para comprar ou um apartamento ou uma moradia com “um bocadinho de quintal”.
Com o teletrabalho obrigatório e os períodos de confinamento, não foram apenas as pessoas da região que quiseram mudar de casa, mas também oriundas de outras partes do país. “Há pessoas, de fora, a querer vir para o Alentejo”, garante a agente imobiliária, que refere ainda que, antes da pandemia, essa procura já existia, mas “não com uma percentagem tão grande”.
No concelho de Elvas, garante Fátima Ouro, a outra sócia-gerente da imobiliária, tem havido muita procura, sobretudo de pessoas de fora, por quintas ou moradias, com quintais grandes, não só na cidade, como nas aldeias.
Nas freguesias, garante Sónia Branco, a procura é agora maior, devido aos preços. “A mesma casa em Elvas custa o dobro que numa freguesia e uma freguesia não fica assim tão longe. Pode ficar a dez quilómetros, o que aqui representa dez minutos, não é como em Lisboa”, lembra ainda, assegurando que, aos poucos, as várias aldeias do concelho já vão quase sendo como “bairros” da cidade de Elvas.
A pandemia veio mudar por completo a forma de atuação do agente imobiliário, sendo que a tecnologia veio possibilitar a continuidade da atividade. As vendas à distância acabaram por ser uma realidade, num mercado que, tendo em conta a situação, se alterou em diversos aspetos. O setor, ainda assim, tem resistido à crise e tem crescido, tendo-se registado, no ano passado, um aumento exponencial do número de mediadoras imobiliárias existentes no país.
